Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2532
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Conserva, Pricilla da Silva | - |
dc.date.available | 2020-04-06 | - |
dc.date.available | 2020-04-06T20:02:00Z | - |
dc.date.issued | 2017-07-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2532 | - |
dc.description.abstract | This article has the purposes of bring up gender questions that contextualize the women invisibility in dramatics writing,by an autoetnography, post-colonial feminist studies and work of four compositions that I wrote while studying at Universidade do Estado do Amazonas Bachelors in dramatics, as an self-observation about the representativiness of the women that write dramatics in Manaus Key words: Gender, women, dramarturgy, autoethnopraphy, representativiness, Manaus | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Amazonas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Mulher | pt_BR |
dc.subject | Dramaturgia | pt_BR |
dc.subject | Autoetnografia | pt_BR |
dc.subject | Representatividade | pt_BR |
dc.subject | Manaus | pt_BR |
dc.title | Quando ninguém pode amanhã, escrever liberta: memórias e representatividade | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-04-06T20:02:00Z | - |
dc.contributor.advisor1 | Souza, Fátima Maria da Rocha | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4271764063399306 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Fátima Maria da Rocha | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4271764063399306 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1542461302752406 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esse artigo tem por objetivo levantar as questões de gênero que contextualizam a invisibilidade das mulheres que escrevem para o teatro, a partir de um registro autoetnográfico, dos estudos feministas pós-coloniais e da composição de quatro dramaturgias as quais escrevi durante a graduação no curso de bacharelado em Teatro da Universidade do Estado do Amazonas como autorreflexão sobre a representatividade da mulher que escreve para o teatro em Manaus. Palavras-chave: Gênero, Mulher, Dramaturgia, Autoetnografia, Representatividade, Manaus | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.relation.references | ALMEIDA, FL., Mulheres recipientes: recortes poéticos do universo feminino nas artes Visuais [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. ALVES, Branca Moreira, PITANGUY, Jacqueline. O que é FEMINISMO. São Paulo : Ed. Abril cultural : Brasiliense, 1985. ARAÚJO, Laura Castro e GOMES, André Luís. A personagem feminina na dramaturgia brasileira contemporânea. In: GOMES, André Luís; MACIEL, André Vieira [org.]. Dramaturgia e Teatro: Intersecções.p. 69-100 EdUFAL: Maceió. 2008. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis,p.659-688, maio-agosto 2013. BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo: a experiência vivida, v. II. Tradução Sérgio Milliet. 3ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo: crítica da violência ética. Tradução: Rogério Bettoni.Belo Horizonte: Autêntica editora, 2015. CHANG, Heewon. Autoethnography as Method. Left Coast Press, United States of America, 2008. PAIS, Ana. O discurso da cumplicidade: Dramaturgias comtemporâneas. Lisboa: Edições colibri, 2004. ROLNIK, Suely. Pensamento, corpo e devir: uma perspectiva ético/ estético/política no trabalho acadêmico. Cadernos de subjetividade. São Paulo, v.1, n 2, p.241-251, fev./set. 1993. RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. Tradução: Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SCOTT,Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Tradução: Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. New York: Columbia University Press, 1989. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar?. Tradução: Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. TORRES, Iraildes Caldas: OLIVEIRA, Márcia Maria de. Tráfico de mulheres na Amazônia. Florianópolis: Editora Mulheres, 2012. VERSIANI, Daniela Beccaccia. Autoetnografia: uma alternativa conceitual. Letras de Hoje.v.37,nº4, 57-72. Porto Alegre, dezembro 2012. 24 VINCENZO, Elza Cunha de. Um Teatro da Mulher: dramaturgia feminina no palco brasileiro contemporâneo. São Paulo: Perspectiva: Editora da Universidade de São Paulo, 1992. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Teatro | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Quando ninguém pode amanhã, escrever liberta memórias e representatividad.pdf | 908,75 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons