DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2426
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCaetano, Ingrid Beatriz Frazão-
dc.date.available2020-03-24-
dc.date.available2020-03-25T21:11:05Z-
dc.date.issued2019-12-10-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2426-
dc.description.abstractDance is an artistic modality that provides many benefits to the physical and mental health of people, through which one can acquire good posture, motor coordination, strengthening of joints, bones and muscles, and also improve sociability, factors that They are essential for a good quality of life. This research aimed to analyze the adherence of dance practice in patients with depressive symptoms under treatment in a Psychosocial Care Center - CAPS III Silvério Tundis in Manaus. This is a qualitative, descriptive and basic investigation that consisted of two semi-structured interviews with 4 patients, 3 women and 1 man. A preliminary interview was held before the patients participated in the dance workshops, the second at the end of the workshops and aimed to understand the acceptance of dance as a therapeutic resource. In this direction, it was found that some patients had already practiced some form of dance throughout their lives but were unaware of the effects of dance as a therapeutic resource. Keywords: dance; depression; dance therapy;pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectTerapiapt_BR
dc.titleA adesão de pacientes com sintomas depressivos à prática da dança como recurso terapêutico: um diálogo entre a arte e a saúde mentalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-25T21:11:05Z-
dc.contributor.advisor1Mourão, Vilma Maria Gomes Peixoto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0619047385832293pt_BR
dc.contributor.referee1Mourão, Vilma Maria Gomes Peixoto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0619047385832293pt_BR
dc.contributor.referee2Ramos, Érika da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9814703195397808pt_BR
dc.contributor.referee3Melo, Cintia Matos de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3937764996125913pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5556852372013169pt_BR
dc.description.resumoA dança é uma modalidade artística que proporciona diversos benefícios à saúde física e mental das pessoas, por meio dela pode-se adquirir uma boa postura, coordenação motora, fortalecimento das articulações, ossos e músculos e, ainda, aprimorar a sociabilidade, fatores estes que são essenciais para uma boa qualidade de vida. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a adesão da prática da dança em pacientes com sintomas depressivos em tratamento no Centro de atenção psicossocial – CAPS III Silvério Tundis na cidade de Manaus. Trata-se de uma investigação de caráter qualitativo, descritivo e básico que consistiu na realização de duas entrevistas semiestruturadas com quatro pacientes, sendo 3 mulheres e 1 homem. Uma entrevista preliminar foi realizada antes dos pacientes participarem das oficinas de dança, a segunda, ao término das oficinas e teve como finalidade compreender a aceitação da dança como recurso terapêutico. Nessa direção, foi possível constatar que alguns pacientes já haviam praticado alguma modalidade de dança ao longo da vida, porém, eles não tinham conhecimento dos efeitos da dança como recurso terapêutico. Palavras-chave: dança; depressão; dança terapiapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABRÃO, P.; CARLA, A.; PEDRÃO, L. J. A contribuição da dança do ventre para a educação corporal, saúde física e mental de mulheres que freqüentam uma academia de ginástica e dança, Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 13, núm. 2, p. 243-248, mar./abril. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n2/v13n2a17.pdf. Acesso em 15 set. 2019. AMARANTE, Paulo; et al. Da diversidade da loucura à identidade da cultura: o movimento social cultural no campo da reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro. Cad. Bras. Saúde Mental, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 125-132, jan./jun. 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68659/41344. Acesso em 29 set. 2019. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-5. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. ANDRADE, L. F.; et al. Promoção da saúde: Benefícios através da dança. Minas Gerais, 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/282526949. Acesso em 23 set. 2019. BADARO, A. F. V.; SILVA, A. H.; BECHE, Daniele. Flexibilidade versus alongamento: Esclarecendo as diferenças. Saúde, Santa Maria, vol 33, n 1: p 32-36, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6461. Acesso em 28 set. 2019. BAHLS. Saint-Clair. Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes. Jornal de Pediatria. Vol. 78, n 5, p. 359-366, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jped/v78n5/7805359.pdf. Acesso em 29 set. 2019. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Ed. 4. Lisboa: Edições70, 2010. BERGSOHN, Isa Partsh. A Dança-Teatro de Rudolph Laban a Pina Bausch. Revista Digital Art&, Bahia, Ano 2, n 1, Abril, 2004. Disponível em: http://www.appoa.org.br/uploads/arquivos/a-danca-teatro.pdf. Acesso em 02 out. 2019. CALIL, S. R.; et al. Reabilitação por meio da dança: uma proposta fisioterapêutica em pacientes com seqüela de AVC. Revista Neurociências, São Paulo, vol. 15, n. 3, p 195-202, 2007. Disponível em: http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2007/RN%2015%2003/Pages%20from%20RN%2015%2003-5.pdf. Acesso em: 17 out. 2019. CARMO, Mayara Emanuelli Silveira do. O corpo que dança: Reflexões sobre as pesquisas do corpo nos legados de Pina Bausch e Rudoulf Von Laban e suas influências no processo de composição cênica na dança contemporânea. Repertório, Salvador, n. 20, p.227-234, 2013. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/article/download/8765/6309. Acesso em: 22 set. 2019. CAVASIN, Cátia Regina. A dança na aprendizagem. Santa Catarina, 2010. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Educacao_fisica/artigo/2_danca_aprendizagem.pdf. Acesso em: 03 out. 2019. 58 CIASCA, Ana Cecília. Arteterapia e depressão: Efeitos da arteterapia como terapia complementar no tratamento da depressão em idoso. São Paulo, 2017. COSTA, Cristina. Questões da arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Ediouro, 2002. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008. DELABARY, Marcela dos Santos. Dança e flexibilidade: Interferências na qualidade de vida de adultos. Porto Alegre, 2014. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/3710. Acesso em: 29 set. 2019. FARO, Antonio Jose. Pequena História da Dança. 5º edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. FERNANDES, Cleonice Terezinha; et al. Possibilidades de aprendizagem: reflexões sobre neurociência do aprendizado, motricidade e dificuldades de aprendizagem em cálculo em escolares entre sete e 12 anos. Ciênc. educ. (Bauru). vol.21. n.2. Bauru: Apr./June 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v21n2/1516-7313-ciedu-21-02-0395.pdf. Acesso em: 5 out. 2019. FILHO, Battistoni Duílio. Pequena história da arte. 3ª edição. São Paulo: Papirus, 1989. FLECK, M. P. A., Chachamovich, E., & Trentini, C. M. (2003). Projeto WHOQOL-OLD: método e resultado de grupos focais no Brasil. Revista de Saúde Pública, 37 (6), 793-799. FUX, María. Dançaterapia. 3ª edição. São Paulo: Summus Editorial, 1988. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GREGORUTTI, Carolina Cangemi; ARAÚJO, Rita de Cássia Tibério. Idosos institucionalizados e depressão: atividades expressivas e seu potencial terapêutico. RBCEH, Passo Fundo, v. 9, p. 274-281, maio/ago. 2012. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/274-281/pdf. Acesso em: 4 dez. 2019. HAAS, Jacqui Greene. Anatomia da dança. São Paulo. Editora Manolé, 2011. HAGUETTE, M. F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. KAZDIN, A. E.; Marciano, P. L. Childhood and adolescent depression. In E. Mash & R. Barkley (Orgs.). Treatment of childhood disorders (pp.192-205). New York: 1988. KINCHESCKI, Geovana Fritzen. Tipos de metodologias adotadas nas dissertações do programa de pós graduação em administração universitária da UFSC no período de 2012 a 2014. Santa Catarina, 2015. KLEINMAN, Paul. Tudo que você precisa saber sobre psicologia: um livro prático sobre o estudo da mente humana. 9ª edição. São Paulo: Editora Gente, 2015. 59 LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5ª Edição. São Paulo: Summus Editorial,1978. LAFER, B.; et al. Depressão no Ciclo da Vida. Revista Brasileira de Psiquiatria, Porto Alegre, vol. 3, n. 15, p. 151-152, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v22n3/v22n3lv2.pdf. Acesso em: 29 set. 2019. LIMA, D. M.; NETO, N. A. e S. Danças Brasileiras e Psicoterapia: Um Estudo Sobre Efeitos Terapêuticos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 27. n. 1. p. 41-48. Jan-Mar: 2011. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ptp/v27n1/a06v27n1.pdf. Acesso em 15 out. 2019. MEIER, Juline Kuhn; KAUFMANN, Lisete Hahn. Os benefícios da dança para o desenvolvimento do ser humano. Itapiranga: 1998. MONTEZUMA, M. A. L.; et al. Adolescentes com deficiência auditiva: A aprendizagem da dança e a coordenação motora. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.17, n.2, p. 321-334, Mai.-Ago., 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17n2/a10rbeev17n2.pdf. Acesso em 28 set. 2019. NANNI, Dionisia. Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) - CID 10. Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/cadastros-nacionais/cid-10. Acesso em 27 out. 2019. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) - Depressão. Disponível em: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/depressao. Acesso em 27 out. 2019. ORMEZZANO, Graciela. Educar com Arteterapia: Propostas e Desafios. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. PAÍN, Sara. Fundamentos da arteterapia. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. PEREIRA, João Santos; SÁ. Vagner Willian e. Influência de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e coordenação motora em crianças iniciantes no judô. Revista Brasileira Ciência e Movimento, Brasília, v. 11, n. 1, p. 45-52, jan. 2003. Disponível em: https://bdtd.ucb.br/index.php/RBCM/article/download/486/511. Acesso em 28 set. 2019. RAVELIN, T.; KYLMÄ, J.; KORHONEN, T. Dance in a heath mental nursing: a hybrid concept, analyses. Taylor & Francis. Kajaani, volume 27, p. 307-317, 2006. SALAZAR, Adolfo. História da dança e do balé. Porto Alegre: Artis, 1949. SANTOS, Hévane Virgínia dos. Ação da terapia através da dança em mulheres depressivas: uma possibilidade terapêutica para a enfermagem. Brasília, 2014. Disponível em: https://docplayer.com.br/storage/104/162297191/1575337743/DJ8lK0kjS8-nqFUH4bqznw/162297191.pdf. Acesso em: 3 dez. 2019. SELLTIZ, Claire. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967. 60 SILVA, Joseane Rodrigues. et al. Influência da dança na força muscular de membros inferiores de idosos. Revista Kairós Gerontologia, n. 14, São Paulo, mar. 2011, p. 163-179. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/6934. Acesso em: 27 set. 2019. TENG, T.C.; HUMES, E.de C.; e DEMETRIO, F.N. Depressão e comorbidades clínicas. Rev. Psiq. Clín. 2005, vol.32 n.3, pp.149-159. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32n3/a07v32n3.pdf. Acesso em: 23 de set. 2019. TOLSTOI, Leon. O que é arte?. São Paulo: Ediouro, 2002. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. VALIM, Priscila Carneiro; et al. Redução de Estresse pelo Alongamento: a Preferência Musical Pode Influenciar?. São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/08n2/Valim.pdf. Acesso em 02 out. 2019. WOLBERG, L. The Technique of Psychotherapy. Philadelphia: 1988. VERDERI, Érica. Dança na escola: uma abordagem pedagógica. São Paulo: Phorte, 2009.pt_BR
dc.subject.cnpqDançapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A ADESÃO DE PACIENTES DEPRESSIVOS A PRATICA DA DANCA UM DIALOGO ENTRE A ARTE E SAUDE MENTAL.pdf801,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons