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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Iris Brasil de-
dc.date.available2020-04-07-
dc.date.available2020-04-11T22:12:55Z-
dc.date.issued2019-12-13-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2555-
dc.description.abstractThe present essay studies the relations on character construction during my academic path, how it was influenced by personal experiences and the deepening in the feminist cause all the way through my play of course completion 'Mocinha', whose language of the performative theater (FÉRAL, 2008) is present. During the research, I use references about the theaters of the real, feminism, and self-ethnographic writing (SAISON, 1998; BEAUVOIR, 2009; FORTIN, 2009). In this period of recording, I realized the influence of female archetypes placed on classical dramaturgies and how women went through a process of self-denial when subjected to household chores and home care, a function questioned by the 1960s feminist movement and that in theater it’s present as an instrument of emancipation. Keywords: actresses, feminism, character creation, Manaus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtrizespt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectCriação de Personagenspt_BR
dc.subjectManauspt_BR
dc.titleA Trajetória pessoal como descoberta de uma pesquisadora em artes de Cenapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-11T22:12:55Z-
dc.contributor.advisor1Soares, Taciano Araripe-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4359059295155712pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Taciano Araripe-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4359059295155712pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0391648854671534pt_BR
dc.description.resumopresente trabalho estuda as relações da construção de personagens durante minha trajetória acadêmica, como este percurso foi influenciado por vivências pessoais e o aprofundamento na causa feminista até o processo de montagem cênica de conclusão do curso de Bacharelado em Teatro com o espetáculo 'Mocinha', cuja linguagem do teatro performativo (FÉRAL, 2008) está presente. Durante a pesquisa, utilizo referências sobre os teatros do real, feminismo e a escrita autoetnográfica (SAISON, 1998; BEAUVOIR, 2009; FORTIN, 2009). Nesse período de registro, percebi a influência dos arquétipos femininos colocados nas dramaturgias clássicas e como as mulheres passaram por um processo de abnegação ao serem submetidas aos afazeres domésticos e cuidado com o lar, função questionada pelo movimento feminista dos anos 1960 e que no teatro se faz presente como instrumento de emancipação. Palavras-chave: atrizes, feminismo, criação de personagem, Manauspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesBAHRI, Deepika. Feminism and/in Postcolonialism. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 2, p. 659-688, 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2013000200018. Acesso em 15 de setembro de 2019. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Tradução: Sérgio Milliet. - 2.ed. - Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2009. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARREIRA, André. Sobre um ator para um teatro que invade a cidade. Moringa: Artes do espetáculo, João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, v. 2, n. 2, p. 13-25, 2011.https://pdfs.semanticscholar.org/fdcf/f67d4c0dcfedf7178006a389d4abca0106b8.pdf CYFER, Ingrid. Afinal, o que é uma mulher? Simone de Beauvoir e" a questão do sujeito" na teoria crítica feminista. Lua Nova: revista de cultura e política, n. 94, p. 41-77, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-64452015009400003. Acesso em 14 de setembro de 2019. FERÁL, J. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala Preta, v. 8, p. 197-210, 28 nov. 2008. FERNANDES, S. Experiências do real no teatro. Sala Preta, v. 13, n. 2, p. 3-13, 15 dez. 2013. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da autoetnografia para a pesquisa na prática artística. Revista Cena, Porto Alegre, n. 7, fevereiro 2009, Editora: UFRGS, p. 85-95. MCCAN, Hannah; [et al.]. O livro do feminismo - Coleção As Grandes Ideias de Todos os Tempos. Tradução: Ana Rodrigues - 1. Ed. - Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019. OLIVEIRA, Ana Paula Costa. ELLA: uma Discussão sobre a Violência Simbólica de Gênero contra a Mulher a partir das Linguagens do Clown e da Performance. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharelado em Teatro) - Universidade do Estado do Amazonas, 2014. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode a subalterna falar?. Editora UFMG, 2010. STERNBACH, Nancy Saporta et al. Feministas na América Latina: de Bogotá a San Bernardo. Revista Estudos Feministas, v. 2, n. 2, p. 255, 1994. 39 Sites BOLOGNA, Caroline. This Early Use For Lysol Is Wild. Huffpost, 2018. Disponível em: <https://www.huffpostbrasil.com/entry/lysol-original-use-women_n_5aa6d689e4b03c9edfae9848>. Acesso em 15 de setembro de 2019. CALGARO, Fernanda. Bolsonaro repete que não estupra deputada porque ela 'não merece'. Portal G1, 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/12/bolsonaro-repete-que-nao-estupra-deputada-porque-ela-nao-merece.html>. Acesso em 17 de novembro de 2019. DE CASTRO, Susana. O feminismo decolonial. Revista CULT, 2019. Disponível em <https://revistacult.uol.com.br/home/o-feminismo-decolonial/>. Acesso em 11 de dezembro de 2019. FERNANDES, Nathan. “O 'american way of life' está atrelado a um padrão de beleza e gênero". Revista Galileu Olnline, 2018. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/01/hollywood-paulo-cunha.html>. Acesso em 14 de setembro de 2019. FERRARI, Juliana Spinelli. "Diferenças Entre as Brincadeiras de Meninos e Meninas"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/diferencas-entre-as-brincadeiras-meninos-meninas.htm. Acesso em 15 de setembro de 2019. JONES, Jalessa M.. “Body positivity has hit the mainstream. Now what?”. USA Today, 2016. Disponível em: <https://www.usatoday.com/story/life/2016/10/07/body-positivity-mainstream/91458824/>. Acesso em 15 de setembro de 2019. OLIVEIRA, Joana. Eliane Brum e a arte de escrever para não matar e para não morrer. El País, 2019. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/10/cultura/1570717717_753040.html>. Acesso em 20 de novembro de 2019. PINTO, Joana Plaza. O percurso da performatividade. Revista CULT, 2019. Disponível em <https://revistacult.uol.com.br/home/o-percurso-da-performatividade-183-nov2013/>. Acesso em 11 de dezembro de 2019. SELLING SHAME: 40 OUTRAGEOUS VINTAGE ADS ANY WOMAN WOULD FIND OFFENSIVE. Mental Floss, 2015. Disponível em: <http://mentalfloss.com/article/67885/selling-shame-40-outrageous-vintage-ads-any-woman-would-find-offensive>. Acesso em 14 de setembro de 2019. ZUIN, Lidia. A falácia da body positivity em campanhas publicitárias. Plataforma UP Future Sight no Medium, 2018. Disponível em: <https://medium.com/up-future-sight/a-fal%C3%A1cia-da-body-positivity-em-campanhas-publicit%C3%A1rias-2996207dc18c>. Acesso em 20 de novembro de 2019.pt_BR
dc.subject.cnpqTeatropt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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