DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2493
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Denis de Oliveira-
dc.date.available2020-04-02-
dc.date.available2020-04-01T23:13:39Z-
dc.date.issued2016-04-02-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2493-
dc.description.abstractConstruir la metodología de proyectos para la enseñanza y aprendizaje de las ciencias de niños que estudian y viven en la comunidad del Parananema, en Parintins-AM, envolvió revisitar la trayectoria personal y profesional de vida, para la elaboración y realización de las propuestas de lecciones en que los estudiantes aprovechasen cada instante aprendiendo a través de las ciencias, produciendo significados, autonomía y espontaneidad en la búsqueda y en la división de conocimientos alcanzados sea en la comunidad o en la escuela. El estudio tiene por objetivo comprender como los estudiantes del 5o año de la Enseñanza fundamental de la Escuela Municipal São Pedro, perciben las articulaciones entre el conocimiento cotidiano, mundo vivido con la enseñanza de ciencias por medio de la Metodología de Proyectos. Para la realización de esta investigación científica fue utilizada la pesquisa cualitativa, con principios epistemológicos de Sandín Esteban (2010), Strauss y Corbin (2008) y Flick (2009), en los procedimientos fue utilizado la percepción fenomenológica para identificar la esencia y las experiencias de los participantes del estudio, a través Cerbone (2012), Merleau-Ponty (2011). En las técnicas fue utilizado la pesquisa participante, de las narraciones de los niños, fotografías, relatos escritos y dibujos (FLICK, 2009). Identificamos que el mundo vivido, percibido de los niños es fundamental para la elaboración y práctica de la enseñanza de ciencias. Estas dejan el aprendizaje significativo, explorando el cotidiano existente en el espacio de vida, Merleau-Ponty (2014, 2011, 2004) y Le Breton (2007) indicaron caminos para la construcción articuladora de los conocimientos científicos y cotidianos utilizando la Metodología de Proyectos, con apoyos de Almeida y Fonseca Júnior (2000), Hernández y Ventura (1998), Gandin (2012), que apuntaron como construir y realizar prácticas de trabajos que demostrasen todas las características mencionadas. Comprendemos que los estudiantes aprenden ciencias a partir de su realidad, perciben en la comunidad que los deja más sensibles para conocer el lugar, como también entender que el mundo científico es esencial para la construcción del cotidiano en que viven. Comprendiendo que un conocimiento no es más importante que otro, pero reconociendo el valor de cada uno, o cuanto los dos contribuyen para sus vidaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnsino e aprendizagem de ciênciaspt_BR
dc.subjectMundo vividopt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectMetodologia de Projetospt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.titleMetodologia de projetos no ensino das ciências: reflexão, estratégia e prática metodológica no 5° ano do Ensino Fundamental na escola São Pedro Parananema - Parintins/Ampt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-01T23:13:39Z-
dc.contributor.advisor1Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee2Cavalcante, Lucíola Inês Pessoa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6892008156179828pt_BR
dc.contributor.referee3Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8904585356540071pt_BR
dc.description.resumoConstruir a Metodologia de Projetos para o ensino e aprendizagem de ciências de crianças que estudam e vivem na comunidade do Parananema, em Parintins-Am, permitiu revisitar a trajetória pessoal e profissional de vida, para a elaboração e realização das propostas de aulas em que os estudantes aproveitassem cada momento aprendendo através do fazer ciências, criando significados, sendo autônomos e espontâneos no buscar e compartilhar os conhecimentos adquiridos seja na comunidade ou na escola. A partir disso, o estudo procurou compreender como os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental da escola Municipal São Pedro, percebiam as articulações entre os saberes cotidianos, mundo vivido com o ensino de ciências por meio da Metodologia de Projetos. Para que fosse possível sua realização, foi utilizada a pesquisa qualitativa, com fundamentos epistemológicos de Sandín Esteban (2010), Strauss e Corbin (2008) e Flick (2009), nos procedimentos aproveitou-se a percepção da fenomenologia para identificar a essência e as experiências dos sujeitos envolvidos no estudo, através de Cerbone (2012), Merleau-Ponty (2011). Nas técnicas foi feito uso da pesquisa participante, das narrativas das crianças, fotografias, relatos escritos e desenhos (FLICK, 2009). Identificamos que o mundo vivido, percebido das crianças são fundamentais para a elaboração e práticas de ensino de ciências que busquem tornar a aprendizagem significativa, explorando o cotidiano existente no local de vida, Merleau-Ponty (2004, 2011, 2014) e Le Breton (2007) indicaram caminhos para a construção articuladora dos saberes científicos e cotidianos utilizando a Metodologia de Projetos, com apoios de Almeida e Fonseca Júnior (2000), Hernández e Ventura (1998), Gandin (2012), que nos apontaram como construir e realizar práticas de trabalho que demonstrassem todas as características mencionadas anteriormente. Compreendemos que os estudantes aprendem ciências a partir do que vivem, percebem na comunidade, que os torna mais sensíveis para conhecer o lugar como também entender que o mundo científico é essencial para a construção do cotidiano em que fazem parte, não distinguindo se um saber é mais importante que o outro, mas reconhecendo o valor de cada, o quanto ambos contribuem para suas vidaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Projetos e ambientes inovadores. Prolnfo: Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000. ARAÚJO, Ulisses Ferreira. Pedagogia de projetos e direitos humanos: caminhos para uma educação em valores. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. – Petrópolis, Rj: Vozes, 2011. BATISTA, Sandra Mariani; LUTCHEMEYER, Rosélia da Rosa; NASCIMENTO, Maria da Graça Chabalgoity. Projeto Pipas: Construção do conhecimento. In: Anais do Congresso Nacional de Educação Matemática – II CNEM, 2011. BIMBENET, Etienne. Como seria ver como um ser humano? Traduzido por Júlio Canhada. Dois pontos. Curitiba, São Carlos, vol. 9, n. 1, p. 251-265, abril, 2012. CACHAPUZ, António; PRAIA, João; JORGE, Manuela. Da educação em ciências às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10. n. 3, 2004. CERBONE, David R. Fenomenologia. – Petrópolis, Rj: Vozes, 2012. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 3ª ed. – Petrópolis, 1998. CHAUI, Marilena. Experiência do pensamento: ensaios sobre a obra de MerleauPonty. – São Paulo: Martins Fontes, 2002. _____________. Janela da alma, espelho do mundo. In: NOVAES, Adauto [et al…]. O olhar. – São Paulo: Companhia da Letras, 1988. CHIEUS JÚNIOR, Gilberto. O Ensino de algumas ideias matemáticas através da pipa ou papagaio. In: Revista Iberoamericana de Educación Matemática, n. 20, 2009, p. 59 – 66. DOMINGUEZ, C. R. C. Rodas de Ciência na Educação Infantil: um aprendizado lúdico e prazeroso. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação de São Paulo, Universidade de São Paulo, 2001. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. FREITAS, Marilene Corrêa da Silva. Os amazônidas contam sua história: territórios, povos e populações. In: SHERER, Elenise; OLIVEIRA, Aldemir de (Orgs.). Amazônia: território, povos tradicionais e ambiente. – Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula: relato de uma Experiência. 10ª ed. – São Paulo: Edições Loyola, 2012. HERNÀNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5. ed. – Porto Alegre: Artmed, 1998. HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. – São Paulo: Paz e Terra, 2008. LE BRETON, David. El sabor del mundo: Una antropologia de los sentidos. 1. ed. – Buenos Aires: Nueva Vision, 2007. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências, v.03, v.1 – Jun. 2001. Disponível em: <http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/35/66>. Acesso em 02 de fev. 2015. LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. MARQUES, Rodrigo Vieira. Merleau-Ponty e a crise da razão. – São Carlos: UFSCar, 2012. MERLEAU-PONTY, Maurice, 1908-1961. O visível e o invisível. – São Paulo: Perspectiva, 2014. ________________. Fenomenologia da percepção. – 3ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2011. ________________. Conversas, 1948. – São Paulo: Martins Fontes, 2004. MOUTINHO, Luiz Damon Santos. O sensível e o inteligível: Merleau-Ponty e o problema da racionalidade. Kriterion, Belo Horizonte, n° 110, dez, 2004, p. 264-293. OSTROWER, Fayga. A construção do olhar. In: NOVAES, Adauto [et al…]. O olhar. – São Paulo: Companhia da Letras, 1988. PAVÃO, Antônio Carlos. Ensinar Ciências fazendo ciências. In: ________; FREITAS, Denise (orgs.). Quanta ciência há no Ensino de Ciências. – São Paulo: EdUFSCAR, 2011. REINERT, Fernanda. Fotossíntese, dúvida de um sabiá. In:Revista de Divulgação Científica para crianças. ano. 17. n. 153 – dez. 2004. SANDÍN ESTEBAN, Maria Paz. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010. SASSERON, Lúcia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Escrita e Desenho: Análise de registros elaborados por alunos do Ensino Fundamental em aulas de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, vol. 10, n° 2, 2010. SILVA, Cibelle Celestino; GASTAL, Maria Luiza. Ensinando ciências e ensinando a respeito das ciências. In: ________; FREITAS, Denise (orgs.). Quanta ciência há no Ensino de Ciências. – São Paulo: EdUFSCAR, 2011. STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. 2 ed. – Porto Alegre: Artmed. 2008. VENDRUSCOLO, Anadir Elenir Pradi. A exprerimentação numa perspectiva de projetos integradores. In: PAVÃO, Antonio Carlos; FREITAS, Denise (orgs.). Quanta ciência há no Ensino de Ciências. – São Paulo: EdUFSCAR, 2011.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons