DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2245
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Kristiane Alves-
dc.date.available2020-03-13-
dc.date.available2020-03-12T14:22:51Z-
dc.date.issued2018-10-01-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2245-
dc.description.abstractBrazil is a great country with a rich biological, ethnic and socio-cultural diversity, and it has a huge deal of knowledge about the use of medicinal plants. Thus, this present study analyzed the use of medicinal plants by residents of two peripheral districts, Nova Cidade and Raiar do Sol, in Boa Vista / RR. The main aim was to verify the knowledge and the use of these plants by the local communities, thereby, as well as to analyze the strategies that were used, through Phytotherapy in coping with health problems, in accordance with the needs and conceptionsof population´s health. The relevance of the study is evidenced by wide variety and use of 77 species of medicinal plants. Therefore, this study focus on the diversity of cultural and floristic richness, associated with the knowledge of the search’s subjects about the use of medicinal plants, at the prevention and treatment of various diseases in Boa Vista / RR. The research is characterized by being a quali-quanti approach and exploratory study, besides the analysis of the quantitative survey of diversified use of medicinal plants, taking into account several variables:schooling, naturalness, age group, genders and others; it was also worked the universe of meanings and values of the study´s subjects related to the health-disease-care process and its socioeconomic and environmental determinants. From 77 species of medicinal plants used in these communities, the most parts used were the leaves by the residents; what about the knowledge of these plants and their therapeutic procedures it was noticed that the transmission happened mainly at the family context, especially from parents and grandparents. The community therapeutic systems were basically syncretic in both “locus” of the research, merging elements of biomedical knowledge with the local knowledge. Finally, from the moment that there is recognition and implementation of the use of medicinal plants and herbal medicine in healing practices by health professionals, perhaps they can bring practical results, providing a basis for the implantation of health systems more adapted to knowledge place, culture and conditions of the Amazonpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectConhecimento Localpt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectPráticas e Saberes tradicionaispt_BR
dc.titleConhecimento local e o uso de plantas medicinais em Boa Vista/ Roraima - novas estratégias em saúde coletivapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.date.accessioned2020-03-12T14:22:51Z-
dc.contributor.advisor-co1Camargo, Calvino-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6077573862443222pt_BR
dc.contributor.advisor1Miranda, Ires Paula de Andrade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1016048143175900pt_BR
dc.contributor.referee1Camargo, Calvino-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6077573862443222pt_BR
dc.contributor.referee2Dias, Germana Bueno-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8650672330868855pt_BR
dc.contributor.referee3Nakashima , Fabiana-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9715943105309778pt_BR
dc.contributor.referee4Bethonico, Nova janela aberta em um iFrame. Utilize as setas do teclado para navegar no conteúdo ou tab para navegar entre os títulos. Pressione Esc para sair desta janela. Maria Bárbara de Magalhães-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8703110503100513pt_BR
dc.contributor.referee5Garro, Laila Sabino-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8569922535161886pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3773987319234664pt_BR
dc.description.resumoEm razão de ser um país que tem uma rica diversidade biológica, o Brasil detém um enorme conhecimento sobre o uso de plantas medicinais. Partindo desse princípio, a presente investigação analisou o uso de plantas medicinais por populações de dois bairros periféricos da cidade de Boa Vista/RR: Nova Cidade e Raiar do Sol, com o objetivo de verificar e analisar o conhecimento e a utilização destas plantas pelas comunidades locais, assim como analisar as estratégias utilizadas, através da fitoterapia, no enfrentamento aos problemas em saúde, em consonância com as necessidades e concepções de saúde da população. A relevância do estudo, fica explícita pela ampla variedade e utilização de 77 espécies de plantas medicinais. O estudo focou na diversidade da riqueza cultural e florística, associado ao conhecimento dos sujeitos da pesquisa sobre o uso das plantas medicinais, na prevenção e no tratamento de diversosagravos e doenças na região de Boa Vista/RR. A pesquisa apresentou uma abordagem de natureza quanti-qualitativo, do tipo exploratória, pois, além da análise do levantamento quantitativo do uso diversificado das plantas medicinais, foram consideradas diversas variáveis: escolaridade, naturalidade, faixa etária e gênero, dentre outras; também foi trabalhado o universo dos significados e dos valores dos sujeitos em estudo, relacionados ao processo saúde-doençacuidado e seus determinantes socioeconômicos e ambientais. Das 77 espécies de plantas medicinais utilizadas nessas comunidades, as folhas das plantas foram as partes mais utilizadas pelos moradores; já sobre o conhecimento dessas plantas e seus procedimentos terapêuticos percebeu-se que a transmissão se dá principalmente em nível familiar, principalmente pelos pais e avós. Os sistemas terapêuticos comunitários encontrados são basicamente sincréticos em ambos os lócus da pesquisa, misturando elementos do saber biomédico com os saberes locais. Enfim, a partir do momento, que houver o reconhecimento e implementação do uso das plantas medicinais e da fitoterapia nas práticas de cura pelos profissionais em saúde, esses terão mais resultados práticos, fornecendo uma base para a implantação de sistemas de saúde mais adaptados ao conhecimento local, à cultura e às condições da região Amazônicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programBiodiversidade e Conservaçãopt_BR
dc.relation.referencesAKERELE O. Medicinal plants and primary health care: an agenda for action. (tradução de André A. R. de Meijer e Ceres B. Laus). Revista de Fitoterapia 1988; 59(5):355-363. ALBUQUERQUE, Elisabeth Maciel de. Avaliação da técnica de amostragem “Respondent-driven Sampling” na estimação de prevalências de Doenças Transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSP; Rio de Janeiro: Ministério da Saúde – Fiocruz, 2009. Dissertação de Mestrado, 99p. ALVES, N. M. Estudo farmacognóstico e da toxidade experimental (aguda e subaguda) do Guatambu (Aspidosperma subincanum Mart). Dissertação. (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da Saúde) - Universidade de Brasília. 2007. AMOROZO, M. C. M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasília, v.16, 2002. p. 189-204. ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. ASSUNÇÃO, M.C.F.; SANTOS, I.S.; COSTA, J.S.D. Avaliação do processo da atenção médica: adequação do tratamento de pacientes com Diabetes mellitus. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.18, n.1, 2008. p.205-11. BARBOUR, R. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, Coleção Pesquisa Qualitativa. 2009. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo: edição revista e ampliada. São Paulo: Edições 70, 2016. BARREIRO. E.J. BOLZANI. V. S. Biodiversidade: fonte potencial para a descoberta de fármacos. Biodiversity: potential source for drug Discovery. Quím. Nova vol.32 no.3 São Paulo, 2009. BARRETO ML, et al. Successes and failures in the control of infectious diseases in Brazil: social and environmental context, policies, interventions, and research needs. Lancet, 377 (9780):1877- 89, 2011. BECKER, H. S. Problemas de inferência e prova na observação participante. In: BECKER, H. S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: HUCITEC, 1993a, p. 47-64. BOITEUX. Pablo de Almeida. Programa mais médicos: limites e possibilidades para mudanças nos processos de trabalho e na produção do cuidado na estratégia saúde da família. Vitória, 2017. BORGES, Paula Lutiene de Castro e; BRETAS, Rose Procópio; AZEVEDO, Silvana Fernandes de; BARBOSA, Juliana Magalhães Machado. Perfil dos idososfrequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n.12, dez, 2008. BRAGANÇA. A.L.R. Plantas medicinais antidiabéticas: uma abordagem multidisciplinar. Niterói: EDUFF, 1996. 148 BRASIL. Ministério da Saúde. Direção de Administração e Finanças. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. 2009. 1p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/ portal/arquivos/pdf/ RENISUS.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2018. . Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60p. . Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, Série B. Textos Básicos de Saúde, 2006a. 60 p. . Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, Série B. Textos Básicos de Saúde, 2006b. 60 p. . Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília – DF 2006. . Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica, para a estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 out. 2011, Seção 1. BRUNING, Maria Cecilia Ribeiro; MOSEGUI Gabriela Bittencourt Gonzalez; VIANNA Cid Manso de Melo. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde; 2011. CALIXTO, J.B. Efficacy, safety, quality control, marketing and regulatory guidelines for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Braz. J. Med. Biol. Res., v. 33, n. 2,2000. p. 179- 189. CARVALHO. Fábia Ribeiro Carvalho de; LELIS Acácia Gardênia Santos. Conhecimento tradicional saberes que transcendem o conhecimento científico. CONPEDI/UFPB.2014. CECÍLIO, A.B. et al. Espécies vegetais indicadas no tratamento do diabetes. Revista Eletrônica de Farmácia, v.5, n.3, 2008. p.23-8. CECÍLIO, L. C. As Necessidades de saúde como centro estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. de (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ/ IMS/ABRASCO, 2001. p.113- 126. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. Conferência nacional de saúde. Brasília. Resumos. Brasília: Ministério da Saúde, 1975. 355p. 149 CRUZ, P.L.B., SAMPAIO, S.F., GOMES, T.L.C.S. O uso de práticas complementares por uma equipe de Saúde da Família e sua população. Rev APS. 2012;15(4):486-95. CUNHA, A.P.M.A. Aspectos históricos sobre plantas medicinais, seus constituintes ativos e fitoterapia. In: CUNHA, A.P.; ROQUE, O.R.; SILVA, A.P. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Disponível em: < http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/aspectos_historicos.pdf>. Acesso em: 17 out.2017. CUNHA. A. P. M.A. Plantas e produtos vegetais em cosmética e dermatologia. 2ª ed. - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian - Serviço de Educação e Bolsas, 2008. p. a 2 colns: il. ; 26 cm. - Bibliografia, p. 303-308. CUNHA, M. C. da. Populações tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica. Estudos Avançados 13 (36), 1999. DI STASI, L.C.(org.) Plantas Medicinais: Arte e Ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo. Ed. UNESP, 1996. 230 p. DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R., S.V. (Orgs.). Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, 2001. DONNANGELO M.C.F. A Pesquisa na Área da Saúde Coletiva no Brasil - A Década de 70. In: Ensino da Saúde Pública, Medicina Preventiva e Social no Brasil. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1983. p.17-35. DOYLE, J.J & LUCKOW, M. 2003. The rest of the iceberg- Legume diversity and evolution in a phylogenetic context. Plant Physiology, 131: 900-910. DOURADO, H.V. Doenças tropicais: uma abordagem amazônica. In: VAL, A.L.; SANTOS, G.M. GEA: Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos. Editora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, Amazonas,2009. p. 115-147. ELDIN S.; DUNFORD A. Fitoterapia na atenção primária a saúde. São Paulo: Manole; 2001. ENGEL, I. C.; FERREIRA, R.A., 2008. Controle de qualidade de drogas vegetais a base de Bauhinia forficata Link (Fabaceae). Rev. Bras. Farm., 18 (2), 258-264 FUENTES, O.; ARANCIBIA-AVILA P.; ALARCON J. Hypoglycemic activity of Bauhinia candicans in diabetic induced rabbits. Fitoterapia, v.75, n.6, 2004. p.527-32. GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed,Coleção Pesquisa Qualitativa. 