DSpace logo

Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2590
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTomás, Renata Nobre-
dc.date.available2020-04-24-
dc.date.available2020-04-24T00:40:00Z-
dc.date.issued2013-02-25-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2590-
dc.description.abstractWith the coming of the internet, there were major changes in the way we access information. In the field of scientific divulgation, many institutions have found new ways of communicating by using the www molds. In addition to traditional media, we now have websites and portals, electronic journals, discussion forums and even social networking profiles. An example of that is the increasing use institutions have been doing of Twitter – instant and concise tool that has been used for teaching and research institutions to promote research produced by them. This study aims, therefore, to analyze how the scientific divulgation discourse is constituted in a discursive genre that emerges in this context of valorization of the internet – the tweet – a genre where messages cannot exceed 140 characters. To compose our corpus, we selected 12 months of institutional Twitter posts from the Foundation of Support for Research of the State of Amazonas – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) – which amounted 1378 tweets. To support our research, we mainly based in: Bueno (1985, 2007, 2009, 2010 and 2012), Zamboni (2001) and Orlandi (2001), to treat the boundaries between science discourse and the discourse of scientific divulgation; Bourdieu (1983 and 2001), to address the conflicts within those two fields; Bakhtin (2003) and Marcuschi (2008), to characterize how the tweet from the scientific sphere is constituted as a discoursive genre and how it is configured regarding the compositional construction, style and thematic content; Bakhtin/Volochínov (2009), AuthierRevuz (1998 and 2004) and Maingueneau (1996 and 1997), to address the relevance and the constitution of the discourse of authority for science communication. We found that in addition to the compositional structure fixed to 140 characters – the most stable characteristic in the tweet – other parts of its structure are an avatar image to the left side of the text, and icons with some additional information below the message, providing greater ease in the inclusion and access of devices, images, sound and videos. As for style, for belonging to the sphere of science journalism, it presents simple and objective language, sentences in direct order, use of the third person singular, predominant cultural norms and use of few adjectives. Despite being short texts, the use of contracted of words, emoticons and Internet language is rare. The thematic content, in turn, is different from the one in personal, journalistic and even some institutional profiles. The FAPEAM twitter addresses issues related to science and technology, prevailing general news about research, events and invitations to tender documents. The customer service and the surveys are also recurrent. Most of the posts have a link, which generally leads to a news story on the homepage of the foundation itself. Regarding the reported speech, it was found in 19.6% of the posts, with the predominance of retweets and direct speech.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDivulgação científicapt_BR
dc.subjectJornalismo científicopt_BR
dc.subjecttweetpt_BR
dc.subjectFAPEAMpt_BR
dc.subjectDiscurso de autoridadept_BR
dc.titleDivulgação científica em 140 caracteres: o Twitter institucional a FAPEAMpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-24T00:40:00Z-
dc.contributor.advisor1Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Carolina Brandão-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8487067754847351pt_BR
dc.contributor.referee3Sena, Odenildo Teixeira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9582118543720124pt_BR
dc.contributor.referee4Fachín Terán, Augusto-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee5Aragão Neto, Magdiel-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5082235106918310pt_BR
dc.description.resumoCom o advento da internet, houve grandes mudanças na forma como temos acesso à informação. No campo da divulgação científica, já verificamos inúmeras instituições utilizando novas formas de comunicação nos moldes www. Além dos tradicionais meios, temos hoje sites e portais, revistas eletrônicas, fóruns de debates e até perfis nas redes sociais. Um exemplo é o crescente uso que as instituições vêm fazendo do Twitter, ferramenta concisa e instantânea que vem sendo empregada por instituições de ensino e pesquisa para divulgar as pesquisas por elas produzidas. Este trabalho objetiva, portanto, analisar como é constituído o discurso da divulgação científica em um gênero discursivo que emerge nesse contexto de valorização da internet – o tweet – um gênero cujas mensagens não podem ultrapassar 140 caracteres. Para compor nosso corpus, selecionamos 12 meses de postagens do Twitter institucional da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM – o que totalizou 1378 tweets. Para fundamentar a nossa pesquisa, embasamo-nos principalmente em Bueno (1985, 2007, 2009, 2010 e 2012), Zamboni (2001) e Orlandi (2001), para tratarmos dos limites entre o discurso da ciência e o discurso da divulgação científica, bem como em Bourdieu (1983 e 2001), para discutirmos sobre os conflitos existentes no interior desses dois campos; em Bakhtin (2003) e Marcuschi (2008), para caracterizarmos como o tweet da esfera científica constitui-se enquanto gênero discursivo e como se configura quanto à construção composicional, estilo e conteúdo temático; e, por fim, em Bakhtin/Volochínov (2009), Authier-Revuz (1998 e 2004) e Maingueneau (1996 e 1997), para tratarmos da relevância e da constituição do discurso de autoridade para a divulgação científica. Verificamos que além da estrutura composicional fixa de 140 caracteres – o que há de mais estável no tweet – também faz parte de sua estrutura um avatar, imagem ao lado esquerdo do texto, e ícones com algumas informações adicionais abaixo da mensagem, propiciando maior facilidade para inclusão e acesso de dispositivos de imagens, som e vídeos. Quanto ao estilo, por pertencer à esfera do jornalismo científico, apresenta linguagem simples e objetiva, períodos na ordem direta, emprego da terceira pessoa do singular, predomínio da norma culta e uso de poucos adjetivos. Apesar de serem textos curtos, são raras as reduções de palavras, o emprego de internetês e de emoticons. O conteúdo temático, por sua vez, diferencia-se de perfis pessoais, jornalísticos e até mesmo de alguns institucionais. O Twitter da FAPEAM aborda temáticas ligadas à ciência e à tecnologia, predominando notícias gerais sobre pesquisas, eventos e editais. Também é recorrente o atendimento ao usuário e enquetes. A maioria das postagens apresenta um link, que conduz, geralmente, a uma notícia na homepage da própria fundação. Quanto ao discurso reportado, verificamos que foi empregado em 19,6% dos tweets, com a predominância de retweets e discurso direto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesAUTHIER-REVUZ, Jaqueline. Palavras incertas: as não-coincidências do dizer. Campinas, SP: UNICAMP, 1998. ______. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2004. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______; Volochínov, Valentin. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2009. BARBOSA, Cristiane de Lima; COSTA, Lisângela Alves da. Mídias sociais e divulgação científica: o uso do Twitter pelas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa. XXXIV Congresso Brasileiro de Ciência da Comunicação. Recife, PE, 2 a 6 de setembro de 2011. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2011/ resumos/R6-1831-1.pdf> Acesso em: jul. 2012. BORGES, André. Blog: uma ferramenta para o jornalismo. In: FERRARI, Pollyana. (org.). Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2010. p. 41-60. BOURDIEU, Pierre. O Campo científico. In: ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122- 155. ______. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, 2001. BRAIT, Beth. Estilo. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 79-102. BUENO, Wilson Costa. Jornalismo científico no Brasil: os compromissos de uma prática dependente. 163f. Tese (Doutorado em Comunicação), Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1985. ______. Jornalismo científico. (Editorial). Portal do Jornalismo Científico, 2007. Disponível em: <http://www. jornalismocientifico.com.br/jornalismocientifico/conceitos/jornalismo cientifico.php>. Acesso em: jul. 2012. ______. Jornalismo científico: revisitando o conceito. In: VICTOR, Cilene; CALDAS, Graça; BORTOLIERO, Simone (orgs.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print Editora, 2009. p. 157-178. ______. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação e Informação. Volume 15. Número especial. 2010, p. 1 -12. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/6585>. Acesso em: jul. 2012. ______. A formação do jornalista científico deve incorporar uma perspectiva crítica. Diálogos e Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciência – Rede de Ensino FCT. Ano 10, n. 29, 2012. Disponível em: <www.fct.br/dialogos>. Acesso em: jun. 2012. CALDAS, Graça. Comunicação, educação e cidadania: o papel do jornalismo científico. In: GUIMARÃES, Eduardo (org.). Produção e circulação do conhecimento: Política, Ciência, Divulgação. Volume II. Campinas, SP: Pontes Editores, 2003. p. 73-80. ______. Divulgação científica e relações de poder. Informação e Informação. Volume 15. Número especial. 2010, p. 31-42. Disponível em: <http://www.uel.br/ revistas/uel/ index.php/informacao/article/view/5583>. Acesso em: jun. 2012. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. Tradução Angela S. M. Corrêa. São Paulo: Contexto, 2009. DE REZENDE VERGARA, Moema. Contexto e conceitos: história da ciência e “vulgarização científica” no Brasil no século XIX. Interciência, Caracas, v. 35, n, 5, maio de 2008. (p. 324-330) Disponível em: <http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0378-18442008000500004&lng=en&nrm=iso&ignore=.html>. Acesso em: jul. de 2012. DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Tradução Eduardo Guimarães. Campinas, SP: Pontes, 1987. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & Diálogo: as idéias lingüísticas no Círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. FAVARETTO, João Carlos. Divulgação científica: a relação entre autor e leitor. 2006. 96f. (Dissertação de Mestrado), Centro de Ciências Humanas de Letras e de Artes, Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. Disponível em: <http://busca.unisul.br/ pdf/86089_Celso.pdf>. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009. FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. ______. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2008. FLORES, Valdir. Lingüística e psicanálise: princípios de uma semântica da enunciação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999. GALLO, Solange Leda. www.cienciaemcurso.unisul.br. RUA [on-line]. Número 15, Volume 2, Campinas, 2009. p. 57-68. Disponível em: <http://www.labeurb.unicamp.br/rua/ pages/home/lerArtigo.rua?pdf=1&id=73>. Acesso em: jul. de 2012. GRIGOLETTO, Evandra. O discurso da divulgação científica: um espaço discursivo intervelar. 2005. 269 f. (Tese de Doutorado), Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/ handle/10183/5322/000468633.pdf?sequence=1>. GRILLO, Sheila Vieira de Camargo. Divulgação científica na esfera midiática. Revista Intercâmbio. São Paulo: LAEL/PUC-SP. Volume XV, 2006. ______. Gêneros primários e secundários no círculo de Bakhtin: implicações para a divulgação científica. Alfa, São Paulo, v. 52, n.1, 2008a. p. 57-79. ______. Esfera e campo. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008b. p. 133-159. HOUAISS, Antonio. Instituto Antonio Houaiss. Dicionário eletrônico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. CD-ROM. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2009. MACHADO, Irene. Gêneros discursivos. In: BRAIT, Beth. Estilo. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010. p. 151-166. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. Tradução Maria Augusta Bastos de Mattos. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ______. Novas tendências em análise do discurso. Tradução Freda Indursky. 3. ed. Campinas, SP: Pontes: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1997. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ______. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos. (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 15-80. MARTINEZ, Adriana Garcia. A construção da notícia em tempo real. In: FERRARI, Pollyana. (org.). Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2010. p. 13-27. MASSARANI, Luisa. A divulgação científica no Rio de Janeiro: algumas reflexões sobre a década de 20. 1998. 127 f. (Dissertação de Mestrado). Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998. Disponível em: <http://www.casadaciencia. ufrj.br/Publicacoes/Dissertacoes/Massarani_tese. PDF>. NASCIMENTO, Erivaldo Pereira do. Os verbos dicendi modalizadores no gênero notícia. XXI Jornada Nacional de Estudos Linguísticos. João Pessoa, 2006. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. 2. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011. NUNES, Silvia Regina. Efeitos metafóricos no discurso de divulgação científica. S.l., s.d., p. 2808-2819. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/ileel/artigos/artigo_128.pdf> Acesso em: 17 ago. 2012. OLÍMPIO, Ariadne Mattos. Gêneros do discurso, ciência e jornalismo: o tema da saúde em reportagens de capa da Superinteressante. 2006. 168 f. (Dissertação de Mestrado), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em: <http://www.museudavida.fiocruz.br/brasiliana/media/Dissertacao%20-%20 Ariadne%20Mattos%20Olimpio.pdf>. OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007. O`REILLY, Tim; MILSTEIN, Sarah. Desvendando o Twitter. Tradução de Eduardo Fraguas. São Paulo: Digerati Books, 2009. ORLANDI, Eni Puccinelli. Divulgação científica e efeito leitor: uma política social urbana. In: GUIMARÃES, Eduardo (org.) Produção e circulação do conhecimento: estado, mídia, sociedade. Campinas, SP: Pontes Editores, 2001. p. 21-30. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos. (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 81-108. PAJEÚ, Hélio Márcio. Sujeito, linguagem e alteridade: marcas dialógicas no recôndito dos gêneros do discurso. In: MIOTELLO, Valdemir. (org.). Dialogismo: olhares, vozes, lugares. São Carlos: Pedro & João Editores, 2009. p. 67-79. PFEIFFER, Claudia. Escola e divulgação científica. In: GUIMARÃES, Eduardo (org.). Produção e circulação do conhecimento: estado, mídia, sociedade. Campinas, SP: Pontes Editores, 2001. p. 41-58. RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. (Coleção Cibercultura) ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 32. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. SANTOS, Solange de Sousa. Ciência, discurso e mídia: a divulgação científica em revistas especializadas. 2007. 100 f. (Dissertação de Mestrado), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-18032008-142546/pt-br.php>. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. SILVA, Henrique César da. O que é divulgação científica? Ciência & Ensino, vol. 1, n. 1, dezembro de 2006. TEIXEIRA, Mônica. Pressupostos do jornalismo de ciência no Brasil. In: MASSARANI; MOREIRA, Ildeu de Castro; BRITO, Fatima (orgs.). Ciência e Público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência Rio de Janeiro, 2002. p. 133- 141. Disponível em: < http://www.museudavida.fiocruz.br/brasiliana/media/ cienciaepublico. pdf>. Acesso em: jan. 2012. TOMÁS, Renata Nobre; NEVES, Aline Cristina Oliveira. Popularização da Ciência no Amazonas: contribuições do Twitter. XII Bienal da RedPop. Anais. Unicamp, junho de 2011. Disponível em: <http://www.mc.unicamp.br/ redpop2011/ trabalhos/ 386.pdf>. Acesso em: abril 2012. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. ZAMBONI, Lilian Márcia Simões. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso de divulgação científica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. http://twitter.com/fapeampt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Divulgação científica em 140 caracteres - o Twitter institucional a FAPEAM.pdf3,27 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons