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dc.contributor.authorSilva, Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga da-
dc.date.available2020-03-10-
dc.date.available2020-03-10T17:56:51Z-
dc.date.issued2018-08-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2174-
dc.description.abstractThis study aims to reflect the dynamics of forces that cross the experience all those thought during a certain time as subalterns (SPIVAK, 2010). As demonstrated on the following pages, the "subalterns" have always done more than to speak, so we understood that it was necessary an investiment to invert the notion of subalternity by devouring it. In effect, the "subalterns" were protagonists at all moments of our recent history, however their legitimacy got into a violent process that aims to subjugate their vital potency. Through the colonialism, violence - and its economic peculiarities - was spread by the world and their destructive force were leading our subjectivities; the colonial unconscious indicates that the nefarious forces still survive in us, in different ways; from rape, to racism and transphobia to starvation etc. This way, we found out there is a strong process of despontency of our subjetivitivities which forms of resistance are analyzed on this essay though the notion of anthropophagy. The colonial effect is to create death, but death isn’t dissociated at any moment of life, therefore the group of things which creates ways of existentialism goes though huge machines that connected one to another “makes” a supermachine which we named biome; life does not stop producing life, even when it produced deaths. The subjectivation processes are linked, change according to each regime of reference, but the final components do not “change”: the bodies. We believe that the body enters into gears of subjectivation and production of meaning, but the body is the body even when it is fractured. This study, however, proved to be inconclusive, not because of a lack of resources or epistemological material, but fundamentally because life never concludes, it always opens up.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectBiomapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.titleCorpos Antropofágicos: Supermáquina e interseccionalidades em cartoescrita de fluxos indisciplinares.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-10T17:56:51Z-
dc.contributor.advisor1Ferreira, Lúcia Marina Puga-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7019435613626489pt_BR
dc.contributor.advisor2Bartholomeu, Cezar Tadeu-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0982042022247556pt_BR
dc.contributor.referee1Ferreira, Lúcia Marina Puga-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7019435613626489pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Fátima-
dc.contributor.referee3Bicalho, Pedro Paulo Gastalho de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7029366093643246pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3235171258395646pt_BR
dc.description.resumoEste estudo objetiva pensar as dinâmicas de forças que atravessam a existência daqueles e daquelas pensados durante certo tempo como subalternos (SPIVAK, 2010). As páginas a seguir demonstrarão que, na verdade, os “subalternos” sempre fizeram muito mais que falar e, por isso, entendemos ser preciso inverter a compreensão de subalternidade, devorando-a. Com efeito, eles, “os subalternos”, foram protagonistas em todos os momentos da história recente. Contudo, sua legitimidade entrou num violento processo que não cessou de buscar dominar sua potência vital. Com o colonialismo, a violência – e suas particularidades econômicas – foi espalhada pelo conjunto planeta e sua força destrutiva carregando nossas subjetividades. O inconsciente colonial indica que essas forças nefastas ainda sobrevivem em nós, de distintas maneiras: dos estupros, passando pelo racismo e a transfobia, até a fome. É que, na verdade, há ainda em voga um processo de despotencialização de nossas subjetividades cujas formas de resistência são analisadas neste ensaio a partir da noção de antropofagia. O efeito colonial é criar a morte, mas esta não se dissocia da vida em nenhum momento e, por isso, todo o conjunto de coisas que criam formas de existencialização passam por grandes máquinas que, acopladas umas às outras, “criam” uma supermáquina a qual demos o nome de bioma; é que a vida não para de produzir vida, mesmo quando se produz mortes. Os processos de subjetivação se encadeiam, mudam de acordo com cada regime de referência, mas os elementos finais não “mudam”: os corpos. Acreditamos que o corpo entra em engrenagens de subjetivação e de significação, mas o corpo é o corpo mesmo quando fraturado. Este estudo, no entanto, mostrou-se inconclusivo, não pela falta de recursos ou material epistemológico, mas, fundamentalmente, porque a vida nunca conclui, ela sempre abre.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
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dc.publisher.initialsUEApt_BR
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