2009. GOUVEIA, Maria Teresa de J. [et all]. O destino das espécies: como e porque estamos perdendo a biodiversidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. GREENWOOD, E. Metodologia de la investigacion Social. Buenos Aires: Editora Paidós,1973. GURVITCH, Georges. Determinismo social e liberdade humana. Rio de Janeiro: Forense, 1955. HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. 150 HAVER, N. J. Desenvolvimento, purificação e caracterização de IgG anti lectina de folha de Bauhinia monandra. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2000. HUFFORD DJ. Folk medicine and health culture in contemporary society. Prim Care 1997; 24 (4):723- 741. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Síntese de indicadores sociais: Brasil 2010. Brasília: 2011. Disponível em: <http//www.ibge.gov.br/cidades>. Acesso em: 20 de dez. 2017. JOHARCHI M.R; AMIRI M.S. Taxonomic evaluation of misidentification of crude herbal drugs marketed in Iran. Avicenna J of Phytomed. 2012. p 105–112. JOHNSON, J. M. In-depth interview. In: GUBRIUM, J. F.; HOLSTEIN, J. A. (Ed.). Handbook of interview research: context and method. Thousand Oaks, California: SAGE, 2001, p. 103-119. LEITE SN. Além da medicação: a contribuição da fitoterapia para a saúde pública [dissertação]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2000. LEWIS, G., SCHRIRE, B.,MACKINDER, B. & LOCK, M. Legumes of the world. Kew: Royal Botanic Gardens. 2005, 577p. LEGARD, R., Keegan, J. and Ward, K. (2003) In-depth Interviews. In: Richie, J. and Lewis, J., Eds., Qualitative Research Practice, Sage, London, 2003. p 139-168. LINO, C.S. Antidiabetic activity of Bauhinia forficata extracts in alloxan-diabetic rats. Biological & Pharmaceutical Bulletin, v.27, n.1, 2004. p.125-7. MALINOWSKI, B. K. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. 2. ed. São Paulo: Abril-Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores). MALTA, D. C.; MERHY, E. E. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface: comunic., saúde, educ., Botucatu, SP, v. 14, n. 34, p. 593-605, jul./set. 2010. MINAYO, M. C. S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Cienc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, 2012. p. 621-626. MORAES, Ellen Cristiane Albacete de. Homem, cultura e sociedade cultura: um conceito antropológico. Conteúdo Jurídico, Brasilia, DF, nov. 2011. MOREIRA, M.R.; FERNANDES, F.M.B. Considerações metodológicas sobre as possibilidades de aplicação da técnica de observação participante na Saúde Coletiva. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 23 [ 2 ],2013. p. 511-529. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - Departamento de Assistência Farmacêutica. Distrito Federal, 2006. 60 p. 151 NASCIMENTO, G. C. C. do. O conhecimento local e suas contribuições para a conservação. Educação ambiental em ação n. 59, Ano XV. Março-Maio/2017. NODA, S. M. R. Na terra como na água: organização e conservação de recursos naturais terrestres e aquáticos em uma comunidade da Amazônia brasileira. Tese (Doutorado) – IB/UFMT, Cuiabá, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação estatística internacional de doenças: manual de lesões e causas de óbito; 9ª rev., 1975. São Paulo, Centro Brasileiro Classificação Doenças em Português, 1979. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, 2003. PAIM, J.S. Desenvolvimento teórico-conceitual do ensino em Saúde Coletiva. In: ABRASCO, Ensino da Saúde Pública, Medicina Preventiva e Social no Brasil. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1982. p.3-1982. PAIM, Jairnilson; FILHO, Naomar de almeida. Saúde coletiva: teoria e prática. Medbook, 1 ed. Rio de janeiro, 2014. PEPATO, M.T; KELLER, E.H.; BAVIERA, A.M.; KETTELHUT, I.C.; VENDRAMINI R.C.; BRUNETTI, I.L. Anti-diabetic activity of Bauhinia forficata decoction in stretozotocin-diabetic rats. J Ethnopharmacol. v.81, n.2, 2002. p.191-7. PINTO, E.P.P.; AMOROZO, M.C.M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata altântica-Itacaré, BA, Brasil. Acta Bot. Bras., v. 20, n. 4, 2006. p.751-762. RAHMAN, S.Z.; SINGHAL, K.C.. Problems in pharmacovigilance of medicinal products of herbal origin and means to minimize them. Uppsalla Reports, v.17. January Suplement, 2002. REZENDE, H.A.; COCCO, M.I.M. A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural. Revista da Escola de Enfermagem, v.36, n.3,2002. p.282-8. RODRIGUES, M. V. C. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. RODRIGUES, A. G.; SANTOS, M. G.; AMARAL, A. C. F. Ministério da Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos Políticas públicas em plantas medicinais e fitoterápicos. In BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, 2006. SAMPAIO, L.A.; OLIVEIRA, D.R., KERNTOPF, M.R., BRITO JÚNIOR, F.E., MENEZES, I.R.A. Percepção dos enfermeiros da estratégia saúde da família sobre o uso da fitoterapia. REME Rev Min Enferm. 2013;17(1):76-84. SCHIEDECK G. Aproveitamento da biodiversidade regional de plantas bioativas para a sustentabilidade dos agricultores de base ecológica na região sul do RS. Projeto de Pesquisa do 152 Macroprograma 6 – Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura Familiar e à Sustentabilidade do Meio Rural. EMBRAPA clima Temperado. Pelotas: texto mimiografado, 2006. SILVEIRA, P.F.; BANDEIRA, M.A.M.; ARRAIS, P.S.D. Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e ftoterápicos: uma realidade. Rev. Bras. Farmacogn, v. 18, n.4, p. 618-626,2008. SILVA, K.L., CECHINEL-FILHO, V., 2002. Plantas do Gênero Bauhinia: Composição Química e Potencial Farmacológico. Quim. Nova, 25(3), 449-454. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009. 3. ed., Itapevi/SP: A. Araújo Silva Farmacêutica, 2009. SOUZA, Gabriela Coelho de, et. al. “Conhecimentos tradicionais: aspectos do debate brasileiro sobre a quarta dimensão da biodiversidade”. In: Dilemas do acesso à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais. Direito, Política e Sociedade. Belo Horizonte: Método, 2009, p. 72. TOBAR F.; YALOUR M.R. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. TRAD, L. A. B. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis [online], vol.19, n.3,2009. p.777-796. UDRY, M. C. F. V. Saúde e Uso da Biodiversidade: Caminhos para a incorporação do Conhecimento Tradicional na Política de Saúde Pública. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade de Brasília, 2001. Disponível em:< www.abdl.org.br/filemanager/fileview/153 > Acesso em: 03 jan.. 2018. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2011. VELASCO, Honorio; RADA Ángel Díaz de. “El trabajo de campo”. La lógica de la investigación etnográfica. Un modelo de trabajo para etnógrafos de la escuela. Madrid: Ed. Trotta, 1997. VILLAS BOAS, G.K.; GADELHA, C.A.G. Oportunidades na indústria de medicamentos e a lógica do desenvolvimento local baseado nos biomas brasileiros: bases para a discussão de uma política nacional. Cad. Saúde Pública, v.23, n.6,2007. p.1463-71. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000600021>. Acesso em: 23 set. 2017. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. 6 ed. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2013. WORLD HEALTH ASSOCIATION. Division of Mental Health. Qualitative Research for Health Programmes. Geneva: WHA, 1994. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation. Geneva, 1998. . Draft Guidelines for Herbal ATC Classification. Uppsala Monitoring Centre. Geneva, 2002b. 153 . Guidelines on Good Agricultural and Collection Practices (GACP) for Medicinal, the Global status report WHO, non communicable diseases. Geneva: World Health Organization, 2011. WORLD HEALTH REPORT - reducing risks, promoting healthy life. Geneva, World Health Organization, 2002a.pt_BR
dc.subject.cnpqBiodiversidade e Conservaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:TESE - BIONORTE Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons