DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2167
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Jhaína Aryce de Pontes e-
dc.date.available2020-03-11-
dc.date.available2020-03-10T17:09:51Z-
dc.date.issued2017-03-28-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2167-
dc.description.abstractThis research portrays the conceptualization of children and childhood from a historical construction to the current conceptions, focusing on the right to education and the effectiveness of the learning of scientific knowledge, and how this can have a direct influence on the construction of children 's culture. Instigated about the effect of scientific knowledge on the life of a child, it has aroused our interest in children's right to have access to this education and also to learn effectively. The objective of this research was to analyze if the teachers of a municipal school in Manaus approach the scientific knowledge provides meaningful learning for children, taking into account even their childhood cultures, as well as to identify how the rights of children to the processes of access, stay in school and learning, giving visibility to the thinking of the children about the science teaching in the schools, from their voices. The achievement of such objectives could only be accomplished in the face of a methodological process that is consistent with the research presuppositions. For this, the method chosen was the phenomenological one, using the qualitative approach as a research strategy, since we wanted to listen to the children's voices and minimize the power relations that often exist between a researcher and study participants. The phenomenon studied here is reflected in the daily life of the teacher and the students in the classroom and the activities that she performs with the children. In the diagnosis, we verified a plurality of didactics that hour repressed the natural development of knowledge by the children from their participation, and now they encouraged the freedom to help in this process. However, we note the enormous effort of some educators in perceiving the need for their role as mediators and responsible for conditions that guarantee children participation as protagonists and the right to an education that respects the specifics of children, based on the perception of their everyday experiences. Keywords: Scientific knowledge. Right to education. Effectiveness.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConhecimento científicopt_BR
dc.subjectDireito à educaçãopt_BR
dc.subjectEfetividadept_BR
dc.titleCriança: o conhecimento científico como direito na escolapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-10T17:09:51Z-
dc.contributor.advisor1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee1Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Carolina Brandão-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8487067754847351pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Meire Terezinha Silva Botelho de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5482600740372808pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0049356487996602pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa retrata da conceituação das crianças e da infância a partir de uma construção histórica até as concepções atuais, com enfoque no direito à educação e na efetividade da aprendizagem do conhecimento científico, e como isto pode ter influência direta na construção da cultura infantil. Instigada acerca do efeito do conhecimento científico na vida de uma criança, despertou-nos o interesse pelo direito das crianças de terem acesso à essa educação e também de efetivamente aprenderem. O objetivo desta pesquisa foi analisar se a maneira como os professores de uma escola municipal de Manaus abordam o conhecimento científico proporciona uma aprendizagem significativa para as crianças, levando em consideração, inclusive, suas culturas da infância, além de identificar como estão relacionados os direitos das crianças aos processos de acesso, permanência na escola e aprendizagem, dando visibilidade ao pensamento das crianças acerca do ensino de ciências nas escolas, a partir de suas vozes. O alcance de tais objetivos somente poderia ser efetivado diante de um processo metodológico coerente com os pressupostos da pesquisa e, para isso, o método escolhido foi o fenomenológico utilizando como estratégia de investigação a abordagem qualitativa, pois queríamos ouvir as vozes das crianças e minimizar as relações de poder que frequentemente existem entre um pesquisador e os participantes de um estudo. O fenômeno aqui estudado se reflete no cotidiano da professora e dos alunos dentro da sala de aula e as atividades que realiza com as crianças. No diagnóstico, verificamos uma pluralidade de didáticas que hora reprimiam o desenvolvimento natural do conhecimento pelas crianças a partir de suas participações, e ora incentivavam a liberdade em auxiliar nesse processo. No entanto, observamos o enorme esforço de alguns educadores em perceber a necessidade de sua atuação como mediadores e responsáveis por condições que garantam às crianças a participação, como protagonistas, e o direito a uma educação que respeite as especificidades infantis, a partir da percepção de suas experiências advindas do cotidiano. Palavras-chave: Conhecimento científico. Direito à educação. Efetividadept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesARIÈS, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981 ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. ARELARO, Lisete Regina G. O ensino fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1039 – 1066, Especial, out. 2005 AURÉLIO. Novo Dicionário. 1.ed. (5 reimpressão). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d. AZEVEDO, Rosa Oliveira Martins. Ensino de Ciências e Formação de Professores: diagnóstico, análise e proposta. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual do Amazonas. 2008 BRASIL, Constituição da República Federativa. Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília: Congresso Nacional. _______, Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. _______. Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm> Acesso em: 03 de julho de 2015. _______, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília, 1997. _______. MEC. INEP. Censos Escolares. 2000 a 2004. Disponível em: < http://matricula.educacenso.inep.gov.br/controller.php> Acesso em: 03 de fevereiro de 2017. BORBA, Angela Meyer.Culturas da infância nos espaço-tempos do brincar: um estudo com crianças de 4 a 6 anos em instituição pública de educação infantil.Tese de Doutorado. Niterói/RJ. 2002 _______, Angela Meyer. Culturas da infância nos espaço-tempos do brincar: Estratégias de participação e construção da ordem social em um grupo de crianças de 4-6. UFF. Niterói/RJ. 2005 BORGES, R. M. R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. São Paulo; Brasiliense, 2007. 95 BUJES, Maria I. Edelweiss. Escola Infantil: pra que te quero? In.: GRAIDY, C. M; KAERCHER SILVA, G. E. P. (Org.) Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 BULGAREN, Vanessa Cristina. O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, Capivari, v.1, n.4, ago./dez. 2010 – ISSN 1807-9539. 2010. Disponível em: < http://www.conteudo.org.br/index.php/conteudo/article/viewFile/46/39> Acessado em: 12 de março de 2017. CÂMARA, Sônia. Sob a guarda da República: A infância menorizada no Rio de Janeiro da década de 1920. Rio de Janeiro: Quartet, 2010. CASTELFRANCHI, Yurij et al. O cientista é um bruxo? Talvez não: ciência e cientistas no olhar das crianças. In: MASSARANI, Luisa (Org.). Ciência & Criança: a divulgação científica para o público infanto-juvenil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. CASTRO, Michele G. Bredel de. Noção de criança e infância: diálogos, reflexões, interlocuções. Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ. Disponível em: http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais16/sem13pdf/sm13ss04 _02.pdf Acessado em: 12/03/2016 CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto - São Paulo: Editora Gente, 2004. CORSARO, William A. A Reprodução Interpretativa no Brincar ao “Faz de Conta” das Crianças. Educação Sociedade & Culturas, Porto, n. 17, p.113-134, 2002. In: CORSARO, William A. Reprodução interpretativa e cultura de pares em crianças. Indiana University, Bloomington, Estados Unidos da América. Tradução: Ana Carvalho. 2005. Disponível em: < http://geinufrgs.blogspot.com.br/2012/05/reproducao-interpretativa-e-culturade.html> Acessado em: 05/02/2017 CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e o Projeto de Pesquisa: escolhendo entre 5 abordagens. 3.ed. Porto Alegre: Penso, 2014. CURY, Carlos Roberto Jamil. A gestão democrática na escola.e o direito à educação. RBPAE – v.23, n.3, p. 483-495, set./dez. 2007. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/viewFile/19144/11145> Acessado em: 20/03/2016 DALLARI, Dalmo de Abreu; KORCZACK, Janusz. O direito da Criança ao respeito. 3ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1986. DEBALD, B. S.; DEBALD, F. R. B.; SILVA, S. Z. JUSTINO. S. L. V.; KNUY, S. Aprendizagens significativas e aproximações científicas da criança: experiência no laboratório vivo de ciências naturais e cuidados com o meio ambiente. Simpósio de Ensino de Ciências da UNICAMP. Campinas-SP. 2010. 96 Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada11/artigos/9/a rtigo_simposio_9_999_blasius@ietalenttos.com.br.pdf> Acessado em 21.12.2016. Demo, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Editora Atlas. 2000 DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 15-42. ELLIOTT, J. El cambio educativo desde la investigación acción. Madrid: Morata,1993. FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila de B. F; PRADO, Patrícia Dias. Por uma Cultura da Infância: Metodologias de pesquisa com crianças. São Paulo. Autores Associados, 2002, p. 01 - 16. FLACH, Katherine; LOBO, Beatriz de Oliveira Meneguelo; POTTER, Juliana Rausch. As práticas educativas na família e a importância da presença parental. (2011). Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0276.pdf Acesso em: novembro de 2015. FRANCO, Márcia Elizabete Wilke. Compreendendo a Infância. A cumplicidade da escola com o conceito de infância. In.:. Compreendendo a infância como condição de criança. 2 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. (Cadernos da Educação Infantil, v.11). FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Infância e Pensamento. In: Infância, Escola e Modernidade. GHIRALDELLI JR, Paulo (org.) São Paulo: Cortez, 1997. GIDDENS, Anthony. Sociology. Cambridge. 1993. São Paulo: Martins Fontes. GOUVÊA, Maria Cristina Soares de. A literatura como fonte para a história da infância: possibilidades e limites. In LOPES, A; FILHO, L. M. F. e FERNANDES, R.(Orgs.) Para a compreensão história da infância. – Belo Horizonte : Autêntica , 2007. HARLAN, J. D.; RIVKIN, M. S. 7 ed. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. Artmed, 2002. HEYWOOD, Colin. Uma História da Infância: Da Idade Média à Época Contemporânea no Ocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004. JAMES, A., JENKS, C., PROUT A. Theorizing childhood. 4.ed.New York: Teachers College Press, 2004 [1998]. 97 KISHIMOTO, T. M.. A LDB e as instituições de educação infantil: desafios e perspectivas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 4, p. 7-14, 2008. KRAMER, Sônia. Infância e produção cultural. Campinas/SP: Papirus, 1999. _________, Sônia. O papel social da pré-escola. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1986. (Cadernos de Pesquisa, 58). _________, Sônia. Por uma política de formação do profissional de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/Coedi, 1994. KRAMER, Sônia. Formação de profissionais de Educação infantil: questões e tensões. In: MACHADO, Maria Lucia de A. (org.). Encontros & Desencontros em Educação Infantil. Cortez. São Paulo, 2003. KRAMER, S. A infância e sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, DF, 2006. p. 19-21. KRAMER, Sônia; NUNES, Maria Fernanda R.; CORSINO, Patrícia. Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na educação infantil e no ensino fundamental. 2011. KUHLMANN JR, Moysés, FERNANDES, Rogério. Sobre a história da infância. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes de. (Org.).A infância e sua educação- materiais, práticas e representações (Portugal e Brasil). Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 15–33. LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. In: FREITAS, M. C. (Org.). História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMG, 1999. 340 p. 53. LORENZETTI, L.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Revista Ensaio, v. 3, n. 1, p. 1-17, 2001. Disponível em: < http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/35/66>. Acesso em: 10/02/2017. MACHADO, Maria Lúcia. Educação Infantil em tempos da LDB. São Paulo, Fundação Carlos Chagas, 2002. MAIA, Janaina Nogueira. Concepções de criança, infância e educação dos professores de Educação Infantil. Campo Grande, 2012. 135 p. Dissertação (Mestrado) Universidade Católica Dom Bosco. MALDONADO, Maria Tereza. Aprendizagem e afetividade. Revista de Educação. < v.23, n.91, P.37-44, 1994. 98 ANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006 MENEZES, Luiz Carlos. Saber Ciências, direito de todos. Revista Escola [Online]. 14/09/2009. Ed. Abril. Disponível em:<http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/conhecimentocientifico-498363.shtml>. Acessado em 04 de abril de 2016. MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2006. MOUSTAKAS, C. E. Método de Pesquisa Fenomenológico. Thousand Oaks, Calif.: Sage. 1994. – traduzido pelo autor – MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. Brincando de ‘ser’ Sateré-Mawé: contextos lúdicos diversificados como elementos de construções das culturas infantis. BragaPortugal. Anais do I Congresso Mundial Sobre Estudos da Criança, 2008. MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. Metodologias de investigação com crianças:outros mapas, novos territórios para a infância. E-cadernos CES [Online], 02 | 2008. Disponível em:<http://eces.revues.org/1382>. Acessado em: 10 nov. 2015. NUNES, Eduardo Silveira Netto. A vida infantil e sua intimidade pública: o trabalho social como novidade na atenção à infância na América Latina, 19281948. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2005, vol.19 PENIDO, Anna; CARA, Daniel. O direito à educação deve incluir definições para desenvolvimento pleno. São Paulo/SP. 2016. Disponível em: < http://www.institutoayrtonsenna.org.br/todas-as-noticias/direito-educacao-deveincluir-definicoes-para-desenvolvimento-pleno/>. Acessado em: 18/07/2017 PORTO, A; RAMOS, L.; GOULART, S. Um olhar comprometido com o ensino de ciências. Belo Horizonte: Fapi , 2009. POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 2002. REDIN, Marita Maria. Sobre as crianças, a infância e as práticas escolares. In: REDIN, Euclides; MULLER, Fernanda; REDIN, Marita Martins (Orgs.). Infâncias: cidades e escolas amigas das crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007. p. 11-22. SARMENTO, Manuel J. & PINTO, Manuel (1997). As Crianças e a Infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In M. Pinto & M. Sarmento (Orgs.), As Crianças - Contextos e Identidades. Braga: IEC/Universidade do Minho. SARMENTO, M.J. Administração da infância e da educação: as lógicas (políticas) de acção na era da justificação múltipla. In: CONGRESSO LUSOBRASILEIRO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO, 2., 2001, Braga. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 2001. 99 (texto digitado). SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 78, Abril/2002a. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a15v2378.pdf>. Acessado em: 10 nov. 2015. __________, Manuel Jacinto. Imaginário e Culturas da Infância. Instituto de Crianças. Projeto “As Marcas dos Tempos: a Interculturalidade nas Culturas da Infância”. Universidade do Minho. 2002b __________, Manuel Jacinto. As Culturas da Infância nas Encruzilhadas da Segunda Modernidade. In: SARMENTO, Manuel Jacinto, CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e Miúdos. Portugal: ASA, 2004. _________, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da Sociologia da Infância. In: Educação e Sociedade, vol.26, n.91, Maio/Ago, 2005. SACRISTÁN J GIMENO. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática. In: _______.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Cap. 6, p. 119-148. SACRISTÁN, José Gimeno. O aluno como invenção . Porto Alegre: Artmed, 2005. SANTOS, Sandro Vinicius Sales dos. Sociologia da infância: aproximações entre Willian Corsaro e Florestan Fernandes. Educação em Perspectiva, Viçosa/MG, v. 5, n. 1, p. 124, jan./jun. 2014. SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade & inteligência. Rio de Janeiro: DPA, 1997. SCHROEDER, Edson. O ensino de ciências nos anos iniciais: a construção do conhecimento científico a partir de uma sequência didática. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática - PPGECIM/FURB. Blumenau – Santa Catarina, 2012. SIQUEIRA, Fabio; KARLMEYER-MERTENS, Roberto; FUMANGA, Mario e BENEVENTO, Claudia. Como elaborar projeto de pesquisa: linguagem e método. Ed. FGV, 2008. SOUZA, Iracy Sá de. Psicologia: a aprendizagem e seus problemas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olimpyo, 1970. STEARNS, Peter N. Introdução: A infância na história mundial. In.: A infância. São Paulo: Contexto, 2006. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. VILAS-BÔAS, Renata Malta. Compreendendo a criança como sujeito de direito: a evolução histórica de um pensamento. In: Âmbito Jurídico, Rio 100 Grande, XIV, n. 94, nov. 2011. Disponível em:<http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10588&revista_ caderno=12>. Acessado em 08/05/2016 VYGOSTKY, L.S. (1989). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. WILLEMSENS, Beatriz. Competências socioemocionais: efeitos do contexto escolar da religiosidade e mediação sobre o desempenho acadêmico. Dissertação. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto/SP. 2016pt_BR
dc.subject.cnpqCiências exatas e da terrapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Criança o conhecimento cientifico como direito na escola.pdf1,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons