DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2440
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLobo, Huanderson Barroso-
dc.date.available2020-03-26-
dc.date.available2020-03-25T22:25:05Z-
dc.date.issued2017-03-26-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2440-
dc.description.abstractThroughout its existence, zoos have been rebuilding their functions and today play a fundamental role in the construction of a scientific culture, also forming as an institutionalized non-formal space for the propagation of science. The objective of this research was to understand the possibilities of teaching science from the resources of fauna and flora existing in the Zoo of CIGS, based on a phenomenological perspective of science teaching. The research presents a qualitative approach of descriptive and analytical nature, the phenomenological method was used to describe the experiences of observations and interpretations. As techniques and instruments of the research, the following were used: bibliographical readings, field visits, participant observation and analysis of institutional documents. The theoretical foundation was based on the works of Merleau-Ponty (1999), Astolfi (1997, 1998) and Bachelard (1996). This dissertation presents three chapters. The first one, brings a reflection and analyzes, from a phenomenological approach, the students' understanding of the production of science teaching activities. The second describes the natural and physical resources of the CIGS Zoo, based on the phenomenological understanding, highlighting the characteristics and educational potential that this space offers, as well as discussing and presenting data on problems that affect these resources, such as deforestation, extinction of species and loss of biodiversity. In the last chapter, the development of a didactic sequence carried out with the students of elementary school II, begun in the school and completed in the zoo of the CIGS. After the development of the activities we perceive the rectification of several concepts, in this way we consider that the motor activities contribute in the process of knowledge constructionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagem de Ciênciaspt_BR
dc.subjectZoológico do CIGSpt_BR
dc.titleO zoológico do CIGS e o ensino de ciências na Amazôniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-25T22:25:05Z-
dc.contributor.advisor1Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee1Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee2Paula, Joana D’Arc de-
dc.contributor.referee3Costa, Mauro Gomes da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5747563416494485pt_BR
dc.contributor.referee4Costa, Lucinete Gadelha da-
dc.contributor.referee5Araújo, Cleusa Suzana Oliveira de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2178312159787010pt_BR
dc.description.resumoOs zoológicos, ao longo de sua existência, vêm reconstruindo suas funções e hoje exercem papel fundamental na construção de uma cultura científica, configurando-se também como espaço não formal institucionalizado de propagação da ciência. O objetivo desta pesquisa foi o de compreender as possibilidades de ensino de ciências a partir dos recursos da fauna e flora existentes no Zoológico do CIGS, pautado em uma perspectiva fenomenológica do ensino de ciências. A pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa de natureza descritiva e analítica. O método fenomenológico foi utilizado para descrever as experiências de observações e interpretações. Como técnicas e instrumentos da pesquisa, foram utilizadas: as leituras bibliográficas, visitas de campo, observação participante e análises de documentos institucionais. A fundamentação teórica sustentou-se nas obras de Merleau-Ponty (1999), Astolfi (1997, 1998) e Bachelard (1996). Esta dissertação apresenta três capítulos. O primeiro, traz uma reflexão e analisa, a partir de uma abordagem fenomenológica, o entendimento dos estudantes sobre a realização de atividades de produção do ensino de Ciências. O segundo, descreve os recursos naturais e físicos do zoológico do CIGS, pautado na experiência compreensiva fenomenológica, destacando as características e potencialidades educativas que este espaço oferece, além de discutir e apresentar dados de problemas que afetam esses recursos, como o desmatamento, a extinção de espécies e a perda da biodiversidade. No último capítulo, é mostrado o desenvolvimento de uma sequência didática realizada com os alunos do ensino fundamental II, iniciada na escola e concluída no zoológico do CIGS. Após o desenvolvimento das atividades, percebemos a retificação de diversos conceitos. Dessa forma, consideramos que as atividades motoras contribuem no processo de construção do conhecimentopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesASTOLFI, J. P. et al. As palavras-chave da didática das ciências. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BOHM, D.; HILEY, B. J. O universo indiviso. Londres; Nova Iorque: Routledge, 1993. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação – MEC, Secretaria de Educação Fundamental – SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de Outubro de 1996. Brasília: Ministério da Saúde, 1996. DARTIGUES, André. O que é fenomenologia? 2 ed. Rio de Janeiro: Eldorado, 1973. DRUMMOND, G.M. (Org.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, DF, v.2, 2008. FRANCASTEL, P. Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70, 1987. FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FRÓIS, Kátia P. Revisão da percepção da arquitetura em Bruno Zevi, Christian NorbergSchulz e através de Heidegger até a possibilidade fenomenológica de Merleau-Ponty. OLAM Ciência e Tecnologia, Rio Claro, v. 1, n. 2, p. 123-152, nov. 2001. GARCIA, Viviane Rachid. Visita monitora no zoológico de Sorocaba: um palco de negociação de saberes. Enseñanza de lãs Ciencias, n. Extra, p.1618-1623, 2009. (VIII Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona). ____; MARANDINO, Martha. Que imagem estamos passando? In: LOZANO, M.; SÁNCHEZMORA, C. (Eds.). Evaluando la comunicación de la ciencia: Una perspectiva latinoamericana, México: CYTED, AECI, DGDC-UNAM, 2008a. p. 83-94. GAZZANIGA, M., & HEATHERTON, T. Ciência psicológica. Trad.: M. A. V. Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2005. GIORDAN, A.; VECCHI, G. de. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. HEIDEGGER, M. História do conceito de tempo: Prolegômenos. Trad. Theodore Kisiel, Bloomington, Indianapolis: Indiana University Press, 1992. HUSSERL, E. A crise da humanidade europeia e a filosofia. Porto Alegre; EDIPUCRS, 2008. INTERNATIONAL UNION OF DIRECTORS OF ZOOLOGICAL GARDENS / INTERNATIONAL UNION OF THE CONSERVATION OF NATURE SPECIES SURVIVAL COMISSION. The world zoo conservation strategy: the role of the zoo and aquaria of the world in global conservation. Illinois, Chicago Zoological Society, 1993. JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v. 7, 2008. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais do ensino fundamental. Ensaio – Pesquisa em educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p. 5-15, 2001. MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. Editora Cortez. São Paulo. 2009. MARIN, Andréia Aparecida. Pesquisa em educação ambiental e percepção ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, São Carlos; Sorocaba-SP: UFSCar; Rio Claro-SP: UNESP/IBRC; Ribeirão Preto-SP: USP/FFCLRP, v.3, n.1, p.203-222, jan/jun. 2008. MERGULHÃO, Maria Cornélia. Zoológico: uma sala de aula viva. São Paulo. 1998. 68 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Trad.: Carlos Alberto R. de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ____________________. Merleau-Ponty na Sorbonne: resumo de cursos: 1949-1952: Filosofia e Linguagem. Trad.: Constança Marcondes César. Campinas, SP: Papirus, 1990a. ____________________. Merleau-Ponty na Sorbonne: resumo de curso: 1949-1952: Psicossociologia e Filosofia. Trad.: Constança Marcondes César. Campinas, SP: Papirus, 1990b. ____________________. A Estrutura do Comportamento. Trad.: José de Anchieta Corrêa. Belo Horizonte, MG: Interlivros, 1975. ____________________. A dúvida de Cézanne. In: ____________ Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1980. MIRALÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001. MOREIRA, V. O Método Fenomenológico de Merleau-Ponty como Ferramenta Crítica na Pesquisa em Psicopatologia. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), p. 447-456, 2004. MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: A educação do educador. São Paulo: Edições Loyola, 1984. MOTTA, Flávio. Desenho e emancipação. In: __________________ Sobre o Desenho. São Paulo: FAUUSP, 1975. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social.3 ed. São Paulo: Summus, 2001 PIAGET, J., INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 1966. SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1997. SOUZA, Marcelo Lopes. Algumas notas sobre a importância do espaço para o desenvolvimento social. Revista Território, Rio de Janeiro, ano II, n. 3, p. 13-36, jul/dez, 1997. VASCONCELLOS, J. M. O.; OTA, S. Atividades ecológicas e planejamento de trilhas interpretativas. Maringá: Departamento de Agronomia, UEM, 2000 (mimeo). VIANA, M. C. V. O Cinema na Sala de Aula e a Formação de Professores de Matemática. Mini-curso oferecido aos alunos do Curso de Matemática na UFRRJ. Dia de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.18 de maio de 2010. Seropédica-RJ. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 6 ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad.: Ernani F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998. WEMMER, Chris; TEARE, J. Andrew; PICKETT, Charles. Manual do biólogo, zoológicos. Nacional Zoológico Parque. Smithsoniam Instituição . Washington D. C., 1991pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O zoológico do CIGS e o ensino de ciências na Amazônia.pdf3,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons