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dc.contributor.authorMontysuma, Marcos-
dc.date.available2020-06-14-
dc.date.available2020-06-16T00:11:52Z-
dc.date.issued2018-03-07-
dc.identifier.citationAdriano Maciel da Silva – 63 anos. Ex-seringueiro, comerciante na cidade de Xapuri (Relato Gravado em 15/07/1999). Carmelita Veloso da Costa, 79 anos, viúva, mãe de cinco filhos. Aposentada e dona de uma pensão na Cidade de Xapuri (Entrevista gravada em 16/07/1999). Luiz Targino de Oliveira – 67 anos, seringueiro aposentado (o relato ocorreu no dia 24/01/ 2001). Raimundo Mendes de Barros – Seringueiro, Presidente do Sindicato do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri e Vereador no quarto mandato pelo PT (Efetuamos duas gravações: uma 19/01/2001 e outra em 27/01/2001). Referências Bibliográficas: BOFF, Leonardo. Ecologia, grito da terra, grito dos pobres. 3º ed. São Paulo: Ática, 1999.pt_BR
dc.identifier.issn1981-0326pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2647-
dc.description.abstracthis article aims to discuss aspects of religion as popular culture as it is practiced by rubber tappers in the region around the city of Xapuri, in the State of Acre, Brasil. These communities have a close relationship with the forest, that provides rubber tapping as part of the local economy as well as animal protein to families. This relationship is supported and intermediated by deities, such as Caboclinho da Mata (the Father of the Forest), that are part of the ecosystem in which these groups interact. The research was performed following methodological procedures of Oral History, collecting the data through the re-cording of interviews with members of those communities. Key-words: Forest; Religiosity; Seringal; Oral History; Memory.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.relation.ispartofMarupiara - Revista Científica do Centro de Estudos Superiores de Parintinspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFlorestapt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectSeringalpt_BR
dc.subjectHistoria Oralpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleA floresta entre edificações e religiosidadept_BR
dc.title.alternativeThe rainforest among edifications and religiositypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.date.accessioned2020-06-16T00:11:52Z-
dc.citation.epage206pt_BR
dc.citation.spage194pt_BR
dc.description.resumoNeste texto discutimos aspectos da religiosidade popular, no modo como é praticado por seringueiros da região de Xapuri, no Acre. A cultura local, na relação com a floresta, seja no trabalho extrativista ou visando suprir a família de proteína animal é amparada, inter-mediada por divindades, do perfil do Caboclinho da Mata (Pai da Mata) que habitam o ecossistema, no qual interagem. A pesquisa foi executada tomando como referência a metodologia da história oral, através da qual efetuamos gravações com aqueles partici-pantes. Palavras-chave: Floresta; Religiosidade; Seringal; História Oral; Memória.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqReligiãopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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