DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2552
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLeal, Gyane Karol Santana-
dc.date.available2020-04-10-
dc.date.available2020-04-11T22:05:14Z-
dc.date.issued2014-04-10-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2552-
dc.description.abstractThis work entitled: "Science teaching and the relationship between school and non-formal spaces: a study of riverside children" aims to understand how riverside children from a rural school located in the city of Parintins–AM build knowledge on Sciences through their experiences in the spaces of their community. It seeks the recovery of the history of children in Brazil and in the Amazon reflecting on how this generation has been constructed since the colonial period to the present day, bringing contribution from Childhood Sociology as it allows a new understanding of children in the perspective of knowledge subjects allowing listening to their voices, excluding the adult centrism. From this new view directed to childhood, we believe that riverside children can build scientific knowledge through the use of Amazonian non-formal spaces through their experiences and how this knowledge can be used by the school. In a research with children, it is necessary to use methodologies that make children the participants throughout the research process. To do so, it was necessary to request permission to parents and later, the collaboration of children. The participants were thirteen children in the age group from 3 to 5 years old and the class teacher. The data was being built through the interaction with the children, participant observation with notes in field diary, interviews and drawing analyses. It is concluded that children build scientific knowledge through their experiences in everyday life, in the interaction with peers and direct contact with multiple spaces in their community.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectCiênciaspt_BR
dc.subjectEspaços não Formaispt_BR
dc.titleO ensino de ciências e as relações entre escola e espaços não formais: um estudo com crianças ribeirinhaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-11T22:05:14Z-
dc.contributor.advisor1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee2Murabac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee3Freire, Eliane Fazolo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3612421517955162pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho intitulado: “O ensino de ciências e as relações entre escola e espaços não formais: um estudo com crianças ribeirinhas” tem por objetivo compreender como as crianças ribeirinhas de uma escola rural localizada no município de Parintins - AM formam conhecimentos de ciências por meio de suas vivências nos espaços de sua comunidade. Busca fazer um resgate da história das crianças no Brasil e no Amazonas refletindo como essa geração foi constituindo desde o período colonial até os dias atuais, trazendo a contribuição da Sociologia da infância uma vez que permite uma nova compreensão das crianças na perspectiva de sujeitos do conhecimento, permitindo a escuta das suas vozes, excluindo-se o adultocentrismo. A partir dessa nova visão direcionada á infância, acreditamos que as crianças ribeirinhas podem formar conhecimentos científicos por meio do uso de espaços não formais amazônicos por meio de suas experiências e como esses conhecimentos podem ser a utilizados pela escola. Em pesquisa com crianças faz-se necessário o uso de metodologias que fazem das crianças partícipes de todo processo de investigação. Para tanto, fez necessário solicitar a autorização dos pais e posteriormente, a colaboração das crianças. Os sujeitos foram treze crianças na faixa etárias de 3 a 5 anos e a professora da turma. Os dados foram sendo construídos através da interação com os sujeitos, observação participante com registro no diário de campo, entrevistas e análise de desenhos. Conclui que as crianças formam conhecimentos científicos por meio de suas vivências no cotidiano, na interação com seus pares e no contato direto com os múltiplos espaços da sua comunidadept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesALCÂNTARA, Maria Inês P. de; FACHÍN-TERÁN, Augusto. Elementos da Floresta: recursos didáticos para o ensino de ciências na área rural amazônica. Manaus: UEA/ Escola Normal Superior/ PPGEECA, 2010. ALMEIDA, Ana Nunes de. Para uma sociologia da infância: jogos de olhares, pistas para a investigação. Lisboa: ICS. 2009. ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 18ª ed. Campinas: Papirus, 2012. APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ARAÚJO, Joeliza Nunes; SILVA, Cirlande Cabral; TERÁN, Augusto Fachín. A floresta Amazônica: um espaço não formal em potencial para o ensino de Ciências. In: TERÁN, Augusto Fachín; SANTOS, Saulo César Seiffert (orgs.). Novas Perspectivas de Ensino de Ciências em espaços não formais amazônicos. 1. ed. Manaus, AM: UEA Edições, 2013. ARIÉS, Philippe. História Social da Criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. RJ: Contraponto, 1996. BARBOSA, Maria Carmem Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Organização do espaço e do tempo infantil. In: CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. BARRETO, Maria das Graças Carvalho. O Jardim das Imagens, a Infância e suas Flautas Sagradas. Tese de Doutorado. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2012. ________. Crianças e jovens no Amazonas: Imaginário, representações Históricas e problemas da atualidade. UEA. Manaus, 2005. BECHIMOL, Samuel. Amazônia: Formação social e cultural. 3. ed. Manaus: Editora Valer, 2009. BITTENCOURT, Antônio Clemente Ribeiro. Memória do Município de Parintins: estudos históricos sobre sua origem e desenvolvimento moral e material. Manaus: Edições Governo do Estado do Amazonas/ Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Desporto, 2001. BIZZO, Nélio. Mais ciências no Ensino Fundamental: metodologia de ensino em foco. São Paulo: Editora Brasil, 2009. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília/DF: MEC/SEB, 1996. ________. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Brasília/DF: MEC/SEB, 2013. ________. Ministério da Educação e do Desporto. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. ________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: MEC, CEB, 2001. _______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 1998. Vol.02 CARDOSO, Juceli Maria O. de Carvalho; SILVA, Guilherme Franklin do Rosário. Escola Rural e Multisseriação: reflexões, tensões formativas e metodológicas para o ensino da geografia. 10º Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Porto Alegre, 2009. CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. (org.), Ciências no ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 2009. CARVALHO, Nazaré Cristina. Saberes do cotidiano da criança ribeirinha. Revista Cocar. Vol.4, n.8, 2010. CERQUA, Dom Arcângelo. Clarões de fé no médio Amazonas. 2. ed. Manaus: ProGraf- Gráfica e Editora, 2009. CHAMBOULEYRON, Rafael. Jesuítas e as crianças no Brasil Quinhentista. In: DEL PRIORE, M. História da criança no Brasil. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2007. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, jan/fev/mar/abr. nº 22, 2003. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2006. COHN, Clarice. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005. CORSARO, Willian A. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. DE ANGELO, Adilson. O espaço e o tempo da fala na educação Infantil: a roda de conversa como dispositivo pedagógico. In: ROCHA, Eloisa A. C.; KRAMER, S. Educação Infantil: enfoques em diálogo. Campinas, SP: Papirus, 2011. DEL PRIORE, Mary. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a colônia e o Império. In: DEL PRIORE, Mary. História da criança no Brasil. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2007. DELGADO, Ana Cristina Carvalho; MULLER, Fernanda. Em busca de Metodologias Investigativas com Crianças e suas Culturas. Cadernos de Pesquisa v.35, n125, p.161-179, Maio/Ago, 2005. DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Infância, Pesquisa e relatos orais. IN: FARIA, Ana Lúcia Goulard de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias. (orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisas com crianças. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. DEMO, Pedro. Ciência Rebelde: para continuar aprendendo, cumpre desestruturar-se. São Paulo: Atlas, 2012. ________. Educação e Alfabetização Científica. Rio de Janeiro: Papirus, 2010. DUTRA, Marcos Afonso. Entre o grafismo e oralidade: uma interpretação do imaginário da criança ribeirinha amazônica. Manaus: UFAM/ICHL, 2013. FRAXE, Therezinha de Jesus Pinto. (Org.). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus: EDUA, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 38. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. FREITAS, Marcos César de (Org.). História social da infância no Brasil. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. FUENTES, Selma Simonstein. O porquê e o como das ciências na Educação infantil. In: Pátio Educação Infantil. Ano X n° 33, out/dez, 2012. GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GHEDIN, Leila Márcia; MARQUES, Fábio Francisco de Freitas, FACHÍN-TERÁN, Augusto, GHEDIN, Iliane Margarete. A educação científica na educação infantil. Manaus: Rev. ARETÉ v. 6, n. 10, p.42-52, jan-jun, 2012. GRAUE, M. Elizabeth; WALSH, Daniel J. Investigação Etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Fundação Calouste Gulbenkian- Lisboa, 2003. GOBBI, Márcia. Desenho Infantil e Oralidade: instrumentos para pesquisas com crianças pequenas. In: FARIA, Ana Lúcia Goulard de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias (orgs.). Por uma cultura da Infância: metodologias de pesquisas com crianças. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2009 JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v.7, p.55-66, 2008. KOHAN, Walter. Infância. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. CDROM. Disponível em: <http://www.gestrado.org/?pg=dicionarioverbetes&id=57 > Acessado dia 01.11.2013 às 20h42min KRAMER, Sônia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisas, n. 116, p.41- 59, julho/ 2002. _______. A política pré-escolar no Brasil: a arte do disface. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2003. KUHLMANN. JR., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto alegre: Mediação, 1998. LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. IN: FREITAS, M. C. de (Org.). História social da infância no Brasil. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. LEÃO, Emanuel Carneiro. A filosofia na Idade da Ciência. In: Aprendendo a pensar. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 1989. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Bachelard: O Filósofo da Desilusão. RJ: Cad. Cat. Ens. Fis., v.13,n3: p.248-273, dez.1996. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio- pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v.3, n 1, p. 5-15, 2001. Disponível em: <http://www.fae.ufmg.br/ensaio> Acessado dia 01 de janeiro de 2011. MARCÍLIO, Mara Luíza. A roda dos expostos e a criança abandonada na História do Brasil: 1726-1950. In: Freitas, M. C. de (Org.). História social da infância no Brasil. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARQUES, Mário Osório. Educação nas Ciências: interlocução e complementaridade. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002. MARTINS FILHO, Altino José. Jeitos de ser criança: balanço de uma década de pesquisas com crianças apresentadas na Anped. In: MARTINS FILHO, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. Vozes Infantis Indígenas: as culturas escolares como elementos de (des) encontros com as culturas das crianças SateréMawé. Manaus: Valer, 2011. NORONHA, Evelyn Lauria. As crianças perambulantes-trabalhadoras, trabalhadoras - perambulantes nas feiras de Manaus: um olhar a partir da Sociologia da Infância. Universidade do Minho- Portugal, 2010. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2002. PEREIRA, Rita Marisa Ribes. Um pequeno mundo inserido num mundo maior. In: Pereira, Rita Marisa Ribes; MACEDO, Nélia Mara Rezende (orgs.). Infância em pesquisa. Rio de Janeiro: Nau, 2012. _______ Pesquisas com crianças. In: Pereira, Rita Marisa Ribes; MACEDO, Nélia Mara Rezende (orgs.). Infância em pesquisa. Rio de Janeiro: Nau, 2012. POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Angel Gómez. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento cientifico. 5. ed. Porto alegre: Artmed, 2009. PPP. Projeto Político Pedagógico. Escola Santa Terezinha do Aninga, 2014. PRADO, Patrícia Dias. Quer brincar comigo? Pesquisa, brincadeira e educação Infantil. In: FARIA, Ana Lúcia Goulard de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias. (orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisas com crianças. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. QUEIROZ, Ricardo Moreira et. al. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. In: Terán, Augusto Fachín; Santos, Saulo César Seiffert (orgs.). Novas Perspectivas de Ensino de Ciências em espaços não formais amazônicos. 1. ed. Manaus, AM: UEA Edições, 2013. QVORTRUP, Jens. A Infância na Europa: novo campo de pesquisa social. BragaPortugal: CEDIC, nº 01, Instituto de Estudos da Infância, Universidade do Minho, 1999. REDIN, Marita Martins. Crianças e suas culturas singulares. In: MÜLLER, Fernanda; CARVALHO, A M. (orgs.). Teoria e Prática na pesquisa com crianças: Diálogos com Willian Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. ROCHA, João Marinho da. Programa de manejo de quelônios amazônicos “péde-pincha”: articulando a educação científica em comunidades rurais do baixoamazonas. Dissertação de Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Escola Normal Superior, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. 2012. ROCHA, João Marinho da; FACHÍN-TERÁN, Augusto. O Projeto Manejo de Quelônios Amazônicos “Pé-De-Pincha” sua Contribuição na Educação Científica em duas Comunidades Ribeirinhas do Assentamento Agrícola “Vila Amazônia”, Parintins-Am. Trabalho apresentado no VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – VIII ENPEC. Campinas, 05 a 09 de dezembro de 2011. ROSA, Rossel Teresinha Dutra da. Ensino de Ciências na Educação Infantil. In: CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. SANDIN ESTEBAN, Maria Paz. Pesquisa em educação: fundamentos e tradições; trad. Miguel Cabrera. Porto Alegre: AMGH, 2010. SANTOS, Jociane Trindade; Almeida Socorro Viana de; Barreto, Maria das Graças de Carvalho. A educação dos gentios e dos desvalidos na província do Amazonas (1859-1877). In: BARRETO, Maria das Graças de Carvalho. Crianças e jovens no Amazonas: Imaginário, representações Históricas e problemas da atualidade. UEA. Manaus, 2005. SARMENTO, Manuel Jacinto; PINTO, Manoel. Crianças, Contextos e Identidades. Afrontamentos, 1997. SARMENTO, Manuel Jacinto. Imaginário e Culturas da Infância. Cadernos de Educação. FaE/UFPel, Pelotas(21), 51-69, jul/dez., 2003. ________. Gerações e Alteridade: interrogações a partir da Sociologia da Infância. Educ. Soc. Campinas, vol. 26, n.91, p. 361-378, Maio/Ago, 2005. ________. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELOS, Vera Maria Ramos; SARMENTO Manuel Jacinto. (orgs.). Infância (IN) visível. Junqueira: Araraquara, 2007. ________. Sociologia da Infância: Correntes e Confluência. In: GOUVEIA, Cristina; SARMENTO, Manuel Jacinto. (orgs.). Estudos da Infância. Petrópolis: Vozes, 2008. ________. Conhecer a Infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. IN: MARTINS FILHO, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. SCARANO, Julita. Criança esquecida das Minas Gerais. In: Del Priore, Mary. História da criança no Brasil. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2007. SHIMABUKURU, Vanessa. Projeto Aribá: ciências 6º ano. São Paulo: Editora Moderna, 2010. SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH, Jaqueline; SILVA, Juliana Bezzon da. Educação Infantil do Campo. São Paulo: Cortez, 2012. SILVA, David Xavier da; FACHÍN-TERÁN, Augusto; ROCHA, João Marinho da. Educação científica em projeto de conservação de quelônios na Amazônia. In: Fachín-Terán, Augusto; Santos, Saulo César Seiffert. Ensino de Ciências em espaços não formais Amazônicos. 1. ed. Curitiba: CRV, 2014. SILVA, Eliseanne Lima da; NORONHA, Evelyn Lauria. História da Criança e do jovem no Brasil e a questão indígena. In: Cabral, Romy Guimarães; Cardoso, Fábio Coelho (orgs.). Curso de Pedagogia: Licenciatura Intercultural indígenaProgramação de Formação do magistério Indígena/ Manaus: Editora UEA, 2001. SILVA, Isabel de Oliveira e; SILVA, Ana Paula Soares da; MARTINS, Aracy Alves. (orgs.). Infâncias do Campo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. SILVA, Simone Souza. A Interface Currículo-Educação em Ciências na Amazônia: narrativa de professores em formação continuada. Dissertação de Mestrado. Universidade do Amazonas do Amazonas, 2010. SOARES, Natália Fernandez. Infância e Direitos: Participação das Crianças nos Contextos de Vida – Representações, Práticas e Poderes. Universidade do MinhoPortugal, 2005. SOARES, Natália Fernandez; SARMENTO, Manuel Jacinto; TOMÁS, Catarina. Investigação da infância e crianças como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances: estudos sobre educação – ano XI, v. 12, n. 13, jan./dez. 2005. SOUZA, José Camilo Ramos de. A Geografia nas escolas das comunidades ribeirinhas de Parintins: entre o currículo, o cotidiano e os saberes tradicionais. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2013. VASCONCELOS, Maria Eliane de O. Identidade cultural de estudantes rurais/ribeirinhos a partir das práticas pedagógicas. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Amazonas, 2010. WAGLEY, Charles. Uma comunidade amazônica: estudo do homem nos trópicos. Trad. Clotilde da Silva Costa. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. WIKIPÉDIA, A enciclopédia livre. Aninga-Açu, s.d. Disponível em: http://www.http://pt.wikipedia.org/wiki/Aninga-a%C3%A7u Acessado dia 05 maio de 2013.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons