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Título: Travessia nos múltiplos modos de ver a amazônia
Título(s) alternativo(s): Crossing throughout the multiple ways of seeing the Amazon
Autor(es): Oliveira, Caroline Barroncas de
Costa, Mônica de Oliveira
Palavras-chave: Processos Formativos;Professoras;Pesquisadoras;Discurso;Amazônia
Data do documento: 13-Jan-2019
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: ALBUQUERQUE JUNIOR, D. M. História: a arte de inventar o passado. Bauru: EDUSC, 2007. BARCELOS, V.; SILVA I. S. da. Saberes, sabores e devorações – para uma educação ambiental antropofágica e pós-moderna. In: A. M. P., & G. C, (Orgs.), Ambientes da Ecologia: perspectivas em política e educação. Santa Maria: UFSM, 2007. BARROS, M. de. Memórias Inventadas: a segunda infância. São Paulo: Planeta, 2010. BECKER, B. K. Fronteiras amazônicas no início do século XXI. In: FORLINE, L.; MURRIETA, R.; VIEIRA, I. (Orgs.). Amazônia: além dos 500 anos. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2005. p. 473-500. CHAVES, S. N. Reencantar a ciência e reinventar a docência. São Paulo: Editora da Física, 2013. Coleção contextos da ciência. Manaus | v.12 | n.25 | jan-jun| 2019 ISSN: 1984-7505 181 COSTA, M. V. SILVEIRA, R. H. SOMMER, L. H.. Estudos Culturais, Educação e Pedagogia. Revista Brasileira de Educação. n.23.Mai/Jun/Jul/Ago, 2003. COSTA, M. de O.; CHAVES, S. N. A Amazônia do meio. Anais do 7° SBECE. Canoas, junho/2017. Disponível em: http://www.sbece.com.br/resources/anais/7/1495715220_ARQUIVO_MONICACOSTA.pdf Acessado em: 18 fev. 2018. COSTA, V. M. T. À sombra da floresta: os sujeitos amazônicos entre o estereótipo, invisibilidade e colonialidade no telejornalismo da Rede Globo. Tese (Doutorado em Educação). Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2011. Disponível em: <bdtd.ibict.br> Acesso em 21 mar. 2014. FISCHER, R. M. B. Cultura e educação, tensão nas fronteiras. In: Pedagogias sem fronteiras. BUJES, M. I. E.; BONIN, I. T. (org.) Canoas: Editora Ulbra, 2010. FISCHER, R. M. B. Foucault e a análise do discurso em Educação. Cadernos de Pesquisa, n. 114, p. 197-223, novembro, 2003. FLUSSER, V. Filosofia del diseño. Madrid: Sintesis, 2002. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. GUIMARÃES, L. B. Como lidar com os pensamentos passageiros que nos atravessam. Revista Linha Mestra. N. 24. Jan-Jul, 2014. GUIMARÃES, L. B. SANTOS, J. E. Entre imagens e deslocamentos: descaminhos de uma pesquisa em educação ambiental. Revista Interacções. N. 11, p. 91-1022, 2009. HATOUM, M. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das letras, 2009. MEYER, D. E.; PARAÍSO, M. A. (org.) Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. Coleção Pensar a educação. NUNES, P. Poesia do Grão Pará. Graphia, 2001. PARAÍSO, M. A. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos estratégias analíticas. In: MEYER, D. E.; PARAÍSO, M. A. (org.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. Coleção Pensar a educação. ROCHA, C. M. F. A escola na mídia: nada fora do controle. Porto Alegre: UFRGS, 2005. SOUSA, M. Amazônia, regional e universal. IN: BASTOS, É. R.; PINTO, R. F. Vozes da Amazônia II. Manaus: Valer, 2014. VEIGA-NETO, A. Na Oficina de Foucault. In: KOHAN, W.; GONDRA, J. (org). Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Manaus | v.12 | n.25 | jan-jun| 2019 ISSN: 1984-7505 182 VEIGA-NETO, A. Foucault e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. WUNDER, A. et al. A educação ambiental: entornos pós-modernos. Pesquisa em Educação Ambiental, 2(2), p. 67-87, 2007.
Resumo: Este artigo tem como objetivo refletir sobre a experiência de um processo formativo com professoras de uma escola pública de Manaus. Nossa intenção é dar visibilidade para os (des)caminhos metodológicos da investigação e (des)ajustes que atenderam às escolhas filosóficas/políticas das autoras. Este trabalho está vinculado à uma pesquisa que busca problematizar a multiplicidade de discursos sobre a Amazônia. Nesse recorte, a partir da demarcação teórica enamorada de Michel Foucault, narramos as descrições dos deslocamentos nos modos de ver a Amazônia. É uma tentativa de desnaturalizar verdades e problematizar as ideias dos professores da rede pública de Manaus e os atravessamentos dessas nos discursos midiáticos, literários e educacionais sobre a Amazônia. Mais do que apresentar Amazônias inventivas, concluímos que a experimentação mobilizou professoras e pesquisadoras a discutirem modos de condução de processos formativos que se distanciem da reprodução, cópia e modelo. Palavras Chave: Processos formativos. professoras/pesquisadoras. Discurso. Amazônia
Abstract: This article has as purpose reflect about experience of a formative process with teachers of a Manaus public school. Ours intention is to give visibility to methodological paths (or misplacements) of research and adjustments (or misalignments) that had attended the philosophical / political choices of the authors. This work is linked to a research that seeks to problematize the multiplicity of discourses about the Amazon. In this regard, from the theoretical demarcation of Michel Foucault, we narrated the descriptions of the displacements in ways to see / narrate the Amazon. It is a attempt to denature truths and to problematize the teachers ideas of Manaus public system and the passage of them in media literary and educational discourses about the Amazon. More than presenting inventive Amazons, we concluded that experimentation mobilized teachers and researchers to discuss formative process conduction ways that distance themselves from reproduction, copy and model.Keywords: Formative processes. Teachers / researchers. Amazon. Speech.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2761
ISSN: 1984-7505
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