DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2424
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFonseca, Ana Paula Melo-
dc.date.available2020-03-24-
dc.date.available2020-03-25T20:55:24Z-
dc.date.issued2019-05-17-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2424-
dc.description.abstractThis study deals with questions related to popular and scholastic knowledge coming from riverside schools, bringing the articulation of these knowledge to the teaching of sciences. Therefore, the objective of this research is to understand how the flow of information in the school occurs, and the connection of popular and scholarly knowledge, using the theme of the Amazonian chelonians in riverside schools of Parintins-AM. The methodology of the study is molded qualitative research with a phenomenological approach. Research techniques were used: participant observation, oral and written oral interview, pre and post-test questionnaires, as well as drawing activities with children's reports about drawings. For the analysis of the data was used content analysis, where it was established categories of analysis for the construction of indicators of knowledge in riverside context. We point out that the knowledge derived from the daily life of children is elements that facilitate teaching and learning in the classroom. The shared knowledge originates new discoveries and questions giving the opportunity for the student to build their knowledge. The articulation of knowledge is carried out with the community and parents of the students in a participative way, with greater visibility during the execution of the project of preservation of chelonians in the communitiespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArticulação de Saberespt_BR
dc.subjectSaberes Popularespt_BR
dc.subjectSaber Escolarpt_BR
dc.subjectEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.subjectEnsino Fundamentalpt_BR
dc.titleArticulando saberes no ensino de ciências usando o tema quelônios em escolas ribeirinhas no município de Parintins - Ampt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-25T20:55:24Z-
dc.contributor.advisor1Fachín -Terán, Augusto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee1Fachín -Terán, Augusto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee3Costa, Lucélida de Fátima Maia da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8333907767115958pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6511349646794120pt_BR
dc.description.resumoEste estudo aborda questões referentes aos saberes populares e escolares advindos de escolas ribeirinhas, trazendo a articulação desses saberes para o ensino de Ciências. O nosso objetivo de pesquisa foi compreender como ocorre o fluxo de informação na escola, e a ligação de saberes populares e escolares, usando o tema dos quelônios Amazônicos em escolas ribeirinhas de ParintinsAM. A metodologia do estudo molda-se na abordagem qualitativa e o método de procedimento foi a pesquisa participante. Foram usadas as técnicas de pesquisa: observação participante, entrevista dirigida oral e escrita, questionários de pré e pós-teste, bem como atividades de desenho com relatos das crianças sobre os desenhos. Para a análise dos dados utilizou-se a análise de conteúdo, onde se estabeleceu categorias de análise para construção dos indicadores de saberes em contexto ribeirinho. Apontamos que os saberes oriundos da vida cotidiana das crianças são elementos facilitadores do ensino e aprendizagem em sala de aula. Os conhecimentos compartilhados originam novas descobertas e questionamentos dando oportunidade para que o estudante construa seu conhecimento. A articulação de saberes é realizada junto à comunidade e pais dos estudantes de forma participativa, com maior visibilidade durante a execução do projeto de preservação de quelônios nas comunidadespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesALENCAR, M. S. D.; GONZAGA, A. M. Vozes de professores-pesquisadores: A execução de uma proposta curricular interdisciplinar do projeto observatório da educação- POE/CAPES/Amazonas. Latin American Journal of Science Education, 12120-1 a 12120-11, 2015. ALMEIDA, D. P.; FACHÍN-TERÁN, A. Aprendizagem significativa em espaços educativos utilizando o tema dos quelônios amazônicos. Trabalho apresentado no 3º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia, Tabatinga, Amazonas, Brasil, 01 a 03 de julho de 2013. Centro de Estudos Superiores de Tabatinga/UEA. ALMEIDA, G, P. Transposição didática: por onde começar? 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ALMEIDA, M, C. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010 (Coleção Contexto da Ciência). ANDRADE, P. M.; LIMA, A. C. Sistematização da metodologia de pesquisa-ação adotada pelo projeto pé-de-pincha (manejo sustentável de quelônios por comunidades do médio amazonas). Agosto 2010. Disponível em: <file:///C:/Users/Arquimedes01/Downloads/SISTEMATIZAODAMETODOLOGIADEP ESQUISAEAODOPROJETOP-DE-PINCHA.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2017. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009. BORDA, O. F. Aspectos teóricos da pesquisa participante: considerações sobre o significado e o papel da ciência na participação popular. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org). Pesquisa participante. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 1999. ______________ O que é educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. ______________A educação como Cultura. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2002. BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental. (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais Vol. 4,8,9,10. Brasília: MEC; SEF, 1997. ______Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, 2019. ______Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. CACHAPUZ, A. et al. (Orgs.). A Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CARLOMAGNO, M. C.; ROCHA, L. C. Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, v.7, n.1, 2016. CARVALHO, N, C. Saberes do cotidiano da criança ribeirinha. Revista Eletrônica COCAR, 2010. CARVALHO, A. M. P. Ciências no Ensino Fundamental: O Conhecimento Físico. São Paulo: Scipione, 2005. CAZELLI, S. Ciência, Cultura, museus, jovens e escolas: quais as relações? 2005. Tese de (doutorado). Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. CHASSOT, A. Fazendo educação em ciências em um curso de pedagogia com inclusão de saberes populares no currículo. Química nova na escola, n.27, p. 9-12, 2008. ____________Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed., rev.- Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. (Coleção educação em química). CHIARO, S.; LEITÃO, S. O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia Reflexão Críticas, v.8, n.3, p. 350-357, 2005. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011. DICKMANN, I.; DICKMANN, I. Primeiras palavras em Paulo Freire. Passo Fundo: Battistel, 2008. DECI, E. L.; RYAN, R. M. O paradoxo da conquista: quanto mais você empurra, pior fica. In J. A. Melhorando o desempenho acadêmico: Impacto dos fatores psicológicos na educação, p. 61-87. Orlando, FL: Academic Press, 2002. DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 4 ed. Campinas- SP: Autores associados, 2007. (coleção polêmicas do nosso tempo). FAVERO, O. Educação Não-Formal: contextos, percursos e sujeitos. In: Educ. Soc., Campinas, v.28, n.99, p. 614-617, maio/ago. 2007. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 18 out. 2017. FAZENDA, I. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: Efetividade ou Ideologia. 5 ed. São Paulo: Loyola, 2002. FRANCO, M, L, P, B. Análise de conteúdo. 5 ed. Campinas, 2018 (autores associados). FRISON, M. D.; VIANNA J.; CHAVES, J. M.; BERNARDI F. N. Livro didático como instrumento de apoio para construção de propostas de ensino de Ciências naturais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências- ENPEC, Florianópolis, 08 nov. 2009 FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira prefácio de Jacques Chonchol. 7 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. ____________Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática em educação popular, 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1993 GADOTTI, M. Reinventando Paulo Freire na escola do século 21. In: TORRES, C, A. [et al.]. Reinventando Paulo Freire no século 21. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2008. (Série Unifreire). GIL, A, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GEGLIO, P. C. Ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental: a procura pela interdisciplinaridade nas práticas de professoras polivalentes. In: EdUECE- Livro 1: Didática e prática de ensino na relação com a Escola, 2015. Disponível em: <http://www.uece.br/endipe2014/ebooks/livro1/240%20ENSINO%20DE%20CI%C3% 8ANCIAS%20NOS%20ANOS%20INICIAIS%20DO%20ENSINO%20FUNDAMENTA L%20a%20procura%20pela%20interdisciplinaridade%20nas%20pr%C3%A1ticas%2 0de%20professoras%20polivalentes.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2017 GHEDIN, L. M.; MARQUES, F. F. F.; FACHÍN-TERÁN, A.; GHEDIN, I. M. A educação científica na educação infantil. Areté- Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, v.6, n.10, p.42-52, jan-jun, 2012. GOHN, M. G. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010. GONZAGA, L. T.; FACHÍN-TERÁN, A. Espaços não Formais: contribuições para educação científica em educação infantil. In: FACHÍN-TERÁN, A.; SANTOS, S. C. S. (Orgs.) Novas Perspectivas de ensino de Ciências em Espaços Não Formais Amazônicos. Manaus – AM: UEA edições, 2013. HELLER, A. O cotidiano e a história. São Paulo: Paz e Terra, 2008. __________ Sociologia da vida cotidiana. Barcelona, Península, 1977. KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2007. (Coleção cotidiano escolar: ação docente). KAUARK, F.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS C. H. Metodologia da pesquisa: um guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010. LIMA, K, E, C. VASCONCELOS, S, D. Análise da metodologia de ensino de Ciências nas escolas da rede municipais de Recife. In: Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.52, p. 397-412, jul./set. 2006. LIMA, D, M. Ribeirinhos, Pescadores e a Construção da Sustentabilidade nas Várzeas dos Rios Amazonas e Solimões. In: Boletim Rede Amazônia: Diversidade Cultural e Perspectivas Socioambientais, v.3, n.1, 2004. LOPES, A. R. C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. _____________Currículo e Epistemologia. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007, p. 205–228. MARQUES, M. O. Educação nas Ciências: interlocuções e complementariedade. Ijuí: ed. Unijuí, 2002. (Coleção fronteira da Educação). MELO, H. O. Ensino das ciências e os saberes vividos: Um estudo do ensino a partir do currículo da Escola Ribeirinha de Várzea no município de Parintins/AM. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação em ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas-UEA, 2016. MORAES, R. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v.22, n.37, p. 7-32, 1999. MOREIRA, A. A. A. Espaço do desenho-A educação do educador. Vol. 4. Edições Loyola, 1984. MORIM, J.Ribeirinhos. Pesquisa escolar online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <https://basilio.findaj.gov.br/pesquisaescolar/>. Acesso em: 20 mar. 2019. MORTIMER, E. F. Sobre chamas e cristais: a linguagem cotidiana, a linguagem científica e o ensino de Ciências. In: CHASSOT, Attico (Org.). Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. p.270. MOURÃO, H. R. S. Parintins: história e cultura cinematográfica. 2017. 93 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Manaus, 2017. OLIVEIRA, C. Ciências Naturais no Ensino Fundamental: subsídio para professores e estudantes. São Paulo: Nelpa, 2011. PAVÃO, A. C.; FREITAS, D. (Orgs). Quanta ciência há no ensino de Ciências. São Carlos: Ed. UFSCar, 2008. PERRENOUD, P.; PAQUAY, L. Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PINTO, L. M. C. S. Educação Não-Formal: um contributo para a compreensão do conceito e das práticas em Portugal. Mestrado em Educação e Sociedade. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Lisboa, Portugal. 2007. ROCHA, S, C., B; FACHÍN-TERÁN, A. O uso de espaços não-formais como estratégia para o Ensino de Ciências. Manaus: UEA/ Escola Normal Superior/ PPGEECA,2010. SANDÍN-ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução Miguel Cabrera, Porto alegre: AMGH, 2010. SANTOS JÚNIOR, F. A.; SILVA F. J. D. O conhecimento popular como contribuinte para a ciência. In: CONEDU. Anais do Congresso Nacional de Educação, 3 ed. 2016. Natal/RN, v.1, 2016. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_M D1_SA13_ID11848_15082016215353.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. D. P. B. Metodologia de pesquisa. Tradução: Daisy Vaz de Moraes. 5 ed. Porto Alegre: penso, 2013. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985. SILVA, L. A. R; MILARÉ, T. Os significados e a natureza dos saberes populares: reflexões e possibilidades no ensino de Ciências. In: Revista Ensaios Pedagógicos (Sorocaba), v.2, n.3, set. - dez. 2018, p.95-104. SILVA, D. X; FACHÍN-TERÁN, A. Educação científica utilizando o tema dos quelônios amazônicos. Jundiaí: Paco Editorial, 2015. SILVA, C. R.; ROCHA, S. C. B.; ARAUJO, C. S. O. Utilização dos recursos naturais no Ensino de Ciências em uma escola do campo. In: Latin American Journal of Science Education. Disponível em: <http://www.lajse.org/may15/12079_Ribeiro.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2019. SILVA JUNIOR, A. C. Rio abaixo, rio acima: o imaginário amazônico nas expressões lúdicas de crianças ribeirinhas. 2011. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará. 2011. ZABALA, A. A prática educativa. Tradução Ernani F. Porto Alegre: Artmed. 1998pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons