DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2197
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrasil, Osimar Bezerra Magalhães-
dc.date.available2020-03-11-
dc.date.available2020-03-11T13:38:18Z-
dc.date.issued2012-08-01-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2197-
dc.description.abstractDissertation Research that deals with the continuing education of Biology teachers, in an autobiographical approach. Assuming that the Supervised Curricular Internship is one of the curricular components in the Biology Degree Course, we ask: what is possible to be analyzed, based on the experiences obtained both during the Supervised Internship in initial training and in the training continued, in a formative trajectory of a professor of Biology? The methodology was constructed from the History of Life Method, which is constituted in the first part of Chapter -1, "On the choice of the Method of Life History", where we address, among other topics, "The researcher's self-knowledge in understanding the role social of the teacher ". In the second part, we address "The fundamentals of the formative trajectory of the researcher", highlighting the acquisition of a new posture: "the researcher professor". In chapter - 2, we address, in the third and fourth part, relevant aspects such as: "teacher training and education professionals" and "the researcher in the supervised curricular stage". Chapter - 3, in the fifth part, deals with the retrieval of the researcher's narratives during his undergraduate period, where aspects of the researcher's self - construction and teaching identity are highlighted. And, finally, in the sixth part: "Supervised Curriculum Internship in Continuing Education", we approach the legal presuppositions of the internship, the planning, the narratives of the practices performed and we weave our final considerations. Keywords: Teacher Training, Supervised Internship, Autobiography.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFormação de Professorespt_BR
dc.subjectEstágio Supervisionadopt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.titleO estágio supervisionado como componente curricular na formação inicial e continuada do professor de Biologiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-11T13:38:18Z-
dc.contributor.advisor1Gonzaga, Amarildo Menezes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2786554010520173pt_BR
dc.contributor.referee1Gonzaga, Amarildo Menezes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2786554010520173pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Lucinete Gadelha da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0865054663877935pt_BR
dc.contributor.referee3Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0826281382608675pt_BR
dc.description.resumoPesquisa Dissertativa que trata da formação continuada de professores de Biologia, numa abordagem autobiográfica. Partindo do princípio de que o Estágio Curricular Supervisionado é um dos componentes curriculares no Curso de Licenciatura em Biologia, pergunta-se: o que é possível de ser analisado, a partir das experiências obtidas tanto durante o Estágio Supervisionado na formação inicial, quanto na formação continuada, em uma trajetória formativa de um professor de Biologia? A metodologia foi construída a partir do Método História de Vida, que se constitui na primeira parte do Capítulo -1, “Sobre a escolha do Método História de Vida”, onde abordamos, entre outros temas, “O autoconhecimento do pesquisador na compreensão do papel social do professor”. Na segunda parte, abordamos “Os fundamentos da trajetória formativa do pesquisador”, destacando a aquisição de uma nova postura: “o professor pesquisador”. No capítulo - 2, abordamos, na terceira e na quarta parte, respectivamente, aspectos relevantes como: “a formação dos professores e os profissionais da educação” e “o pesquisador no estágio curricular supervisionado”. O Capítulo - 3, na quinta parte, trata do resgate das narrativas do pesquisador no seu período de estágio de graduação, onde se ressaltam aspectos da autoconstrução e da identidade docente do pesquisador. E, por fim, na sexta parte: “O Estágio Curricular Supervisionado na Formação Continuada”, abordamos os pressupostos legais do estágio, o planejamento, as narrativas das práticas realizadas e tecemos nossas considerações finais. Palavras-chave: Formação de Professores, Estágio Supervisionado, Autobiografiapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesALACÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2007. AZEVEDO, L. M. F. de. O Estágio Supervisionado: Uma análise crítica. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1980. BOLIVAR, A.(Dir). Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru, SP: EDUSC, 2002. CARVALHO, I. M. O processo didático. Rio de Janeiro: FGV, 1985. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1996. CURY, Carlos Roberto Jamil. Estágio Supervisionado na formação docente. In: Políticas Educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. São Paulo: DP &A Editora. DELGADO, L. de A. N. História oral: memória, tempo e identidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução: Miguel Cabrera. Porto Alegre: AMGH, 2010. FERREIRA, M. M. Desafios e dilemas da história oral nos anos 90: o caso do Brasil. In: História Oral, Associação Brasileira de História Oral, São Paulo: junho de 1998, no 1, p. 21. FINGER, M. As implicações sócio-epistemológicas do método biográfico. In: Nóvoa, A.; FINGER, M. (Org.). O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, 1988. JOSSO, M. Da formação do sujeito...ao sujeito da formação. In: NÓVOA, A. FINGER, M. (Org.). O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa, MS/DRHS/CFAP, 1988. ______. Experiência de vida e formação. Lisboa: Educa, 2002. LIMA, Mª do Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 3a edição. CE: Editor Demócrito Rocha, 2002. LOURO, Guacina Lopes. Mulheres na sala de aula. In: DEL PRIORE, Mary (org.). História das Mulheres no Brasil. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2000. p. 443-482. MATURANA, H. R.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana; tradução: Humberto Mariotti e Lia Diskin; ilustração: Carolina Vial, Eduardo Osório, Francisco Olivares e Marcelo Maturana Montañez – São Paulo: Palas Athena, 2001. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Brasília. 20 de Dezembro de 1996. ____. Conselho Federal de Educação. Parecer 349 de 1992 ____. Conselho Federal de Educação. Parecer 02 de 19 de fevereiro de 2001. MERLEAU-PONTY, M. (1975). A estrutura do comportamento (J. Corrêa, Trad.). Belo MEIHY, J. C. S. B. História oral: desafios para o século XXI. In: FERREIRA, M. M. (Org.). História oral: desafios para o século XX. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz / Casa de Oswaldo Cruz / CPDOC – Fundação Getúlio Vargas, 2000, p. 88. ______. Manual de História Oral. Edições Loiola. São Paulo: 5a Ed. 2005. 101 MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento; tradução Juremir Machado da Silva. 4a Ed. – Porto Alegre: Sulina, 2008. NÓVOA, Antônio. Vida de Professores. Lisboa: Porto, 1995. ______. (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997. NÓVOA, A. A formação tem de passar por aqui: as histórias de vida no projeto PROSALUS. In; NÓVOA, A.; FINGER, M. (Org.). O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/FCAP, 1988. OLINDA, E. M. B. CAVALCANTE JÚNIOR, F. S. (Org.). Artes do existir: trajetória de vida e formação. Fortaleza: Edições UFC, 2008. PERRENUOD P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artemed, 2002. PÉREZ GOMES, A Formação dos professores da licenciatura. Os professores e sua formação. Portugal: Porto Editora 1992. PICONEZ, S. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado: A aproximação da Realidade Escolar e a Prática da Reflexão. In: PICONEZ, Stela (org.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 3a edição. Campinas, SP: Papirus, 1998. QUEIROZ, M. I. “Relatos orais: do indizível” ao “dizível”. In: VON SIMSON (Org.). Experimentos com histórias de vida: Itália-Brasil. São Paulo: Vértice, 1998, p. 14-43. SANTHIAGO, R. Da fonte oral à história oral: debates sobre legitimidade. SAECULUM – Revista de História [18]; João Pessoa, jan/jun. 2008. SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997. P. 77-91. SOUZA, E. C. de. A arte de contar e trocar experiências: reflexões teórico-metodológicas sobre história de vida em formação. Mímeo, 2006.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências exatas e da terrapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons