DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2482
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHerran, Vallace Chriciano Souza-
dc.date.available2020-04-01-
dc.date.available2020-03-31T23:31:50Z-
dc.date.issued2017-04-12-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2482-
dc.description.abstractThis research aims to analyze the contributions of Digital Inclusion in the process of Scientific and Technological Literacy of the children in the initial years of elementary education, verifying through their writings and talks how this process occurs, having the School of Informatics of the school as a formative and inclusive space . Of phenomenological character, the research is based on the theoretical-methodological presuppositions of the Sociology of Childhood and adopts as participatory objectivation technique. The data were generated from the interaction of online questionnaires, which were hosted in a Blog that we created, as well as through the E-pedagogical workshops that were developed within the scope of the Computer Laboratory of the school. The research was carried out at a municipal school located in the eastern part of the city of Manaus from May to November 2017. Participants were a class with twenty seven (27) fifth grade students, three teachers and Manager of the school. The articulation between the theoretical-methodological discussions and the lived experiences are presented in four chapters. The results show that despite the implementation of several programs and projects at the school with a focus on the new information and communication technologies such as Telecentro, the process of Digital Inclusion is not as simple as it seems. Because it is not enough to have the technology, it is necessary a whole set of techniques and practices, ranging from the acquisition of the equipment to the training process of the teachers who will make use of the technology with the children.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInfânciaspt_BR
dc.subjectAlfabetização Científico-tecnológicapt_BR
dc.subjectInclusão Digitalpt_BR
dc.titleInclusão digital e alfabetização científico - tecnológico: um estudo com crianças nos anos iniciais do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-31T23:31:50Z-
dc.contributor.advisor1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee2Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee3Thomé, Zeina Rebouças Corrêa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2821960650604067pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa objetiva analisar as contribuições da Inclusão Digital no processo de Alfabetização Científica e Tecnológica das crianças nos anos iniciais do ensino fundamental, verificando através de seus escritos e falas como se dá esse processo, tendo o Laboratório de Informática da escola como espaço formador e inclusivo. De caráter fenomenológico, a pesquisa se fundamenta nos pressupostos teórico-metodológico da Sociologia da Infância e adota como técnica de pesquisa a objetivação participante. Os dados foram gerados a partir da interação de questionários online, que foram hospedados em um Blog que criamos, bem como através das E-oficinas pedagógicas que foram desenvolvidas no âmbito do Laboratório de Informática da escola. A pesquisa foi realizada em uma escola municipal situada na zona leste da cidade de Manaus, no período de maio a novembro de 2017. Os participantes foram uma turma com vinte e sete (27) alunos do quinto ano do ensino fundamental, três professoras e a gestora da escola. A articulação entre as discussões teórico-metodológicas e as experiências vivenciadas são apresentadas em quatro capítulos. Os resultados revelam que, apesar da implementação de vários Programas e Projetos na escola com foco nas Novas Tecnologias da Informação e Comunicação como é o caso do Telecentro, o processo de Inclusão Digital não é tão simples quanto parece. Pois não adianta somente ter a tecnologia, é necessário todo um conjunto de técnicas e práticas, que vão desde a aquisição dos equipamento até o processo de formação dos professores que farão uso da tecnologia juntamente com as criançaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesADELL, Jordi. Educação 2.0. in: BARBA, Carmem [et al]. Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto alegre: Penso, 2012. AFONSO, C. A. Internet no Brasil: o acesso para todos é possível. São Paulo: Frietrch Ebert, 2000. ARAÚJO, Andréia Paula Ferreira de. PROUCA: uma análise sobre a inclusão digital e as práticas de ensino de ciências em Manaus. Dissertação de Mestrado. Instituto Federal de Educação do Amazonas - IFAM, 2016. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. Dora Flaksman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. AULER, Décio. Alfabetização Científico-Tecnológica: um novo “paradigma”? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, v.5, n.1, março, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/epec/v5n1/1983-2117-epec-5- 01-00068.pdf. Acessado em: 11 dez. 2016. AULER, D; DELIZOICOV, D. Alfabetização Científico-Tecnológica Para Quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, v.3, n.1, junho, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epec/v3n2/1983-2117-epec-3-02- 00122.pdf. Acessado em: 11 dez. 2016. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro. Contraponto, 1996. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Revista Diálogo Educação. Curitiba, v. 14, n. 43, p. 645-667, set./dez. 2014. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd99=pdf&dd1=14717. Acessado em: 11 dez. 2016. BARBOSA, F. Alexandre. TIC Kids Online Brasil 2012: pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2013. Disponível em: <http://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/tic-kids-online2012.pdf>. Acessado em: 11 abr. 2015. BHABHA, K. Homi. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A contribuição da fenomenologia à educação. In: BICUDO, M. A. V.; CAPPELLETTI, I. F. (Org.) Fenomenologia: uma visão abrangente da educação. São Paulo: Olho d’Água, 1999, p. 11-51. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. BRANDI, A.T.E; GURGEL, C.M.A. A Alfabetização Científica e o Processo de Ler e Escrever em Séries Iniciais: Emergências de um Estudo de Investigação-Ação. Ciência & Educação, 2002. v.8, n.1, 113-125. BRASIL. Secretaria da Educação a Distância. Princípios orientadores para o uso pedagógico do laptop educacional na educação escolar. Brasília: MEC/SEED, 2007. BRASIL. Ministérios das Comunicações. Telecentros. 2015. Disponível em: <http://www.mc.gov.br/telecentros>. Avessado em 04 nov. 2016. BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. RESOLUÇÃO/FNDE/CD/Nº 17 DE 10 DE JUNHO DE 2010. Brasília: 2010. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/arquivos/file/4681-res017-10062010>. Acessado em: 29 out. 2016. CARVALHO, A.M.P; TINOCO, S.C. O Ensino de Ciências como 'enculturação'. In: CATANI, D.B; VICENTINI, P.P, (Orgs.). Formação e autoformação: saberes e práticas nas experiências dos professores. São Paulo: Escrituras, 2006. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CHASSOT, Ático. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. Ijuí, Editora da Unijuí. 2000. CHASSOT, Ático. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí, 2006. CORSARO, William A. The Sociology of childhood. Thousand Oaks: Pine Forge, 1997. CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativos, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CRUZ, Renato. O que as empresas podem fazer pela inclusão digital. São Paulo: Instituto Ethos, 2004. DE LUCA, C. O que é Inclusão Digital? In: CRUZ, R. O que as empresas podem fazer pela inclusão digital. São Paulo: Instituto Ethos, 2004. FNDE. Programa Um Computador Por Aluno. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Disponível em: < http://www.fnde.gov.br/programas/programa-nacional-de-tecnologiaeducacional-proinfo/proinfo-projeto-um-computador-por-aluno-uca. Acessado em: 24 out. 2016. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1980. FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert l. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Tradução de Vera Portocarrero. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1995. GIORGI, A. Phenomenology and Psychological Research. Pittsburg: Duquesne University Press, 1985. GRAUE, M. Elizabeth; WALSH, J. Daniel. Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. HERRAN, V. C. S; THOMÉ, Z. C. R. Um estudo curricular do projeto tecnologia, trabalho e educação em rede de inclusão social e digital e suas relações com a formação para a introdução ao mundo do trabalho em bairros periféricos da cidade de Manaus. Projeto de Pesquisa/PIBIC - FAPEAM, UFAM, 2012. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD TIC. Acesso à internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. ITURRA, Raúl. A epistemologia da infância. Ensaio de antropologia da educação. Revista educação, Sociedade e Cultura, 1997. Disponível em: <http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC17/17-6.pdf>. Acessado em: 16 dez. 2016. KLEIMAN, Angela. Modelos de Letramento e as práticas de alfabetização na escola In: KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, n. 116, julho/ 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cp/n116/14398.pdf>. Acessado em: 28 dez. 2015. LEMOS, A.; COSTA, L. F. Um modelo de inclusão digital: o caso da cidade de Salvador. Revista de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación, vol. VII, n. 3, (sep.–dic.2005). Disponível em: https://www.academia.edu/1771445/Um_modelo_de_inclus%C3%A3o_digital_ o_caso_da_cidade_de_Salvador. Acessado em: 28 dez. 2015. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34 Ltda., 1999. LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A cultura Mundo: resposta a uma sociedade desorientada. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Henn. Inclusão e Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. LOPES, Maura Corcini; RECH.T. L. Inclusão, biopolítica e educação. In: Educação. PUC. Porto Alegre, v. 36, n 2, maio/ago. 2013. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais do ensino fundamental. Ensaio – Pesquisa em educação em Ciências, Belo Horizonte, v.3, n 1, p. 5-15, 2001. Disponível em http://www.redalyc.org/pdf/1295/129517973004.pdf. Acessado em 11 abr. 2015. MAMEDE, M.; ZIMMERMANN, E. (2007). Letramento Científico e CTS na Formação de Professores para o Ensino de Física. Trabalho apresentado no XVI SNEF – Simpósio Nacional de Ensino de Física, São Luís. MARTÍN, Mariano e OSORIO, Carlos. Educar para participar en ciencia y tecnologia: Un proyecto para la difusión de la cultura científica. Revista Iberoamericana de Educación, n. 32, maio / ago 2003, p. 165-210. Disponível em: http://www.rieoei.org/rie32a08.pdf. Acessado em: 30 de abr. de 2016. MORTIMER, E.F; MACHADO, A.H. A Linguagem em uma Aula de Ciências. Presença Pedagógica, v.2, n.11, 49-57. 1996. MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. Metodologias de investigação com crianças: outros mapas, novos territórios para a infância. E-cadernos CES [Online], 02 | 2008. Disponível em: http://eces.revues.org/1382. Acessado em: 10 nov. 2015. PELLANDA, Nize. M. C.; SCHLÜNZEN, Elisa. T.; SCHLÜNZEN, Klaus. S. J.(orgs.) Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. RONDELLI, E. Quatro passos para a inclusão digital. Disponível em: http://www.comunicacao.pro.br/setepontos/5/4passos.htm. Acessado em: 16 dez. 2016. SANTOS, W.L.P; MORTIMER, E.F. Tomada de Decisão para Ação Social Responsável no Ensino de Ciências. Ciência & Educação, 2001, v.7, n.1, 95-111 SARMENTO, Manuel Jacinto. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: PINTO, M.; SARMENTO, M.J.(coords.) As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho, 1997. SARMENTO, Manuel Jacinto. Imaginário e culturas da infância. Texto produzido no âmbito das atividades do Projeto “As marcas dos tempos: a interculturalidade nas culturas da infância”. Projeto POCTI/CED/2002. SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 78, Abril/2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a15v2378.pdf. Acessado em: 10 nov. 2015. SARMENTO, Manuel Jacinto. Crianças: educação, culturas e cidadania activa - Refletindo em torno de uma proposta de trabalho. Perspectiva. Florianópolis, v. 23, n. 01, p. 17-40, jan./jul. 2005. Disponível em: < http://www.uneb.br/gestec/files/2011/10/04_artigo_sarmento.pdf>. Acessado em: 16 dez. 2016. SARMENTO, Manuel Jacinto; PINTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto (coords.) As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho, 1997. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999. SASSERON, Lúcia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências – V16(1), pp. 59-77, 2011. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID254/v16_n1_a2011.pdf. Acessado em: 02 jan. 2016. SILVEIRA, S.A. da; CASSINO, J. Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra-Hegemônica, in S. A. da e Cassino, J. (Org.) Software livre e inclusão digital. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2003. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SORJ, Bernardo. brasil@povo.com: a luta contra a desigualdade na Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. STAROBINAS, L. Repensando a exclusão digital. Portal do conhecimento. USP, 2006. Disponível em: http://www.cidade.usp.br/arquivo/artigos/index0902.php. Acessado em: 19 mar. 2016. VIEIRA, Elaine, VALQUIND, Lea. E-oficinas de Ensino: O quê? Por quê? Como?”. 4º ed. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2002. WACQUANT, L. Seguindo Pierre Bourdieu no campo. Revista de Sociologia e Política. n° 26 Curitiba Jun/2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n26/a03n26.pdf. Acessado em: 10. nov. 2015. WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da violência 2012: crianças e adolescentes do brasil. Rio de Janeiro: CEBELA, 2012. Disponível em: < http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2012/MapaViolencia2012_Criancas_e_ Adolescentes.pdf>. Acessado em 12 jan. 2017. WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Senac, 2006.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons