DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2812
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Marcileia Couteiro-
dc.contributor.authorOliveira, Alexandre Araújo de-
dc.contributor.authorGuimarães, Jakson França-
dc.contributor.authorBorges, João Tito-
dc.date.available2020-07-09-
dc.date.available2020-07-15T12:18:21Z-
dc.date.issued2016-04-12-
dc.identifier.citationAB’SABER, A. N. (Re)conceituando educação ambiental. In: MAGALHÃES, L. E. (Org.). A questão ambiental. São Paulo: Terra Graph, 1994. AFONSO, C. M. Sustentabilidade: caminho ou utopia?. São Paulo: Annablume, 2006. BIRKBY, R. C. Lightly on the land: the SCA trail-building and maintenance manual. Seattle: The Mountaineers, 1997. BOUCHER, D. H.; AVILES, J.; CHEPOTE, R.; GIL, O. E. D.; VILCHEZ, B. Recovery of trailside vegetation from trampling in a Tropical Rain Forest. Environmental Management. v.15: 257-262, 1991. BOURDIEU, P. Sur l’État: Cours au Collège de France (1989-1992). Paris, Seuil, 2012. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de Outubro de 1988. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/con1988/CON1988_05.10.1988/ CON1988.htm>. Acesso em: 21 mai.2016. ______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Ministério do Meio Ambiente. Brasília. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/sbf/dap/doc/snuc.pdf>. Acesso em: 20 nov.2016. ______. Lei nº 9.985, de 18 de Julho de 2000. Regulamenta o artigo 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Ministério do Meio Ambiente. Brasília. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/sbf/dap/doc/snuc.pdf>. Acesso em: 17 mai.2016. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 180 p. COSTA, M. M. S.; SILVA, E. B.; MENESES, L. F. Proposta de trilha ecológica como atrativo ecoturístico na área de proteção ambiental da barra do Rio Mamanguape – PB. Turismo: Estudos e Práticas – UERN, Mossoró/RN, v.1, n.2, jul./dez. 2012. DELGADO, J. A interpretação ambiental como instrumento para o ecoturismo. In: Serrano, C. (Org.). A educação pelas pedras – ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000. Pp. 155-169. DIEGUES, A. C. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 163 Rev. ARETÉ | Manaus | v.10 | n.21 | p.152-164 | Número especial | 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. Trilhas ecológicas: metodologias e ferramentas de Comunicação para a Educação Ambiental. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-projetos/-/projeto/7761/trilhas-ecologicas-metodologias-e-ferramentas-de-comunicacao-para-a-educacao-ambiental>. Acesso em: 22 nov.2016. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental - ENCEA. Diretrizes para Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80219/publicacao_encea.pdf>. Acesso em: 21 nov.2016. HANAI, F. Y. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade do turismo: conceitos, reflexões e perspectivas. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional – G&DR, Taubaté, SP, Brasil, v.8, n.1, Pp. 198-231, jan-abr, 2012. HERRERO, L. J. Bases económicas del desarrollo sostenible. In: VV. AA.: Ecología: Perspectivas y Futuro, Fundación Alternativas y Junta de Andalucía, Consejería de Medio Ambiente, 2002. IRVING, M. A.; BURSZTYN, I.; SANCHO, A. P.; MELO, G. M. Revisitando significados em sustentabilidade no planejamento turístico. Caderno Virtual de Turismo, Instituto Virtual de Turismo, Rio de Janeiro, n.18, dez. 2005. Pp.1-7. IUCN. Red list of threatened species. Gland Switzerland and Cambriedge, UK, 1993. LADEIRA, A. S.; RIBEIRO, G. A.; DIAS, H. C. T.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E.; OLIVEIRA FILHO, A. O perfil dos visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb). Lima Duarte, MG. Revista Árvore. v.31: 1091-1098, 2007. LEADLAY, E.; GREENE, J. Manual Técnico Darwin para Jardins Botânicos.Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rede Brasileira de Jardins Botânicos, Rio de Janeiro, 1999. 154 p. LEFF, E. Epistemologia ambiental. Tradução de Sandra Valenzuela. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 240p. LEMOS, A. I. G. de; SCHIAVETTI, A. Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 1999. 175 p. LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. 2 ed. São Paulo: Senac, 1999. 328 p. KENT, M. Ecoturism, environmental preservation and conflicts over natural resources. Horizontes Antropológicos. v.9: 185-203, 2003. KUSS, F. R. A review of major factors influencing plant responses torecreation impacts. Environmental Management. v.10: 637-650, 1986. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Programa Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental/programa-nacional-de-educacao-ambiental>. Acesso em: 15 nov.2016. NASCIMENTO, E. P. Trajetória da Sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados. v.26 (74), 2012. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 164 Rev. ARETÉ | Manaus | v.10 | n.21 | p.152-164 | Número especial | 2017 NASCIMENTO, E. P.; ANDRADE, A. M. de. 2022: Brasil, emergente de baixo carbono e ambientalmente responsável? In: GIAMBIAG, F.; PORTO, C. (Org.) 2002. Propostas para um Brasil melhor no ano do bicentenário. Rio de Janeiro: Campus, 2011. PIRES, L. S.; SILVA, M. L. N.; CURI, N.; LEITE, F. P.; BRITO, L. F. Sistemas de manejo de eucalipto e erosão hídrica em Latossolo Vermelho-Amarelo muito argiloso na região de Belo Oriente (MG). 2004. 84f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004. RAMOS, V. S.; CONTIÉRI, W. A.; BRAGA, C.; MARIANO, A. T.; CHIQUETO, L. T.; SANTOS, E. G. Implantação de trilha ecológica para educação ambiental em área de mata ciliar na Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal, SP. IF Sér. Reg. São Paulo, n.31, p. 83-87, jul. 2007. RODRIGUES, P. J. F. P.; NASCIMENTO, M. T. Fragmentação florestal: breves considerações sobre efeito de borda. Rodriguésia. v.57: 63-74, 2006. RUSCHMANN, D. V. M. A proteção ambiental como instrumento de estratégia empresarial – o caso da Ilha João da Cunha - SC. In: Anais do IV Encontro Nacional Sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. São Paulo: USP/FGV, p. 92-106, 1997. SILES, M. F. R. Modelagem especial para atividades de visitação pública em áreas naturais. São Paulo: IOB/USP, 2003. SOARES, C. B. S. S.; TEIXEIRA, W. G.; PINTO, W. H. A.; COSTA, L. Z. Geotecnologia Aplicada Ao Estudo Da Dinâmica Do Uso E Cobertura Da Terra Na Área De Proteção Ambiental (APA) Encontro Das Águas - Iranduba (AM). Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Florianópolis, Brasil, INPE, Pp. 3163-3170, 2007. SILVA, L. T. CULTURA, TURISMO E IDENTIDADE LOCAL: impactos socioculturais sobre a comunidade receptora de turismo – Trancoso, Porto Seguro – BA. 2006. 160f. Dissertação (Mestrado em Cultura e Turismo) – Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC/Universidade Federal da Bahia – UFBA, Ilhéus, 2006. SWARBROOKE, J. Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. São Paulo: Aleph, v.5, 2002. 358 p. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio para o século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. WITTMANN, F. Artenverbreitung und Bestandesstruktur in amazonischen Várzea-Wäldern und Möglichkeiten der Erfassung von Waldtypen mittels fernerkundlichen Methoden. PhD-Thesis, Universität, Mannheim. Germany, 2002. WITTMANN, F; SCHÖNGART, J.; MONTERO, J. C.; MOTZER, T.; JUNK, W. J; PIEDADE, M. T. F.; QUEIROZ, H. L.; WORBES, M. Tree species composition and diversity gradients in white-water forests across the Amazon Basin. Journal of Biogeography. v.33:1334-1347, 2006. YIN, R. K. Estudo de caso – planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.pt_BR
dc.identifier.issn1984-7505pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2812-
dc.description.abstractThe practices and activities that characterize environmental education have been valued as an educational alternative in the construction of values that lead to sensitization of the social collectivity to environmental issues in a critical and reflexive mode. In this perspective, this work shows the importance of the use of ecological trails as an auxiliary tool in environmental education. Aiming to provide sensitization and problematization on environmental issues, the work used the ecological trails established in the Janauari Ecological Park, Manaus – AM. It was used also to approach both: the importance of rescue and respect for cultural identity and fauna, as well as, identification of vegetation and impacts on the flora. The data analysis showed that there was effective sensitization regarding environmental issues, that knowledge was expanded in an expressive way and that the tourist activities develop in the ecological trails have an influence on the use of some areas. Thus, it is concluded that ecological trails constitute adequate spaces for the practice of environmental education programs. Keywords: Environmental education. Ecological trails. Janauari Lake.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.relation.ispartofRevista Amazônica de Ensino de Ciênciaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Ambientalpt_BR
dc.subjectTrilhas Ecológicaspt_BR
dc.subjectLago Janauaript_BR
dc.titleCidadania e educação ambiental no lago do Janauari - AMpt_BR
dc.title.alternativeCitizenship and environmental education in Janauari Lake - AMpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-15T12:18:21Z-
dc.citation.volume10pt_BR
dc.citation.epage164pt_BR
dc.citation.issue21pt_BR
dc.citation.spage152pt_BR
dc.description.resumoAs práticas e atividades que caracterizam a educação ambiental têm-se valorizado enquanto alternativa educativa na construção de valores que levem à sensibilização da coletividade social para as questões ambientais, de maneira crítica e reflexiva. Nesta perspectiva, este trabalho mostra a importância da utilização de trilhas ecológicas como ferramenta auxiliar na educação ambiental. Visando proporcionar a sensibilização e a problematização quanto às questões ambientais, o trabalho utilizou as trilhas ecológicas estabelecidas no Parque Ecológico do Janauari, Manaus-AM, para a abordagem tanto da importância do resgate e do respeito à identidade cultural e à fauna quanto da identificação da vegetação e os impactos sobre a flora. A análise dos dados mostrou que houve sensibilização efetiva em relação às questões do meio ambiente, que os conhecimentos foram ampliados de maneira expressiva e que as atividades turísticas realizadas nas trilhas ecológicas exercem influência na utilização de algumas áreas. Assim, conclui-se que as trilhas ecológicas constituem espaços adequados para a prática de programas de educação ambiental. Palavras-Chave: Educação ambiental. Trilhas ecológicas. Lago Janauari.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:Revista Areté - Artigos de Periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Cidadania e educação ambiental no lago do Janauari - AM.pdf447,34 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons