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Título: Conhecer para conservar caracterização da Comunidade Boa Esperança, Autazes AM
Título(s) alternativo(s): Knowing to conserve: characterization of the Boa Esperança community, Autazes/Am
Autor(es): Canalez, Geise de Góes
Silva, Francineide Fernandes da
Noda, Sandra do Nascimento
Palavras-chave: Agroecossistemas;Uso do Solo;Extrativismo;Castanha-do-Brasil
Data do documento: 12-Abr-2017
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: Aos moradores e à Associação de Moradores da Comunidade Boa Esperança, Ramal do Cururu, Km 56 AM-254, Autazes/AM. Universidade Federal do Amazonas (UFAM); Projeto de Desenvolvimento Rural e Sustentabilidade em Comunidades Ribeirinhas no Amazonas (DRS/NUSEC); Rede Interinstitucional de Estudos dos Agroecossistemas Amazônicos (REAA/NETNO) e CAPES, Pró-Amazônia. Referências BALÉE, W. Florestas antrópicas no Acre: inventário florestal no geoglifo Três Vertentes, Acrelância. Amazôn., Rev. Antropol., (Online), 1, n. 6, p 140-169. 2014. FRAXE, T. D. J. P.; PEREIRA, H. D. S.; WITKOSKI, A. C. Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus/AM: ADUA, v.2, 2007. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 11 Rev. ARETÉ | Manaus | v.10 | n.21 | p.1-11 | Número especial | 2017 FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. EGA. Edição digital: 2002. 92 p. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php. Consultado em: 01/12/2016 às 13h32min. ______. Indígena 2015. Disponível em: <http://indigenas.ibge.gov.br/graficos-e-tabelas-2>. Consultado em: 13/07/2015 às 11h53min. ______. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Estimativas da população residente 2014. Com data de referência 1o de julho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 28/08/2014. Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/O2X>. Consultado em: 01/06/2015 às 10h37min. MATURANA, H. R.; VARELA, F.J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. 8 ed. São Paulo: Palas Athena, 2010. MARTINS, A. L. U. Conservação da agrobiodiversidade: Saberes e estratégias da agricultura familiar na Amazônia. Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia). Universidade Federal do Amazonas, 2016. 213 p. MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Tradução de Humberto Mariotti e Lia Diskin. 2 ed. São Paulo/SP: Palas Athena, 2001. 288 p. MORIN, E. O método 2. A vida da vida. Tradução Marina Lobo, Simone Ceré e Tânica do Valle Tschiedel. 5 ed. Porto Alegre/RS: Sulina, 2015. 527 p. NODA, S. do N. Agricultura Familiar na Amazônia das Águas. Manaus/AM: Wega, 2007. 208 p. REAA. Rede Interinstitucional de Estudos dos Agroecossistemas Amazônicos (REAA). Projeto Pró-Amazônia. Núcleo de Etnoecologia na Amazônia brasileira – NETNO. 2014 WESTERN, D. Human-modified ecosystems and future evolution. PNAS Colloquium Paper: 98 (10) 5458-5465; 2001. YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Tradução de Christian Matheus Herrera. 5 ed. Porto Alegre/RS: Bookman, 2015. 290 p.
Resumo: Indígenas e ribeirinhos não indígenas compõem a população humana do Amazonas. Autazes é um dos municípios do estado com cerca de 37 mil habitantes numa área territorial de mais de 7.6 mil km². Neste trabalho objetivou-se fazer a caracterização de uso e ocupação do solo por meio da percepção de seus moradores. A metodologia empregada foi a estudo de caso com técnicas de grupo focal, entrevistas e registros fotográficos. A pesquisa foi realizada na Comunidade Boa Esperança localizada no ramal do Cururu, km 56 da AM 254 (Manaus-Autazes). Com a participação de 35 moradores locais, por meio dos levantamentos verificou-se a ocupação nesta localidade ao longo nos últimos 15 anos. Os resultados mostram a existência de 97 casas (400 moradores) nos quatro quilômetros do ramal do Cururu, sendo a área coletiva (Comunidade) com cerca de 50 casas e aproximadamente 200 moradores. O extrativismo da castanha-do-Brasil é a principal atividade nos agroecossistemas estudados. O uso do solo se deu com a remoção da vegetação e inclusive das castanheiras para uso da madeira nas construções, na abertura de áreas das moradias, e na implantação das roças e dos roçados. Palavras-chave: Agroecossistemas. Uso do solo. Extrativismo da castanha-do-Brasil
Abstract: Indigenous and non-indigenous riverine compose the human population of the Amazon. Autazes is one of the municipalities of the state with about 37 thousands of inhabitants in an area of more than 7.6 mil km². This work aimed to characterize the use and occupation of the soil through the perception of its inhabitants. The methodology used was a case study with focus group techniques, interviews, and photographic records. The research was carried out in the Boa Esperança community located at the Cururu trail, Km 56 of the road AM 254 (Manaus-Autazes/AM). With the participation of 35 residents, through the surveys the occupation during the last 15 years in this locality was verified. The results show the existence of 97 houses (400 dwellers) in the four kilometers of the Cururu trail, being the collective area (Comunidade) with about 50 houses and approximately 200 dwellers. The Brazil‟s nut extractivism is the main activity in the studied agroecosystems. The use of the soil occurred with the deforestation and even the Brazil nuts trees were cut for the use of the wood in the constructions, the opening of areas of the dwellings, and the implantation of the areas of cultivation „roças‟ and the „roçados‟. Keywords: Agroecosystems. Land use. Brazil nuts extractivism.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2813
ISSN: 1984-7505
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