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Título: Produção de materiais didáticos acessíveis para o ensino de química orgânica inclusivo
Título(s) alternativo(s): Production of didactic material for inclusive teaching of Organic Chemistry
Autor(es): Paulo, Paula Rodrigues N. F.
Borges, Márcia Narcizo
Delou, Cristina Maria C.
Palavras-chave: Ensino de Química;Deficiência Visual;Química Orgânica;Kit Inclusivo.
Data do documento: 2-Jan-2018
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: BERTALLI, J.G. Ensino de Química para deficientes visuais. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2008. BRASIL, Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1988. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Subchefia para assuntos jurídicos, Casa Civil, Presidência da República, 1988. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei7853.pdf> Acessado em 21 de março de 2014. BRASIL, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Subchefia para assuntos jurídicos, Casa Civil, Presidência da República, 1996. Disponível <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acessado em 21 de março de 2014. BRASIL, Decreto 3298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Subchefia para assuntos jurídicos, Casa Civil, Presidência da República. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm> Acessado em 11 de janeiro de 2014. CHASSOT, A. I. Catalisando Transformações na Educação. Ijuí, RS, Brasil. Editora UNIJUÍ, 1993 CREPPE, C. H.Ensino de Química Orgânica para deficientes visuais empregando modelo molecular: Contribuição na auto-estima / Um estudo de caso. 32ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Fortaleza, CE, Brasil, 2009. FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Nova Fronteira, 2001. FRANCO, J. R.; DIAS, T. R. S. A pessoa cega no processo histórico: um breve percurso. Artigo Inclusão, Instituto Benjamin Constant, 2014. Disponível em <http://www.ibc.gov.br/?catid=4&itemid=10028> Acessado em 21 de março de 2014. GOMES, M. F. C.; MORTIMER, E. F. Histórias sociais e singulares de inclusão/exclusão na aula de química. Cadernos de Pesquisa, v. 38, p. 237-266, 2008. GONÇALVES, F. P. et. al. A Educação Inclusiva na Formação de Professores e no Ensino de Química: A Deficiência Visual em Debate. Química Nova na Escola, Vol. 35, N° 4, p. 264-271, 2013. MEC. Grafia Química Braille – Para uso no Brasil. Secretaria de Educação Especial – Brasília: MEC; SEESP, 2011 MOL, G. S. et al. Elaboração de Recursos Didáticos para o Ensino de Química para cegos.XII Encontro Nacional de Ensino de Química. Salvador, BA, Brasil, 2004. MOL, G. S. et al.Ensinando e experimentando Química com alunos deficientes visuais. 28ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Poços de Caldas, MG, Brasil, 2005. NEVES, P. R. et al. Grafia Química Braille: uma proposta de Inclusão para alunos portadores de deficiência visual. 27ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química e XXVI Congresso Latino-americano de Química, Salvador, BA, Brasil, 2004. OLIVEIRA, R. L. et al. Ensino de Química para Deficientes Visuais. 30ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Águas de Lindóia, SP, Brasil, 2007. OLIVEIRA, C. A. F. de et al. Elaboração de tabelas periódicas para a facilitação da aprendizagem de Química para alunos deficientes. Encontro Nacional de Ensino de Química, Curitiba, PR, Brasil, 2008. ONU, Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948. Assembleia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em <http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm> Acessado em 21 de março de 2014. SANTOS, O. S. O ensino de química para deficientes visuais: elaborando materiais inclusivos em termoquímica. Instituto de Química, Universidade Federal de Alagoas. Alagoas, SE, Brasil, 2010 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica 1.Vol. 1, 7a Ed, Rio de Janeiro, RJ, Brasil: LTC, 2011.
Resumo: Os direitos para deficientes visuais evoluíram bastante com o passar do tempo, obtendo ganhos nos aspectos jurídicos e acadêmicos, de maneira que a inclusão desses alunos na educação regular é garantida por lei. No entanto, nem sempre o professor está preparado para trabalhar com esses alunos. Quando se trata de Ensino de Química tanto na Educação Básica quanto nos cursos de graduação, os principais problemas são: falta de material didático acessível e inclusivo; falta de propostas de metodologias de ensino inclusivas e falta de formação adequada do professor. No estudo de Química Orgânica, a compreensão dos diferentes arranjos estruturais e espaciais das moléculas é fundamental. No entanto, para a maioria dos alunos, a compreensão do arranjo de moléculas num contexto tridimensional é particularmente difícil. Sabendo que essa dificuldade de ensino/aprendizagem se potencializa quando o professor se vê na sala de aula com alunos cegos ou com visão subnormal, elaborou-se um kit inclusivo para o estudo tridimensional de compostos orgânicos. O Kit e a metodologia de uso foram avaliados e validados em uma oficina de capacitação realizada para bolsistas do programa PIBID/Química da UFF. Palavras-chave: Ensino de Química; Deficiência Visual; Química Orgânica; kit inclusivo.
Abstract: The rights for the visually impaired persons have evolved greatly over time, earning both legal and academic gains so that law guarantees inclusion of these students in regular Education. However, the teacher is not always prepared to work with these students. When it comes to Chemistry Teaching in both Basic Education and undergraduate courses, the main problems are lack of accessible and inclusive didactic material; lack of proposals of inclusive teaching methodologies and lack of adequate trained teacher. In Organic Chemistry study, understanding the different structural and spatial arrangements of molecules is fundamental. However, for most of the students, understanding the arrangement of molecules in a three-dimensional context is particularly difficult. Knowing that this difficulty of teaching / learning is maximized when the teacher has students who are blind or have low vision in the classroom, an inclusive kit was elaborated for the three-dimensional study of organic compounds. The kit and the suggested method were evaluated and validated in a training workshop for undergraduate students of Chemistry at UFF, who have scholarships awarded by the Program for Scholarships for Beginner Teachers (In Portuguese: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID). Key words: Chemistry Teaching; Visual Deficiency; Organic Chemistry; Inclusive kit.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2733
ISSN: 1984-7505
Aparece nas coleções:Revista Areté - Artigos de Periódicos

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