DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2250
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFelix , Francisco Cleber-
dc.date.available2020-03-12-
dc.date.available2020-03-12T14:31:49Z-
dc.date.issued2005-03-31-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2250-
dc.description.abstractThe goal of this work was to observe the effects of two growth environments on two types of crajiru (Arrabidaea chica Verlot., family Bignoniaceae) as a function of cutting diameter ultimately to establish the better type of crajiru (type 1 or 2) for propagation from cuttings. The experiment was conducted using an entirely randomized method with a 2 x 2 x 4 factorial scheme, with 6 repetitions, 2 root development environments (1 – substrate and 2 – water) and 4 average basal cutting diameters: 1.1, 0.6, 0.4 and 0.2 cm, designated woody, semi-woody, herbaceous and apical stems, respectively. The cuttings were approximately 15 cm in length having leaves only on apical cuttings and 5 cuttings per repetition. The substrate was prepared from area : argila : humus (3 : 1 : 1). Each cutting was placed in an individual poliethylene bag of 1 kg capacity. For cuttings in liquid environment, 2 L polyethylene terephthalate bottles (PET) containing approximately 500 mL of water were used. From the start of the experiment, the cuttings were maintained in an environment covered with transparent plastic roofing and received daily irrigation. After 90 days, the following variables were evaluated: % established cuttings, average length of new growth (cm), average length of roots (cm) dry mass of leaves and roots (g / plant). After variance analysis, the averages were compared using the Tukey test and a 1 % probability. Crajirú responded well to vegetative regeneration from cuttings and the type 2 variety developed better in general than type 1. The percentage of established plants was greater in the substrate 1 (soil) for cuttings of average diameter 1.1 cm. Other variables were also superior for this diameter cutting, and the substrate was responsible for the nutirition of these cuttings, which presented better development in those of 1.1 cm diameter. Since the difference between the development in both environments (substrate vc. Water) was small, and the interaction treatment x environment x diameter was not significant, one can site an economical advantage using water for the preparation of crajirú plants from cuttings.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArrabidaea chicapt_BR
dc.subjectReservaspt_BR
dc.subjectPropagação vegetativapt_BR
dc.subjectSubstratopt_BR
dc.titleDesenvolvimento de estacas de crajiru (Arrabidaea chica Verlot.) em função do diâmetro da estaca e do ambiente de cultivo.pt_BR
dc.title.alternativeDevelopment of crajiru cuttings (Arrabidaea chica Verlot.) As a function of cutting diameter and cultivation environment.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-12T14:31:49Z-
dc.contributor.advisor-co1Pohlit, Adrian Martin-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374256752569626pt_BR
dc.contributor.advisor1Sampaio, Paulo de Tarso Barbosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0517307169401972pt_BR
dc.contributor.referee1Sampaio , Paulo de Tarso Barbosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0517307169401972pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Suely de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7541403510959881pt_BR
dc.contributor.referee3Chaves, Francisco Celio Maia-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1859956031845736pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9262317662906269pt_BR
dc.description.resumoO objetivo foi verificar a influência de dois ambientes de desenvolvimento de estacas de dois tipos de crajiru (Arrabidaea chica Verlot.) em função do diâmetro das estacas, determinando qual o melhor tipo de crajiru (tipo 1 ou 2), para propagação por estacas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2 x 2 x 4, com 6 repetições, dois ambientes para o enraizamento (1 – substrato e 2 – água) e quatro diâmetros médios de estacas, em cm: 1,1; 0,6; 0,4 e 0,2, a partir da base (lenhosas, semilenhosas e herbáceas e apicais). As estacas tinham aproximadamente 15 cm de comprimento, com folhas apenas as apicais, com 5 estacas por repetição. O substrato foi preparado com 3 partes de areia : 1 de argila: e 1 de húmus. Cada estaca ficou em um saco de polietileno preto com capacidade para 1 kg. Para as estacas do ambiente líquido, estas foram colocadas em garrafas de polietileno tereftalato (PET) de 2 l, contendo aproximadamente 500 mL de água. Desde o dia da implantação as mudas permaneceram em ambiente coberto com telha plástica transparente, recebendo irrigação diária. Decorridos 90 dias foram avaliadas as seguintes variáveis: % de pegamento, comprimento médio dos rebrotos (cm), comprimento médio das raízes (cm) e matéria seca das folhas e raízes (g/planta). Após a análise de variância, as médias foram conferidas pelo teste de Tukey e 1% de probabilidade. Verificou-se que a espécie crajiru responde bem ao método de propagação vegetativa quando se utiliza estaquia e de uma maneira geral o tipo 2 respondeu melhor quando em comparação com o tipo 1. O percentual de pegamento foi superior no substrato 1 (Terra) nas estacas de diâmetro 1,1 cm. As outras variáveis também foram superiores neste tratamento, sendo este (substrato) responsável pela nutrição das estacas, que apresentaram melhor desempenho naquelas de diâmetro 1,1 cm. Como a diferença de desenvolvimento entre os dois ambientes (água e substrato) não foi muito grande e a interação tratamento x ambiente x diâmetro não foi significativa, pode-se indicar uma vantagem de economicidade usando-se o ambiente água para preparação de mudas de crajiru.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesM.R.L. Plantas da Amazônia: medicinais ou mágicas – Plantas comercializadas no mercado municipal Adolpho Lisboa. Manaus: Editora Valer / Governo do Estado do Amazonas, 2003.321p. CARVALHO, J.C.T. Fitoterápicos anti-inflamatórios – Aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004. 480p. CHAPMAN, E.; PERKIN, A.G. and ROBINSON, R- CCCCII. – The Colouring Matters of Carajura CORRÊA, M.P. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. IBDF, Rio de Janeiro. 1984, v1. CORREIA, E. Aspectos da propagação sexuada e vegetativa da arnica brasileira (Solidago chilensis Meyen – Asteraceae). In: MING, L.C. (Org.) Plantas medicinais, aromáticas e condimentares: avanços na pesquisa agronômica. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 1988, v.2, p.193-207. CORREIA, E. Aspectos da propagação sexuada e vegetativa da arnica brasileira (Solidago chilensis Meyen – Asteraceae). In: MING, L.C. (Org.) Plantas medicinais, aromáticas e condimentares: avanços na pesquisa agronômica. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 1988, v.2, p.193-207. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal – células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. 304p. DUKE, J.; VASQUEZ, R. Amazonian Ethnobotanical Dictionary. Boca Raton, Florida: CRC, 1994. ESTEVEZ, A. Resultados de la actividad antitumoral y tóxica del principio activo de la Petiveria alliacea. Revista Cubana de Farmacia, v.10, n.1, p23-26, 1976 GEMTCHÚJNICOV, I.D. de. Manual de Taxonomia Vegetal : Plantas de interesse Econômico – Agrícola, Ornamentais e Medicinais. São Paulo: Editora Agronômica CERES. 368p. 1976. GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 4 ed. Piracicaba: Nobel, 1970. 430p. GOTTLIEB, O. New and underutilized plants in Americas: solution to problems of inventory throught sistematics. Interciencia, v.6, n.1, p.22-29, 1981. In: Química Nova, vol.26 nº 5. dowload article in PDF format. São Paulo Set./Oct.2003. HARBORNE, J.B. Comparative Biochemistry of Flavonoids-II. 3-Desoxyanthocyanins and their Systematic Distribution in Ferns and Gesnerads. In: Phytochemistry. Pergamon Press Ltd. England, 1966, Vol. 5, pp. 589 to 600. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES, F.T.; GENEVE, R.L. Plant Propagation: Principles and Practices. New Jersey: PRENTICE HALL, 1997. JARDINS&PLANTAS. Catalogo plantas medicinais. Disponível na Internet: Http://www.jardinseplantas.com.br. TOOM studio de arte: São Paulo: Abril, 2001. 380p. CDROM. KITAMURA, P.C. A Amazônia e o desenvolvimento sustentável. Brasília: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental – EMBRAPA-SPI, 1994.182p. MAGALHÃES, P.M. de. O Caminho Medicinal das Plantas: aspectos sobre o cultivo. Campinas: RZM Press, 1997. 120p. MARINI, R.P. Rooting of semihardwood peach cutting as affected by shoot position and thickeness. HortScience, St. Joseph, v.18, n.5, 1983, p.718-719. MATOS, F.J. de Abreu. As Plantas das Farmácias Vivas; álbum de gravuras para identificação das principais plantas medicinais do projeto farmácias vivas. Fortaleza: BNB, 1997. 57p. MARTINS, R.M., de CASTRO, D.M., CASTELLANI, D.C., DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa (UFV) – Imprensa Universitária, 1995. 220p. METCALFE, C.R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledones. 2 ed. Oxford: Clarendon Press, 1985. 297p. METCALFE, C.R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledones. 2 ed. Oxford: Clarendon Press, 1985. 297p. MORS, W.B.; RIZZINI, C.T.; PEREIRA, N.A. Medicinal Plants of Brazil. Algonac, Michigam: Robert A. DeFilipps, 2000. 501p. PAIVA, H.N.; GOMES, J.M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993. 40p. (mimeogr.) PAULETTI, P.M.; BOLZANI, V. da S.; YOUNG, M.C.M. Constituinte químicos de Arrabidaea samydoides (Bignoniaceae). In: Química Nova, vol.26 nº 5. dowload article in PDF format. São Paulo Set./Oct.2003. REVILLE, J. Cultivando a saúde em hortas caseiras e medicinais. Manaus: SEBRAE/AM, 2004.101p. SANDWITH, N.Y.; HUNT, D.R. Bignoniáceas. In: REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense. Fascículo Bign. Itajaí: Raulino Reitz, 1974.172p. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. The healing forest. Medicinal and toxic plants of the northwest amazonia. Portlan: Dioscorides Press, 1990. 97p. SIANI, A.C. Desenvolvimento Tecnologico de Fitoterapicos : Plataforma Metodológica. Rio de Janeiro : Seriptorio, 2003. TAKEMURA, O. S.; IINUMA, M.; TOSA, H., MIGUEL, ºG.; MOREIRA, E.A., NOZAWA, Y. A flavone from leaves of Arrabidae chica f. cuprea. Phytochemistry, Vol.38 Nº 5, pp. 1299-1300. 1995. TOKARNIA, C.H.; DOBEREINER, J.; SILVA, M.F da. Plantas Tóxicas da Amazônia: a bovinos e outros herbívoros. Manaus: INPA, 1979.80p. VARGAS, J.C.M. Criterios para el manejo agroecologico de Arrabidaea chica (HUMB.&BONPL.) VERL., como productor de colorante natural, em la region de matina, limon, Costa Rica. Cartago? Instituto Tecnológico de Costa Rica – Escuela de Ingenharia Florestal. Informe de Practica de Especialidad, 98p. 2002. VÁSQUEZ, R. Sistemática de las planta medicinales de uso frequente en le área de Iquitos. Folia Amazônica, v.4, n.1, 61-75, 1992. VOLÁK, J.; STODOLA, F. Plantas Medicinais. Portugal: Editorial Inquérito, 1990. 319p. WANG, Y.T.; BOOGHER, C.A. Effect of nodal position, cutting lengh, and root retention on the propagation of golden pothos. HortScience, St. Joseph, v.23, n.2. YUNES, R. A.; CALIXTO, J.B. Plantas Medicinais sob a Otica da Química Medicinal Moderna. Chapecó-SC: ARGOS – Editora Universitária, 2001. 523p.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - MBT Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons