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Título: Degradação de paracetamol por fotólise direta e H2O2/UV em reator tubular
Título(s) alternativo(s): Degradation of paracetamol by direct photolysis and H2O2 / UV in a tubular reactor
Autor(es): Lopes, Vitória Elizabeth Silva
Orientador(es): Pinheiro, Clairon Lima
Palavras-chave: Acetaminofeno;Peroxidação fotoassistida;Artemia salina;POA;Acetaminophen;Photo-assisted peroxidation;Artemia salina;AOP
Data do documento: 6-Dez-2019
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Resumo: O crescimento populacional, juntamente com as atividades industriais e agrícolas, tem contribuído para geração de poluentes nos recursos hídricos, muitos deles com sua toxicidade ainda com efeitos desconhecidos. Os micropoluentes emergentes como fármacos, hormônios e pesticidas possuem a capacidade de manter seus princípios ativos em meio aquoso mesmo em baixas concentrações, de ng.L-1 a µg.L-1 , sendo que os sistemas de tratamento de efluentes convencionais muitas vezes não são capazes de remover essas substâncias. Diante deste problema, os Processos Oxidativos Avançados têm se mostrado como uma boa alternativa para degradar esses micropoluentes. Dentro dessa problemática, este trabalho teve como objetivo avaliar a degradação do fármaco Paracetamol por fotólise direta e H2O2/UV em reator tubular operando em batelada e estudar a toxicidade dos produtos formados frente à Artemia salina. Foi feito um planejamento experimental 2² com o ponto central em triplicata onde as variáveis estudadas foram tempo (60, 90 e 120 minutos) e vazão (125, 250 e 375 L.h-1 ). Para o ensaio toxicológico foram feitos testes em triplicata para cada amostra proveniente dos experimentos de POA, onde em cada tubo de ensaio foram inseridos 15 espécimes de A. salina com luz e sistema de aeração constante pelo período de 24 horas. A conversão máxima obtida pelo método de fotólise direta foi de 7,45% enquanto para o método de H2O2/UV foi de 86,65% para o tempo de 2 horas em ambos os processos, onde a vazão e o efeito desta variável com o tempo não se mostraram significativos para o intervalo de confiança de 95% e podem ser desprezados. As amostras provenientes do método de fotólise direta apresentaram alta mortalidade frente à Artemia salina, chegando a 91,11% em um dos ensaios, indicando que os produtos da degradação do Paracetamol são tóxicos. Para as amostras de H2O2/UV não foi possível realizar o ensaio de toxicidade devido à presença de peróxido de hidrogênio remanescente.
Abstract: Population growth along with industrial and agricultural activities have contributed to the generation of pollutants in water resources, many with their toxicity still unknown. Emerging micro-pollutants such as drugs, hormones and pesticides have the ability to maintain their active principles in aqueous medium even at low concentrations, from ng.L-1 to µg.L-1 , and conventional wastewater treatment systems often do not. are able to remove these substances. Faced with this problem, Advanced Oxidative Processes have proven to be a good alternative to degrade these micro pollutants. Within this problem this study aimed to evaluate the degradation of Paracetamol by direct photolysis and H2O2/UV in a tubular reactor operating such as a batch reactor and to study the toxicity of the products formed against Artemia salina. A 2² experimental design was made with the triplicate center point where the variables studied were time (60, 90 and 120 minutes) and flow (125, 250 and 375 L.h-1). For the toxicological test triplicate tests were performed for each sample from the AOP experiments, where 15 specimens of A. salina with light and constant aeration system were inserted into each test tube for 24 hours. The maximum conversion obtained by the direct photolysis method was 7.45% while for the H2O2/UV method was 86.65% for the 2 hour time in both processes, where the flow and the effect of this variable with time were not significant for the 95% confidence interval and can be neglected. The samples from the direct photolysis method showed high mortality against Artemia salina, reaching 91.11% in one of the tests, indicating that Paracetamol degradation products are toxic. For H2O2/UV samples it was not possible to perform the toxicity test due to the presence of remaining hydrogen peroxide
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2497
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