DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2186
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFarias, Marcos Alan Costa-
dc.date.available2020-03-10-
dc.date.available2020-03-11T13:14:25Z-
dc.date.issued2018-08-02-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2186-
dc.description.abstractThis dissertation focuses on reflections on the musical practice of the “Encanto do Quilombo Cultural Group.” The group is composed of musicians who define themselves as quilombolas of Jauari, which is located along the Erepecuru River in the municipality of Oriximiná, Pará. This work results from fieldwork conducted at intervals between 2016 and 2018 that sought, by means of orality, to discuss elements relating to current musical practices. These elements include narratives of escape and the group’s organizational form, as well as knowledge and actions that consolidate and reaffirm ethnic identity. Thus, I researched the group's musical practice from an ethnomusicological perspective. In this way, it was possible to describe and analyze these quilombolas’ relationship with aspects surrounding the practice. In general, this work sought to reflect on music as a product of social relations among the quilombolas of Jauari. Ethnographically, it was possible to understand how music is re-signified. According to social agents, one of the main reasons for which the music is as it is today is based on the continuity of past musical practices; however, this does not mean that their music is a residue of the past. Music, as well as other practices, are present in their social memory and undergo a process of re-signification when new elements are inserted into the context. Therefore, this is a study of how music is contemplated, produced and practiced in Jauari and other places in which the group establishes relations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrática musicalpt_BR
dc.subjectQuilombolaspt_BR
dc.subjectIdentidade étnicapt_BR
dc.title“Grupo Cultural Encanto do Quilombo”: uma etnografia da prática musical.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-11T13:14:25Z-
dc.contributor.advisor1Mesquita, Bernardo Thiago Paiva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0947565701907277pt_BR
dc.contributor.referee1Mesquita, Bernardo Thiago Paiva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0947565701907277pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Alfredo Wagner Berno de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1596401343987246pt_BR
dc.contributor.referee3Bitter, Daniel-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2932782599560205pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7333050833906257pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação concentra reflexões dedicadas à prática musical do “Grupo Cultural Encanto do Quilombo”, músicos que se autodenominam quilombolas do Jauari, rio Erepecuru, Oriximiná (PA). Resulta de pesquisa realizada entre 2016 e 2018, em períodos intervalados de campo, quando então se buscou por meio da oralidade discutir elementos que se relacionam a atual prática musical, sejam as narrativas de fuga, as formas organizativas, bem como os saberes e fazeres que consolidam e reafirmam a identidade étnica. Com isso, investiguei a prática musical do grupo por um viés etnomusicológico; dessa forma, foi possível descrever e analisar a relação desses quilombolas com aspectos que estão em torno da prática. De forma geral, este trabalho buscou refletir a música como produto das relações sociais dos quilombolas do Jauari, etnograficamente foi possível compreender como a música é ressiginificada, já que segundo os agentes sociais um dos principais motivos dessa música ser como é nos dias atuais se fundamenta em uma continuidade das práticas musicais passadas, porém, não se trata de um resíduo do passado. A música, assim como outras práticas estão presentes na memória social deles e passam por um processo de ressignificação, quando novos elementos são atribuídos ao contexto. Trata-se, portanto, de um estudo de como a música é pensada, produzida e praticada no Jauari e demais lugares que o grupo estabelece relação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesACEVEDO, Rosa; CASTRO, Edna. Negros de Trombetas: guardiães de matas e rios. 2 ed. - Belém - Cejup/UFPA-NAEA, 1998. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Arqueologia da tradição: Uma apresentação da Coleção “tradição & ordenamento jurídico”. In: SHIRAISHI NETO, Joaquin. Leis do babaçu livre: práticas jurídicas das quebradeiras de coco babaçu e normas correlatas. Manaus: PPGCA-UFAM/Fundação Ford, 2006. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Quilombos e as novas etnias. Manaus: UEA Edições, 2011. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. – 2.ª ed, Manaus: PGSCA-UFAM, 2008. ARROYO, Margarete. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música. Tese (Doutorado em Música). UFRGS, 1999. ARROYO, Margarete. Um olhar antropológico sobre práticas de ensino e aprendizagem musical. In: Revista da ABEM, n. 5, set, 2000. pp. 13-20. BALANDIER, Georges. A noção de situação colonial. Caderno de Campo, v. nº 3, p. 107- 131, 1993. BARCHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para a psicanálise do conhecimento. Tradução: Estela dos Santos Abreu. – Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARTH, Fredrik. Etnicidade e o Conceito de Cultura. Tradução: Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto. In: Antropolítica, Niterói, n. 19, pp. 15-30, 2. semestre, 2005. BARTH, Fredrik. Os grupos étnicos e suas fronteiras. In: O Guru, o Iniciador e outras variações antropológicas. Rio de janeiro: Contra Capa, 2000. pp. 25-68. BATES, Henry Walter. Um naturalista no rio Amazonas. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1979. BAUMAN, Richard. Fundamentos da performance. In: Revista Sociedade e Estado – V. 29, Nº 3, Setembro/Dezembro, 2014. BÉHAGUE, Gerard. Fundamento sócio-cultural da criação musical. In: ART 19, Agosto, 5- 17, 1992. 147 BERTOLINI, Carolina. Performance musical e reconhecimento: a etnomusicologia da relação entre os povos Sateré-Mawé e Tikuna através do estudo do grupo musical Kuiá, da Aldeia Inhãa-bé, Manaus – AM. Dissertação de Mestrado. Manaus, 2016. BITTER, Daniel. A bandeira e a máscara: estudo sobre a circulação de objetos rituais nas folias de reis. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) – Rio de Janeiro: UFRJ. IFCS, 2008. BLACKING, John. How musical is man? Seattle: University of Washington, 1973. BLACKING, John. Música, cultura e experiência. André-Kees de Moares Schouten (Tradutor). In: Cadernos de campo, São Paulo, n. 16, pp. 201-218, 2007. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. (Org.) Celso Castro. – Rio de Janeiro: Zahar, 2004. BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. 7. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BRASIL. Constituição de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. CANDUSSO, Flavia. Capoeira Angola, educação musical e valores civilizatórios afrobrasileiros. Tese (Doutorado em Música – Educação Musical) – Universidade Federal da Bahia. Escola de Música, Bahia, 2009. CASTRO, Celso. Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. – 2.ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. CHADA, Sonia. A prática musical no culto ao caboclo nos candomblés baianos. In:III Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais. p.137-144. Salvador: EDUFBA, 2007. CHADA, Sonia. Caminhos e fronteiras da Etnomusicologia. In: Cadernos do Grupo de Pesquisa: música e identidade na Amazônia – GPMIA. (Orgs) Lílian Cristina da Silva Barros, Paulo Murilo Guerreiro do Amaral. Belém: Paka-Tatu; Programa de Pós-Graduação em Artes, 2011. COUDREAU, O. Voyage a La Mapuerá – 21 de ‘Avril 1901-24 Décembre 1901. Paris: A. Lahure, Imprimeur-Éditeur, 1903a. COUDREAU, O. Voyage au Cuminá – 20 de Avril 1900-7 Septembre 1900. Paris: A. COUDREAU, O. Voyage au Rio Curua – 20 de Novembre 1900-7 Mars 1901. Paris: A. Lahure, Imprimeur-Éditeur, 1903b. CRULS, Gastão. A Amazônia que eu vi: Óbidos-Tumucumaque; prefácio de Roquette-Pinto; 5ª ed. Rio de janeiro, Livraria José Olympio Editora, INL, 1973. DERBY, Orville A. O Rio Trombetas. Boletim do Museu Paraense de \história \natural e Ethnographia, Belém, Tomo II, 1898. 366-382. 148 DOHMANN, Marcus. O objeto e a experiência material. In: Arte & Ensaios. n. 20 –julho de 2010. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Tradução: Sandra Castello Branco; Revisão técnica Cezar Mortari. – 2. ed. – São Paulo: Editora Unesp, 2011. ELIAS, Nobert. O Processo civilizador, volume 1: uma história dos costumes. Tradução: Ruy Jungmann; revisão e apresentação: Renato Janine Ribeiro. – 2.ed. – Rio de Janeiro: Zahar, 2011. EVANS-Prirchard, Edward Evan. A Dança. Tradução: Igor Mello Diniz. In: Revista de Antropologia Social dos Alunos do PPGAS-UFSCar, v.2, n.2, jul.-dez., p. 208-222, 2010. FARIAS JÚNIOR, Emmanuel de Almeida. Do rio dos pretos ao quilombo do Tambor. Manaus: UEA Edições, 2013. FARIAS JÚNIOR, Emmanuel de Almeida. Megaprojetos inconcludentes e territórios conquistados: diferentes processos sociais de territorialização da Comunidade Quilombola de Cachoeira Porteira, Oriximiná, Pará. Tese de Doutorado. Manaus, 2016. FIGUEIREDO, Aldrin Moura de. Um Natal de Negros: Esboço Etnográfico sobre um Ritual Religioso num Quilombo Amazônico. In: REVISTA DE ANTROPOLOGIA, v. 38 nº 2, SÃO PAULO, USP, 1995. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Tradução: Salma Tannus Muchail. – 8ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1999. FUNES, Eurípedes A. Comunidades Mocambeiras do Trombetas. In: Entre Águas Bravas e Mansas, índios & quilombolas de Oriximiná. Denise Farjado Grupioni, Lúcia M. M. de Andrade (Orgs.). São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo: Iepé, 2015. GALVÃO, Eduardo. Santos e visagens: um estudo da vida religiosa de Itá. Baixo-Amazonas, São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1955. (Brasiliana, 284). GOMES, Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades no Brasil, (Séculos XVII-XIX). São Paulo: Ed. UNESP: Ed. Polis, 2005. GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2.ª edição. Manaus: Editora Valer, 2007. GUSFIELD, Joseph R. Community – a critical response. New York: Harper & Row Publisher, 1975. HENRIQUE, M. C. Entre o mito e a história: o padre que nasceu índio e a história de Oriximiná. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 10, N 01, p. 47-64, Jan-Abr. 2015. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (org.). A invenção das tradições. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 149 IKEDA, A. T. Musicologia ou musicografia?: algumas reflexões sobre a pesquisa em música. In: I SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE MUSICOLOGIA, v.1., 1997, Curitiba. Anais...Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1997. Pp. 63-68. INGLÊS DE SOUZA, Herculano Marcos. DOLZANI, L. O Cacaulista (Cenas da Vida do Amazonas). Universidade Federal do Pará, 1973. Lahure, Imprimeur-Éditeur, 1901. LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. In: Etnográfica, Vol. IV (2), 2000, PP. 333-354. LÜHNING, A. et. al. Desafios da Etnomusicolgia no Brasil. In: Etnomusicologia no Brasil. Angela Lühning, Rosângela Pereira de Tugny (Org.). Salvador: EDUFPA, 2016. MALINOWSKI, Bronislaw Kasper. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. – 2 ed. – São Paulo: Abril Cultural, 1978. MERRIAM, Alan P. The Anthropology of Music. Evanston: Northwestern University Press, 1964. NETTL, Bruno. Theory and Method in Ethnomusicology. New York: Free Press, 1964. NORA, Pierre. Entre memória e história: A problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury. In: Proj. História, São Paulo (10), dez. 1993. O’DWYER, Eliane Cantarino. Os Quilombos do Trombetas e do Erepecuru-Cuminá. In: Quilombos: identidade étnica e territorialidade /Eliane Cantarino O’Dwyer, organizadora. — Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. O’DWYER, Eliane Catarino O’Dwyer. Terras de quilombo no Brasil: direitos territoriais em construção. In: Ariús. Campina Grande, v. 14, n. 1/2, jan./dez, 2008. O’DWYER, Eliane Catarino O’Dwyer. Terras de quilombo: identidade étnica e os caminhos do reconheciemento. In: TOMO. São Cristóvão, Nº 11, jul./dez. de 2007. OLIVEIRA PINTO, Tiago. Som e música. Questões de uma Antropologia Sonora. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2001, v. 44 nº 1. PIEDADE, A. T. C. Algumas questões da pesquisa em etnomusicologia. In: FREIRE, V. B. Horizontes da pesquisa em música. Rio de janeiro: 7Letras, 2010. P. 63-81. PINTO, Renan Freitas. Viagem das Idéias. Manaus: Editora Valer/Prefeitura de Manaus, 2006. PIO AVILA, Cristian. Os Argonautas do Baixo Amazonas. Tese de Doutorado. Manaus, 2016. 150 PRASS, Luciana. Maçabiques, Quicumbis e Ensaios de Promessa: um re-estudo etnomusicológico entre quilombolas do sul do Brasil. Tese (Doutorado) – Porto Alegre: UFRGS/PPGMUS, 2009. QUEIROZ, Luís Ricardo Silva. Educação Musical e etnomusicologia: caminhos, fronteiras e diálogos. In: Opus, Goiânia, v. 16, n 2, p. 113-130. dez, 2010. RANCIARO, Maria Magela Mafra de Andrade. Os cadeados não se abriram de primeira: processos de construção identitária e a configuração do território de comunidades quilombolas do Andirá (Município de Barreirinha – Amazonas). Tese de Doutorado. Manaus, 2016. RODRIGUES, João Barbosa. Exploração e Estudo do Valle Amazonas, Rio Trombetas - Relatório apresentando ao Illustrissimo Sr. Conselheiro Dr. José Fernandes da Costa Junior. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1875. SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Tradução: Rosaura Eichenberg. – São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SALLES, Vicente. Lundu: canto e dança do negro no Pará. Coordenação Jonas Arraes. – 1. ed. – Belém, PA: Paka-Tatu, 2016. SALLES, Vicente. O negro na formação as sociedade paraense: textos reunidos. 2. ed. – Belém (PA): Paka-Tatu, 2015. SALLES, Vicente. O negro no Pará, sob regime de escravidão. Rio de Janeiro, fundação Getúlio Vargas, Serv. de publicações [e] Univ. Federal do Pará, 1971. SALLES, Vicente. Os mocambeiros e outros ensaios/Vicente Salles; fotografias: Elza Lima. – Belém: IAP:, 2013. SALLES, Vicente. Vocabulário crioulo: contribuição do negro ao falar regional amazônico. – Belém: IAP, Programa Raízes, 2003. SANDRONI, Carlos; SANTOS, Eurides Souza; SANTOS, Climério de Oliveira; SALES, Philipe Moreira. Músicos nas festas populares do Nordeste: Transformações recentes no forró e nas festas de São João. In: LÜHNING, Angela; TUGNY, Rosângela Pereira de. (Orgs.) Etnomusicologia no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2016. pp. 276-309. SANTOS, Juliene Pereira dos. Cadernos biobibliográficos e cartográficos: viajantes e naturalistas da Amazônia – N. 3 / Coordenação da pesquisa: Juliene Pereira dos Santos. – Manaus: UEA Edições/ PNCSA, 2017. SEEGER, Anthony. Etnografia da música. In: Cadernos de campo. Trad. Giovanni Cirino. São Paulo, n. 17, p. 237-260, 2008. SEEGER, Anthony. Por que cantam os Kisêdjê – uma antropologia musical de um povo amazônico. Tradução: Guilherme Werlang. São Paulo: Cosac Naify, 2015. SOUZA, P. N. R. D. Diário das Três Viagens (1877-1878-1882) do Revmo. Padre Nicolino Rodrigues de Sousa ao Rio Cuminá Afl. Margem Esq. Trombetas do Rio Amazonas. Rio 151 de Janeiro: Imprensa Nacional; Conselho Nacional de Proteção aos Índios/Ministério Da Agricultura, 1946. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. TANAKA-SORRENTINO, Harue. A Malandros do Morro: diário de uma ritmista. In: Textos escolhidos de cultura e arte populares. v. 9. n. 1, pp. 21-38, mai. 2012. TAVARES BASTOS, Aureliano Cândido. O vale do Amazonas: a livre navegação do Amazonas, estatística, produção, comércio, questões fiscais do vale do Amazonas. 3ª ed. São Paulo, Ed. Nacional; Brasília. INL, 1975. THOMPSON, E. P. Costumes em comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. TÖNNIES, Ferdinand. Comunidade e sociedade como entidades típico-ideais. In: FERNANDES, Florestan (Org.) Comunidade e Sociedade: Leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Editora da Universidade de São Paulo, 1973. TURINO, Thomas. Music as Social Life: The Politics of Partcipation. Chicago: University of Chicago Press, 2008. VERÍSSIMO, José. Cenas da vida amazônica. Edição organizada por Antonio Dimas. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011. WAGLEY, Charles. Uma Comunidade Amazônia – Estudo do Homem nos Trópicos. Tradução de Clotilde da Silva Costa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1957. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. v. 1, 3ª edição, Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1994. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.pt_BR
dc.subject.cnpqPrática musicalpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
“Grupo Cultural Encanto do Quilombo”_ uma etnografia da prática musical..pdf10,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons