DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2182
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Elias Bandeira-
dc.date.available2020-03-10-
dc.date.available2020-03-10T18:23:59Z-
dc.date.issued2019-07-25-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2182-
dc.description.abstractABSTRACT Raising the discussion about how objectification practices occur in subjectivation processes of subjects, the research questions whether it is possible that subjectivities and identities imposed on victims of abuse can be re-signified when they are in environments where they can develop healthy relationships, similarly to the ones in question. shelter institutions. To work on this problem, Casa Mamãe Margarida was chosen, an institution dedicated to the care of children and adolescents who are at risk and social vulnerability. As a practice of approximation and data collection, the ethnographic model was used, assuming as the guiding theoretical framework the conceptual framework of the Sociology of Childhood. Given the references chosen, considering the importance of individual recognition as a person and the right to high determination of their own existence, the research sought to observe children always as subjects with the ability to elaborate their own. From this perspective each speech, gesture, agreement or denial was strictly observed. Recognizing the value of contexts in the constitution of subjects as social and historical agents. As such, the research understands that they are subject to be affected by the dynamics established in the social treatments in which the exchange relation is imposed, providing both the subjects and the environment, permanent interactions from which mutual influences derive (BOURDIEU, 2003). In this reading, subjects and means are no longer considered neutral agents, to be understood in the light of relational dynamics, in which the constant construction of the person prevails (GHADIRI, DAVEL, 2006). Given this assumption and before the “collection” concluded, the research understands that, even when subjected to practices of oppression, each person has the possibility of resignifying experiences, giving new meanings to existence, when offered the environment of support and respect. the person. Keywords: Childhood, Identity, Child Abuse, Oppression Practices, Subjectivity of Subjects.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectinfânciapt_BR
dc.subjectabuso infantilpt_BR
dc.subjectpráticas opressoraspt_BR
dc.titleO serviço de acolhimento de crianças junto ao abrigo “Casa Mamãe Margarida”: Processo de (des)construção de identidade impostas.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-10T18:23:59Z-
dc.contributor.advisor1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5487683231733864pt_BR
dc.description.resumoLevantando a discussão acerca do modo como práticas de objetivação decorrem em processos de subjetivação de sujeitos, a pesquisa questiona se é possível que subjetividades e identidades impostas sobre vítimas de abuso possam ser ressignificadas quando estas se encontram em ambientes onde podem desenvolver relações saudáveis a semelhança das instituições de abrigo. Para trabalhar essa problemática elegeu-se a Casa Mamãe Margarida, instituição dedicada ao acolhimento de crianças e adolescentes que se encontra em situação de risco e vulnerabilidade social. Como prática de aproximação e coleta de dados lançou-se mão do modelo tipo etnográfico, assumindo-se como referencial teórico norteador o arcabouço conceitual da Sociologia da Infância. Ante os referenciais escolhidos, considerando a importância do reconhecimento individual como pessoa e do direito à alto-determinação da própria existência, a pesquisa buscou observar as crianças sempre na condição de sujeitos detentores da capacidade de elaborações próprias. Nessa perspectiva cada fala, gesto, concordância ou negação foi estritamente observado. Reconhecendo o valor dos contextos na constituição dos sujeitos enquanto agentes sociais e históricos. Como tais, a pesquisa compreende que elas estão sujeitas a serem afetadas pelas dinâmicas estabelecidas nos tratos sociais nos quais a relação de troca se impõe proporcionando tanto aos sujeitos, quanto ao ambiente, permanentes interações das quais decorrem mútuas influências (BOURDIEU, 1999). Nessa leitura, sujeitos e meios, deixam de ser considerados como agentes neutros, para serem compreendidos à luz das dinâmicas relacionais, nas quais prevalece a constante construção da pessoa (GHADIRI, DAVEL, 2006). Ante tal pressuposto e diante da “coleta” concluída, a pesquisa compreende que, ainda quando submetidas a práticas de opressão, cada pessoa tem a possibilidade de ressignificar as experiências, imprimindo novos sentidos a existência, quando lhe é ofertado o ambiente de apoio e respeito à pessoa. Palavras-chave: Infância, Identidade, Abuso Infantil, Práticas de Opressão, Subjetivação de Sujeitos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesABRAMOWICZ, M. Tempo de Ser: Envelhecimento e trama das interações sociais em um grupo de voluntárias. In: Vitória Kachar. (Org.). longevidade – um novo desafio para a educação. 1ª.ed. São Paulo: Cortez editora, 2001, v.O, p. 147-154. AITA, E.B.; FACCI, M.G.D. Subjetividade: uma análise pautada na psicologia histórico-cultural. Psicologia em Revista, Belo horizonte, v. 17, n. 1, p. 32-47, 2011. AMAZARRAY, M.R.; KOLLER, S.H. (1998). Alguns aspectos observados no desenvolvimento de crianças vítimas de abuso sexual. Psicologia: reflexão e crítica, 11 (3), 559-578. ANDRADE, L.B.P. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 2009. ARIÈS, P.. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981 BALMAN, Z. Ensaios sobre o conceito de cultura. Trad, Carlos Alberto Medeiros. Rio de janeiro: Zahar, 2012. BHABA, H. K. O local da Cultura. Trad. Myrian Ávila, Eliana L.R., Gláucia R.G. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Câmera dos Deputados, Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. DOU de 16/07/1990 – ECA. Brasília, DF. BARROS, P.; SILVA, F. B. N. (2006). Origem e manutenção do comportamento agressivo na infância e adolescência. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 2(1), 55-66. BOURDIEU, P. A miséria do mundo. Tradução de Mateus S. Soares. 3a edição. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P. O Campo Científico. In: ORTIZ, Renato (Org.); FERNANDES, Florestan (Coord.). Pierre Bourdieu. Tradução de Paula Monteiro e Alícia Auzmendi. São Paulo: Ática. 1983. p. 122-155. 91 CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. CARVALHO, C.B. Um olhar atencioso para a criança segundo a fenomenologia de Merleau-Ponty. Revista Pergaminho. 2017. CAVALCANTE, L.I.C; MAGALHÃES, C.M.C.; PONTES, F.A.R. Abrigo para crianças de 0 a 6 anos: um olhar sobre as diferentes concepções e suas interfaces. Ver. Mal-estar Subj. V. 7, n2, set. 2007. Fortaleza. Disponível em: http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/1844.pdf CESARO, B.C. et al. Alterações na comunicação em crianças vítimas de violência: reflexões para a fonoaudiologia. Distúrbios da Comunicação, v. 28, n. 3, 2016. 2. DELGADO, A. C. C.; MULLER, F.. Sociologia da Infância: pesquisa com crianças. Educação e Sociedade, Campinas, v.26, n.91, p. 351-360, mai./ago. 2005. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br Acesso em: 15 de dezembro de 2018. DOBSON, J. Educando meninos. São Paulo: Mundo Cristão, 2013. EAGLETON, Terry. As ilusões do pós-modernismo. Trad. Elisabeth Barbosa. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1998. FERNANDES, F. M. B. Considerações Metodológicas sobre a Técnica da Observação Participante. In MATTOS, R. A.; BAPTISTA, T. W. F. Caminhos para análise das políticas de saúde, 2011. p. 262-274. Online: disponível em www.ims.uerj.br/ccaps. FERRIERA, M. Do “avesso” do brincar ou… as relações entre pares, as rotinas da cultura infantil e a construção da(s) ordem(ens) social(ais) instituintes(s) das crianças no Jardim-de-Infância. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: ASA, 2004. p. 55- 104. FREIRE, P. Educação e mudança. 15 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979. FREIRE, P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo. Ed. Olho d'água. 1997. FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Popular.1968. 92 FORTES, I.; MACEDO, M.M.K.; Automutilação na adolescência – rasuras na experiência da alteridade. Psicogente, v. 20, n. 38, p. 353-367, mai.2017. DOI: 0.17081/psico.20.38.2556. Disponível em http://www.scielo.org.co/pdf/psico/v20n38/0124-0137-psico-20-38-00353.pdf. Acesso em: 19 de julho de 2019. FRONER, J.P.; RAMIRES, V.R.R. (2008). Escuta de crianças vítimas de abuso sexual no âmbito jurídico: uma revisão crítica da literatura. Paidéia: pesquisas teóricas, 18, (40), 267-278. FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola: 1996. FOUCAULT, M. Uma entrevista de Michel Foucault por Stephen Riggins. In: Ditos & Escritos v. IX: Genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Trad. Abner Chiquieri. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. p.193 GHADIRI, D. P.; DAVEL, E. Do Sólido ao Fluido: Contradição Organizacional e Paradoxo na Reconstrução de Identidade. Revista de Administração de Empresas Eletrônica (RAE Eletrônica), [s.l.], v. 5, n. 1, art.9, jan./jun. 2006. GRAUE, M. E.; WALSH, D. J. (2003). Investigação Etnográfica com Crianças: Teorias, Métodos e Ética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. HABGZANG, L. F., RAMOS, M. S.; Koller. S. H. (2011). A revelação do abuso Sexual: As medidas adotadas pela rede de apoio. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 467-473. HALL, S. A identidade Cultural na Pós-Modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. HECHT, B.; SILVA, R. F. P. (2009). Crianças institucionalizadas: A construção psíquica a partir da privação do vínculo materno. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. HERZOG, R; PACHECO-FERREIRA, F. Trauma e pulsão de morte em Ferenczi. Ágora (PPGTP/UFRJ), v. 18, p. 181-194, 2015. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/agora/v18n2/1516-1498-agora-18-02-00181.pdf. Acessado em 22 de Julho de 2018. 93 IVIC, I. Lev Semionovich Vygotsky. Trad. José Eustáquio Romão; organização de Edgar Pereira Coelho. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. JAVEAU, C. Criança, infância(s), crianças: que objetivo dar a uma ciência social da infância? Educ. Soc. [online]. 2005, vol.26, n.91, pp.379-403. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acessado em Março de 2019. KARLSSON, L. Tecendo histórias com crianças: uma chave para ouvir e compartilhar In: CRUZ, Silvia Helena Vieira (Org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. LIMA, B.C.M.T.; AZEVEDO, H.H.O. A história da infância: de Santo Agostinho à Rousseau. Revista Entre ideias, Salvador, v. 2, n.1, p. 95-110. Jan./jun. 2013. LIRA, K.; HANNA, N. O que dizem as Crianças? Uma consulta sobre violência a partir da percepção de crianças e adolescentes. Instituto Igarapé.2016. Disponível em: https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2016/09/AE-CSI-22-09.pdf. Acessado em maio de 2018. MERLEAU-PONTY, M (1985). O olho e o espírito: seguido de a linguagem indireta e as vozes do silêncio; A dúvida de Cézanne. Trad. de Paulo Neves e Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. MERLEAU-PONTY, M. (2006). O visível e o invisível (J. A. Giannotti & A. M. d’Oliveira, Trads.). São Paulo: Perspectiva. (Original publicado em 1964.) MERLEAU-PONTY, M. (2006). Psicologia e pedagogia da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001-2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim Epidemiológico. 2018 Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/junho/25/2018-024.pdf. Acessado Junho de 2019. MUBARAC SOBRINHO, R. S.. Entre outros olhares e novas trilhas: violência simbólica e práticas pedagógicas com crianças indígenas urbanas. Olhares & trilhas (UFU. Impresso), v. 10, p. 11-23. 2010. MUBARAC SOBRINHO, R. S. Vozes Infantis Indígenas: as culturas da escola como elementos de (des)encontros com as culturas das crianças Sateré-Mawé. Manaus: Valer, 2011. 94 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência (Trad.) São Paulo: 2015 ORLANDI, E. P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 4ª edição. São Paulo: UNICAMP, 1997. PFEIFFER, L.; SALVAGNI, E. P. Visão atual do abuso sexual na infância e adolescência. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5 Supl): S197-S204. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jped/v81n5s0/v81n5Sa10.pdf. Acessado em 27 de julho de 2019. RICAS J, D.; GRESTA, M.L.M. Maus-tratos na infância: reflexões. REME - Rev. Min. Enf. 2006 jul./ set;10(3):306-310 RHODEN, S.M. A pesquisa com crianças: a criança como sujeito da pesquisa. In: Anais do Seminário Nacional de Arte e Educação. Porto Alegre: Editora da Fundarte; 2012. p. 410-7. SANTOS, B. V. S. Pela mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2008. SANTOS, S. S.; DELL’AGLIO, D. D. (2013). O processo de revelação do abuso sexual na percepção de mães. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 15(1), 50- 64. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v15n1/04.pdf. Acesso em 12 de novembro de 2019. SARAMAGO, J. A segunda vida de Francisco de Assis. Lisboa: Caminho, 1987 SARMENTO, M. J. As Culturas da infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. In: SARMENTO, M. J.; CERISARA, A. B. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Asa, 2004. p.9-34. SARMENTO, M. J. (2013). A sociologia da infância e a sociedade contemporânea: desafios conceptuais e praxeológicos. In: Ens, R. T. & Garanhani, M. C. Sociologia da infância e a formação de professores, Curitiba: Champagnat Editora, 13-46. SARMENTO, M. J. (1997). As crianças e a infância: defindo conceitos, delimitando o campo. In. PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto (Org.). as crianças: contextos e identidades. Braga: Bezerra, 1997. P. 9-30. SILVA, S.V.C. Identidades socioculturais e processos de aprendizagem de meninas em situação de vulnerabilidade social. 2013. 95 SILVA, L. R. C da. et al. Pesquisa documental: alternativa investigativa na formação docente. In: Congresso nacional de educação, 9.; encontro sul brasileiro de psicopedagogia, 3., 2009, Curitiba. ... Curitiba: Pucpr, 2009. p. 4554-4566. Disponível em: Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/3124_1712.pdf. Acesso em:02 de fevereiro de 2019. SOUZA, S. J.; CASTRO, L. R. Pesquisando com crianças: subjetividade infantil, dialogismo e gênero discursivo. In S. H. V. Cruz (Org.), A criança fala: A escuta de crianças em pesquisa (pp. 53-78). São Paulo: Cortez. 2008. TERUYA, T. K. et al..(2010). As contribuições de John Locke no pensamento educacional contemporâneo. IX Jornada HISTED BR, Universidade federal do Pará. Disponível em: www.histedbr.fae.unicamp.br. UNICEF (2017). Um rosto familiar: A violência na vida de crianças e adolescentes. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/EVAC_SummaryBrochure_Portugues_Final.pdf. Acessado em novembro de 2018 VYGOTSKY, L. S. (2000). Obras escogidas III. Madri: Visor. (Trabalho original publicado em 1931). WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2010. Anatomia dos homicídios no Brasil. São Paulo. Instituto Sangari. 2010. WAISELFISZ J. J. Mapa da violência 2012. Os novos padrões da violência homicida no Brasil. São Paulo: Instituto Sangari. 2012. WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2016. Homicídios Por Armas de Fogo no Brasil. Rio de Janeiro, FLACSO. 2016. WIEVIORKA, M. Para compreender a violência: a hipótese do sujeito. In: Em que mundo viveremos? Tradução de Eva Landa e Fábio Landa. São Paulo: Perspectiva, 2006. p. 201-223 WOODWARD, K. "Identidade e diferença" In Tomaz Tadeu da Silva (Org.) Identidade e Diferença. Petrópolis: Vozes, 2000: 7-72 ZAGO, L. H. O método dialético e a análise do real. Kriterion, v. 54, n.127, Belo Horizonte, 2013.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons