DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2132
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBrito, Roberta da Silva-
dc.date.available2020-03-09-
dc.date.available2020-03-09T15:10:08Z-
dc.date.issued2016-05-26-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2132-
dc.description.abstractABSTRACT Early diagnosis of hemoglobin’s variants reduces clinical complications frequently found in neonates (RNS) such as jaundice and severe anemia. Objective: To estimate the prevalence of structural hemoglobinopathies in newboRNs from a public maternity of the city of Manaus-AM. Our study design was descriptive type survey involving 825 samples of newboRNs and their mothers from the Women's Institute Dona Lindu (MDLI) from March 2014 to January 2015. Materials and Methods: Samples were collected from RNS umbilical cord blood, while mothers by venipuncture. Screening for structural hemoglobinopathies was performed only in the RNS technique High Performance Liquid Chromatography (HPLC). Results: We observed 22 (2.7%) samples with hemoglobin variants, 16 FAS (2%) and six (06) FAD (0.7%). The age of patients was 23 years with 80% of term deliveries and 19.4% premature. Primiparity was 45.9% and the prenatal care was performed in 88% of pregnant women. Those who did not undergo prenatal showed 31% increased risk for preterm birth. The main clinical symptoms in pregnant women were Hypertensive Disease Specific Pregnancy (HDP) (5.1%) and gestational diabetes (3.4%). Anemia in the family was reported in 75 (9.15%) with a predominance in the brothers and mothers of pregnant women. The mean levels of hemoglobin in pregnant women were 12.3 g / dl considered normal. NewboRNs showed distribution of 53% for males with predominance of mulattos (81.2%), followed by white (16.4%). Nutrition administered in 80.3% of newboRNs was breast milk, infant formula then (6.4%), parenteral (2.8%) and enteral (2.4%). The average weight of newboRNs with FAA profile was 3257,15g, FAS 3168,76g and FAD 3433,37g. Significant correlations in RNS to mean platelet volume (MPV) higher (p = 0.010) and serum iron (p = 0.025) decreased when vaginally. Decreases in the absolute number of neutrophils and segmented binding capacity of serum iron (p = 0.042) in newboRNs when they were premature. When enteral nutrition was, a reduction in the absolute number of lymphocytes (p <0.001), segmented neutrophils (p = 0.04). When RNs needed intensive hospital in utineonatal, these showed reduced hematocrit values (HT), hemoglobin (Hb) and red blood cells (RBC) (p <0.001). Reduced number of red blood cells (p = 0.004) and hemoglobin (0.016) lower than 13.5g / dL (p = 0.04) were demonstrated in the black race. Not association was between hematological data and hemoglobin profile did not show statistical differences, however increased levels of urea (p = 0.045) were demonstrated between the FAS and FAD profiles when compared to the FAA. NewboRNs weighing less than 2500g were associated s mothers who had preeclampsia (p = 0.029). Low birth weight and pregnant women who did not undergo prenatal were significantly correlated with prematurity, p <0.001 and p = 0.046, respectively. miscarriages were significantly associated with elevated bilirubin (p <0.001) and LDL (p = 0.040). Conclusion: We conclude that despite the absence of positive correlations between the variants found hemoglobins (FAS and FAD) with haematological, biochemical data and clinical manifestations investigated, studies on the identification of hemoglobin variants and alpha thalassemia prenatal monitoring pregnant women and their newboRNs are made necessary in our population, since the real impact of structural hemoglobinopathies and synthesis have not yet actual data in our population. We emphasize that further studies should be followed aiming to the possibility of being found descendants in pregnant women and RNS homozygous for these changes, thus increasing the risk of serious medical complications in pregnancies and newboRNs. We conclude that the realization of this study and the inclusion of molecular techniques help to confirm possible interactions with thalassemia therefore possible knowledge of the real prevalence of these hematologic diseases, contributing to the early diagnosis and clinical monitoring during the prenatal. Keywords: Structural Hemoglobinopathies. Newborns. Manaus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHemoglobinopatias Estruturaispt_BR
dc.subjectRecém-nascidospt_BR
dc.subjectManauspt_BR
dc.titleEstudo de Hemoglobinopatias Estruturais em recém-nascidos de uma maternidade pública de Manaus-Amazonas.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-09T15:10:08Z-
dc.contributor.advisor1Moura Neto, José Pereira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6749773067557179pt_BR
dc.contributor.referee1Moura Neto, José Pereira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6749773067557179pt_BR
dc.contributor.referee2Ruffino Netto, Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2736824113286715pt_BR
dc.contributor.referee3Barros, Francisco Erivaldo Vidal-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3722691640950389pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8259096220564460pt_BR
dc.description.resumoRESUMO Introdução: O diagnóstico precoce de hemoglobinas variantes reduz complicações clínicas frequentes encontradas em recém-nascidos (RNS) como icterícia e anemia severa. Objetivo: Estimamos a prevalência de hemoglobinopatias estruturais em recém-nascidos de uma Maternidade pública da cidade de Manaus-AM. Materiais e Métodos: Nosso modelo de estudo foi descritivo do tipo inquérito envolvendo 825 amostras de recém-nascidos e suas respectivas mães do Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL) no período de março de 2014 a janeiro de 2015. As amostras dos RNS foram coletadas do sangue de cordão umbilical, enquanto das mães por punção venosa. A triagem para as hemoglobinopatias estruturais foi realizada apenas nos RNS pela técnica de Cromatografia Líquida de Alta performance (HPLC). Resultados: Foram observadas 22 (2,7%) amostras com hemoglobinas variantes, sendo 16 FAS (2%) e seis (06) FAD (0,7%). A faixa etária das gestantes foi de 23 anos com 80% dos partos a termo e 19,4% prematuros. A primiparidade foi de 45,9% e o pré-natal foi realizado em 88% das gestantes. Àquelas que não realizaram pré-natal apresentaram 31% maior risco para prematuridade. As principais queixas clínicas nas gestantes foram Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) (5,1%) e diabetes gestacional (3,4%). A anemia na família foi reportada em 75 (9,15%) com predomínio nos irmãos e mães das gestantes. A média dos níveis de hemoglobinas nas gestantes foi de 12,3 g/dl considerada normal. Os recém-nascidos apresentaram distribuição de 53% para o sexo masculino com predomínio da raça parda (81,2%), seguida da branca (16,4%). A nutrição administrada em 80,3% dos RNs foi leite materno, seguida de fórmula láctea (6,4%), parenteral (2,8%) e enteral (2,4%). A média do peso dos RNs com perfil FAA foi de 3257,15g, FAS 3168,76g e FAD de 3433,37g. Correlações significativas nos RNS para volume plaquetário médio (VPM) maior (p=0,010) e ferro sérico (p=0,025) diminuído quando de parto normal. Diminuições no número absoluto dos segmentados neutrófilos e capacidade de ligação do ferro sérico (p=0,042) em RNs quando estes foram prematuros. Quando a nutrição foi enteral, houve redução do número absoluto de linfócitos (p<0,001) e neutrófilos segmentados (p=0,04). Quando os RNs necessitaram de internação intensiva em utineonatal, estes apresentaram valores reduzidos de hematócrito (HT), hemoglobina (Hb) e hemácias (RBC) (p<0,001). Número reduzido de hemácias (p=0,004) e níveis de hemoglobina (0,016) menores que 13,5g/dL (p=0,04) foram demonstrados na raça negra. Não foram encontradas A associação entre dados hematológicos e perfil de hemoglobina não apresentou diferenças estatísticas, porém valores aumentados da Uréia (p=0,045) foram verificados entre os perfis FAS e FAD, quando comparados ao FAA. Recém-nascidos com peso menor que 2500g foram associados s mães que tiveram DHEG (p=0,029). Baixo peso ao nascer e gestantes que não realizaram pré-natal foram correlacionados significativamente com prematuridade, p<0,001 e p=0,046, respectivamente. Abortos espontâneos foram associados significativamente com aumento das bilirrubinas (p<0,001) e LDL (p=0,040). Conclusão: Concluímos que apesar da ausência de correlações positivas entre as hemoglobinas variantes encontradas (FAS e FAD) com os dados hematológicos, bioquímicos e as manifestações clínicas investigadas, estudos relativos a identificação de hemoglobinas variantes bem como a talassemia alfa ao acompanhamento pré-natal das gestantes e seus respectivos RNs, fazem-se necessários na nossa população, uma vez que a real incidência de hemoglobinopatias estruturais e de síntese ainda não apresentam dados reais em nossa população. Enfatizamos que estudos complementares devem ser seguidos visando sempre a possibilidade de serem encontrados descendentes em gestantes e RNS homozigotos para estas alterações, aumentando com isso o risco de complicações clínicas graves nas gestações e nos recém-nascidos. Concluímos que a realização do presente estudo e a inclusão de técnicas moleculares contribuiria para confirmar possíveis interações com talassemias sendo assim possível o conhecimento da real prevalência destas doenças hematológicas, contribuindo para o seu diagnóstico precoce e acompanhamento clínico durante o pré-natal. Palavras-chave: Hemoglobinopatias Estruturais. Recém-nascidos. Manauspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologiapt_BR
dc.relation.references1. ADORNO EVC; COUTO, Fd; NETO, José Pereira; MENEZES, JF; REGO, MR; REIS, MG; GONÇALVES MS. ALMEIDA, L. P. O laboratório clinico na investigação dos distúrbios da hemoglobina • Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial • v. 47 • n. 3 • p. 271-278 •São Paulo, 2011. 2. ADEKILE A., Mullah-Ali A., Akar NA. Does elevated Hemoglobin F Modulate the Phenotype in Hb SD-Los Angeles?. Acta Haematol 123:1350-139,Kuwait, 2010. 3. ALVARES FILHO F;NAOUM PC; MOREIRA, HW; CRUZ R et al.Distribucion geográfica etária y racial de la hemoglobina S en Brasil,1995. 4. ANGASTINIOTIS, M. &. MODELL, B., Global epidemiology of hemoglobin disorders. Annals of the New York Academy of Sciences, 850:251-269, 1998. 5. ARAÚJO,MCPE. Prevalência de hemoglobinas anormais em recém- nascidos da cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Cad. Saúde Pública, Vol 20(1): 123- 128, 2004. 6. ARAUJO, A. N. Acute splenic sequestration in children with sickle cell anemia. J Pediatr., Vol.85(4):373,2009. 7. ARENDS,A;CHACIN,M; MONTILLA,S; CASTILLO,O. Hemoglobinopatías em Venezuela. Interciência, vol.32, n. 8, 2007. 8. AZEVEDO, W.C. Distribution of abnormal hemoglobins and glucose-6-phosphate dehydrogenase variants in 1200 school children of Bahia, Brazil. Am. J. Phys. Anthropol. Vol. 53: 509-512, 1980. 9. BACKES, Carlos Eduardo; MALLMANN, Fernanda G; DASSI, Thais; BAZZO, Maria Luiza, SILVA, Maria Cláudia Santos. Triagem neonatal como um problema de saúde pública. Rev. bras. hematol. hemoter. Vol. 27(1): 43-47,2005. 10. BAIL IC;WITTER FR.Sickle trait and its association with birthweight and urinary tract infecctions in pregnancy. Int.J.Gynecol Obstet, 1990. 11. BALDANZI, Tatiana; BALDANZI, Giorgio Scopel,Lucas. Hemoglobinopatias SD. Manifestações clínicas de uma variante heterozigótica da doença falciforme em um relato de caso. Hemobanco, Curitiba, 2015. 106 12. BANDEIRA, FMGC;LEAL,MC;SOUZA,RR et al.Características de recém- nascidos portadores de hemoglobina “S” detectados através de triagem de sangue de cordão umbilical. Jornal de Pediatria, Recife, 1999. 13. BELISÁRIO, André; VIANA, Marcos. Efeitos da Talassemia Alfa nas manifestações clínicas e hematológicas da Anemia Falciforme: uma revisão sistemática. Revista de Medicina de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010. 14. BERGER, E.; SAUNDERS, N.; WANG, L.; FRIEDMAN, J. N. Sickle cell disease in children: differentiating osteomyelitis from vaso-occlusive crisis. Arch Pediatr Adolesc Med., Vol.163(3):251-5,2009. 15. BERRY, PA; CROSS, TJ; THEIN ,SL; Portmann, BC; Wendon, JÁ; KARANI, JB, et al. Hepatic dysfunction in sickle cell disease: a new system of classification based on global assessment. Clin 5:1469–76. Gastroenterol Hepatol,2007. 16. BERTHOLO, LC;MOREIRA,HW.Amplificação gênica alelo-específica na caracterização das hemoglobinas S,C e D e as interações entre elas e talassemias beta. Jornal Brasileiro Medicina Laboratorial. p.245-251. Rio Grande do Sul, 2006. 17. BEUTLER, E. The sickle diseases and related disorders. In: Beutler, E., Lichman, M.A., Coller, B.S., Kipps, T.J. Williams’s hematology. 5. Ed. New York: McGraw-Hill, Inc., 1995. 18. BONINI-Domingos CR. Prevenção das hemoglobinopatias no Brasil:diversidade genética e metodologia laboratorial. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) – Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Unesp, São José do Rio Preto. ; 138p, 1993. 19. BONINI-Domingos CR, ONDEI LS, ZAMARO PJ. Hemoglobinas similares a S no Brasil – um guia prático de identificação. São José do Rio Preto (SP). Editora HN,2006a. 20. BONINI-Domingos CR, Metodologias Laboratoriais para o diagnóstico de Hemoglobinopatias e Talassemias. São José do Rio Preto (SP). Editora HN,2006. 21. BONINI-Domingos CR,As hemoglobinopatias e a diversidade genética da população brasileira. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2009. 107 22. BORGES E.Wenning MRSC; KIMURA, EM. Gervasio SA, COSTA FF; BOTLER, Judy; CAMACHO, JAB; CRUZ, MM. Fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito e hemoglobinopatias: questões de saúde pública para um programa de triagem neonatal brasileiro. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro,2012. 23. BORGES E, Wenning MR, KIMURA EM, et al. High prevalence of alpha-thalassemia among individuals with microcytosis and hypochromia without anemia. Braz J Med Biol Res, 2001. 24. BRANDELISE, S.; PINHEIRO, V.; GABETTA, C.S.; HAMBLETON, I.; SERJEANT, B.; SERJEANT, G. Newborn screening for sickle cell disease in Brazil: the Campinas experience. Clin. Lab. Haematol., 26:15-19, 2004. 25. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n° 822, de 06 de junho de 2001, PNTN. Brasília, (DF),2001. 26. BRASIL.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. Brasília (DF): ANVISA; 2002. 27. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. Série A, Brasília – DF, 2002. 28. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Educação em Saúde, volume 2.Linha de cuidado em Doença Falciforme. Série A, Brasília – DF, 2009. 29. BUNN, H.F.; FORGET, B.G.: Sickle cell disease-molecular and cellular pathogenesis; In BUNN, H.F.; FORGET, B.G (eds.). Hemoglobin: Molecular, Genetic and Clinical Aspects. Philadelphia, PA, USA, p. 453-501,1986. 30. BUNN, HF; ASTER, J. Pathophysiology of blood disorders. McGrawHill. Boston, 2011. 31. CARDOSO, Greice et al. Hemoglobinopatias hereditárias em uma comunidade afro-amazônia: Saracura. Sociedade Brasileira de Genética, 2012. 32. CARVALHO, Flávio et al. Estudo comparativo da eficiência da eletroforese alcalina em acetato de celulose na identificação de hemoglobinas utilizando diferentes tampões. RBAC, Vol. 42(4): 293-296, 2010. 108 33. CASTELO, NM;GOMES,LV;NASCIMENTO,RE;RODRIGUES,AS. Anemia Falciforme sobre o olhar de pessoas com a doença no Amapá. Ciência Equatorial, vol.2, Macapá, 2012. 34. CASTRO, AG;LIMA MC;AQUINOO, RR. Desenvolvimento do sistema sensório motor oral e global em lactentes pré-termo. Pró-fono Revista Atualização Científica,2007. 35. COUTO, F. D.; DE ALBUQUERQUE, A. B.; ADORNO, E. V.; DE MOURA NETO, J. P.; DE FREITAS, A. L.; DE OLIVEIRA, J. L.; DOS REIS, M. G.; GONCALVES, M. Alpha-Thalassemia 2, 3. 7 kb deletion and hemoglobin AC heterozygosity in pregnancy: a molecular and hematological analysis. Clin. Lab. Haematol., Vol.25:29- 34, 2003. 36. COSTA, FF;ZAGO MA; FALCÃO RP. Hematologia fundamentos e prática. 1a edição. São Paulo, 2001. 37. COSTA, CM;BRUM,IR;LIMA,ES. Anemia e marcadores séricos da deficiência de ferro em grávidas atendidas na rede pública municipal de Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amazônica, vol.39:901-906p.Manaus, 2009. 38. CLASTER; S, VICHINSKY EP. Managing sickle cell disease. BMJ.327:1151– 5.,2003. 39. CLEGG JB. Inherited Haemoglobin Disorders: an Increasing Global Health. Bulletin of the World Health Organization. 2001. 40. CHARACHE, S. Fetal hemoglobin, sickling, and sickle cell disease. Adv. Pediatr., 37:1-31, 1990. 41. CHINELATO-FERNANDES, Ana R. et al. Avaliação eletroforética, cromatográfica e molecular da Hb D Los Angeles no Brasil. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., [s.l.], v. 25, n. 3, p.161-168, 2003. 42. DAUDT, L.E . Triagem neonatal para hemoglobinopatias: um estudo piloto em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, Vol 18(3): 833-841 mai-jun, 2002. 43. DI NUZZO DVP,FONSECA SF.Anemia Falciforme e Infecções. JPediatria.Rio de Janeiro,2004. 109 44. DINIZ, D;GUEDES C et al. Prevalência do traço e da anemia falciforme em recém-nascidos do Distrito Federal, Brasil, 2004 a 2006. Cad.Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2009. 45. DUCATTI R.P, TEIXEIRA A.E.A, GALÃO H.A, BONINI-DOMINGOS C.R, FETTCONTE A. Investigação de hemoglobinopatias em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Rev. Bras.Hematol. Hemoter. vol.23 no.1 São José do Rio Preto Jan./Apr. 2001. 46. EATON WA, HOFRICHTER J. Hemoglobin S gelation and sickle cell disease. Blood, v. 70, p. 1245-1266, 1987. 47. FRIEDMAN, N. Pediatric stroke: past, present and future. Adv Pediatr., VOL.56:271-99,2009. 48. FRENETTE, P.S.; ATWEH GF Sickle cell disease: old discoveries, new concepts, and future promise. J Clin Invest. v.117, n.4, p.850-8, 2007. 49. FERRAZ, Maria Helena C; MURAO, Mitiko. Diagnóstico laboratorial da doença falciforme em neonatos e após o sexto mês de vida. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia,2007. 50. FERREIRA, L;CIPOLOTTI,R;COUTINHO,H.Frequência de portadores de hemoglobinopatias em puérperas e seus recém-nascidos.Revista Brasileira de Hematologia e Hematologia. Sergipe, 2009. 51. FELIX, Andreza A.; SOUZA, Hélio M. e RIBEIRO, Sônia B. F. Aspectos epidemiológicos e sociais da doença falciforme. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. p. 203-208,32(3), 2010. 52. FOSTER, K, FORBES M,HAYES R, SERJEANT GR. Cord blood screening for sickle hemoglobina:evidence against a female preponderance of HbS. JPediatric, 1981. 53. GARANITO, Marlene Pereira. Hemoglobinopatias-Interpretação do teste de triagem neonatal. Jornal de Pediatria, São Paulo. 172-176,2008. 54. GELLER, A. K.; O'CONNOR, M. K. The sickle cell criss: a dilemma in pain relief. Mayo Clin Proc., Vol.83 (3):320-3, 2008. 110 55. GONCALVES, M. S.; BOMFIM, G. C.; MACIEL, E.; CERQUEIRA, I.; LYRA, I.; ZANETTE, A.; BOMFIM, G.; ADORNO, E. V.; ALBUQUERQUE, A. L.; PONTES, A.; DUPUIT, M. F.; FERNANDES, G. B.; REIS, M. G. β S – Haplotypes in sickle cell anemia patients from Salvador, Bahia, Northeastern Brazil. Braz. J. Med., Vol.36: 1283-1288, 2003. 56. GUIMARÃES, CTL; COELHO, GO. A Importância do Aconselhamento na Anemia Falciforme. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, 15; 1733-1740,2010. 57. HIGGS, DR. A review of the molecular genetics of the human α-globin gene cluster. Blood. 73:1081-104, 1989. 58. HOFFBRAND.AV & PETTIT. Essential Hematology. 3.ed. London:Blackwell Science, 1993. 59. HOPPE CC. Prenatal and newborn screening for hemoglobinopathies. Int J Lab Hematol. 35(3): 297-305, 2013. 60. HUISMAN,THJ;CARVER A; EFREMON,GD. A syllabus of Hemoglobin Variants, ed.2.Sicke Cell Anemia Foundation.p252, 1998. 61. ITANO,HA; NEEL, JV. A new inherited abnormality of human hemoglobina. Proc.Nat.Acad.Sc,613-617, 1950. 62. ITANO,HA. A third abnormal haemoglobin associated with hereditary hemolytic anemia. Proc Natl Acad Sci USA, 37:775,1951. 63. JESUS,JA. Doença Falciforme no Brasil. Gazeta Médica da Bahia, 2010. 64. LEHMANN H, HUNSTAMN RG. Man ́s haemoglobins. Amsterdam. North-Holland Publishing Companhy, 478p,1974. 65. LIMA, R.C.F;CASTRO E.F.P.;NÓBREGA M.S.Triagem de Hemoglobinas Anormais em Crianças e Adolescentes. Rev.NewsLab.ed76,2006. 66. LOBO CLC;BUENO, LM et al. Triagem Neonatal para hemoglobinopatias no Rio de Janeiro. Rev Panam Salud Publica, 2003. 67. LUKENS, J.N. Hemoglobinopatias S,C,D,E e O e Doenças associadas. Wintrobe Hematologia Clínica, São Paulo. Manole,1994. 111 68. MAIA, RRP;SOUZA,JMP.Fatores associados ao baixo peso ao nascer em Município do Norte do Brasil. Rev.Bras.Crescimento Desenvolvimento Hum.20,735- 744, 2010. 69. MATHIAS,J.L. Caracterização Molecular da Desidrose da Glicose-6-fosfato e Hemoglobinopatias em Pacientes com Malária por Plasmodium Vivax. Dissertação(Mestrado)-Curso de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas.Universidade Federal do Amazonas,UFAM. Manaus, 2013. 70. MELO, Luciane; SIQUEIRA, Fátima; CONTE, Agnes; BONINI, Cláudia. Rastreamento de hemoglobinas variantes e talassemias com associação de métodos de diagnóstico. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 2007. 71. MOHANDAS N, EVANS E. Rheological and adherence properties of sickle cells. Potencial contribution to hematologic manifestations of the disease. Ann NY Acad Sci, v. 565, p. 327-337, 1989. 72. MURAO M,Ferraz MHC.Traço Falciforme-heterozigose para hemoglobina S. Rev.Bras.Hematol.Hemoter.São Paulo, 2007. 73. NAGEL, RL, STEINBERG MH (2001a) Genetics of the βS gene: Origins, genetic epidemiology, and epistasis in sickle cell anemia. In: Steinberg MH, Forget BG, Higgs DR and Nagel RL (eds) Disorders of Hemoglobin - Genetics, Pathophysiology, and Clinical Management. Cambridge University Press, New York, p 711-755, 2001. 74. NAGHMA,R. Growth status of children with and without sickle cell trait. Clin Pediatr, 1981. 75. NAOUM PC;MATTO, LC;CURY,PR. Prevalence and distribution of abnormal hemoglobins in state of São Paulo, Brazil. Bull.Pan.Am.Health Organ, 127-138, 1984. 76. NAOUM, Paulo.Hemoglobinas anormais no Brasil. Prevalência e distribuição geográfica. Revista Brasileira de Pathologia Clínica, p 68-79,1987. 77. NAOUM, Paulo;BONINI,Cláudia. Roteiro teórico auxiliar para Curso Diagnóstico das Hemoglobinopatias. São José do Rio Preto, SP, 1995. 78. NAOUM, Paulo. Hemoglobinopatias e Talassemias. Sarvier, São Paulo, 1997. 79. NATHAN and OSKI’S. Hematology of infancy and childhood. Elsevier, Canada, 2009. 112 80. NOGUCHI CT. Polymerization in erythrocytes containing S and non-S hemoglobins. Biophys J, v. 45, p. 1154-1158, 1984. 81. OHENE-FREMPONG, K.; STEINBERG, M. H. Clinical aspects of sickle cell anemia in adults and children. In: STEINBERG, M. H.; FORGET, B. G.; HIGGS, D. R.; NAGEL, R (eds. ): Disorders of hemoglobin- genetics, pathophysiology and clinical management. New York: Cambridge University press, 2001. 82. OLIVEIRA,J.Luís. Contribuição ao Estudo da Frequência de Hemoglobinopatias Estruturais e sua Influência no Aparecimento de Manifestações Clínicas em Gestantes de uma Maternidade de Salvador-BA. Dissertação(Mestrado)-Curso de Pós Graduação em Assistência Materno-Infantil. UFBA.Bahia, 1999. 83. OLIVEIRA, RA. Hemograma: como fazer e interpretar. Lmp, São Paulo, 2007. 84. OLIVEIRA, RG; ZAMARO, PJA, DOMINGOS, CRB. Comparing electrophoresis at alkaline pH and high performance liquid chromatography to diagnose Hb S-like Hemoglobin. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. ; 34(2): 168-71,2012. 85. ONDEI LS; ZAMARO PJA; MANGONARO, PH; VALENCIO, CR; BONINI- DOMINGOS CR. HPLC determination of hemoglobins to establish reference values with the aid of statistics and informatics. Genet. Mol. Res. 453-460,2007. 86. ORLANDO G.M, NAOUM, P, SIQUEIRA, F, BONINI, C. Diagnóstico laboratorial de hemoglobinopatias em populações diferenciadas. Revista Bras. Hematol.hemoter.Vol: 22;111-121,2000. 87. OKONOFUA FE, ODUTAYO R, ONWUDIEGWU U. Maternal sickle cell trai tis not a cause of low birth weight in Nigerian neonates. Int J Gynecol Obstetric, 1990. 88. PACE, B.S.; ZEIN, S. Understanding mechanisms of gamma-globin gene regulation to develop strategies for pharmacological fetal hemoglobin induction. Dev Dyn. v. 235, n. 7, p. 1727-1737, 2006. 89. PATEL DK, traço PM, haplótipos dos genes das β-globina ligados à β121 Hb D- Punjab (GH4) Glu → Gln, GAA → mutação CAA no leste da Índia, Hemoglobina, 2010. 90. PERIN, Christiano;FILHO,Eurico C.;BECKER, Fábio L.; ALDISSEROTTO, Fábio M.;RAMOS, Gabriel Z.;ANTONELLO, Jerônimo S.; ALEXANDRE, Cláudio O. P. e 113 CASTRO, Elisabeth C. Anemia Falciforme. Disciplina de Genética e Evolução, Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, Departamento de Ciências Morfológicas, Porto Alegre, 2000. 91. PERUTZ, M.F.; ROSSMANN, M.G.; CULLIS, A.F. et al. Structure of haemoglobin: a three-dimensional Fourier synthesis at 5.5-A. resolution, obtained by X-ray analysis. Nature, v.13, n.185 (4711), p. 416-22, 1960. 92. PINHEIRO, LS;GONÇALVES,RP;TOMÉ,CAS;ALCANTARA,AEE et al.Prevalência de hemoglobina S em recém-nascidos de Fortaleza:importância da investigação neonatal. Revista Brasileira Ginecologia Obstetricia, Fortaleza, 2006. 93. PRENGLER, M.; PAVLAKIS, S. G.; PROHOVNIK, I.; ADAMS, R. J. Sickle cell disease: the neurological complications. Ann Neurol., Vol.51:543-52, 2002. 94. PROYTCHEVA, Maria. Diagnostic Pediatric Hematopathology. Cambridge University Press, 2011. 95. RAMALHO,AS.Hemoglobina S em doadores de sangue brasileiros.Rev.Ass.Med.Bras,1976. 96. RAMALHO,AS;MAGNA LA;PAIVA-E-SILVA RB.Government directive MS 822/01 of the Brazilian Ministry of Health and neonatal screening of hemoglobinopathies. Rev.Bras. Hematol Hemoter, 2002. 97. REIS, PAULO. A importância do diagnóstico precoce na prevenção das anemias hereditárias. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Vol.28(2): 149- 152,2006. 98. REZENDE, P. V.; VIANA, M. B.; MURAO, M.; CHAVES, A. C.; RIBEIRO, A. C. Acute splenic sequestration in a cohort of children with sickle cell anemia. J Pediatr., Vol.85(2):163-9, 2009. 99. RIBEIRO, Rita et al. Importância da avaliação da hemoglobina fetal na clínica da anemia falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. ; 30(2): 136- 141,2008. 100. ROBBINS,SL;COTRAN R,S;KUMAN V.Doença dos eritrócitos e distúrbios hemorrágicos. Patologia Estrutural e Funcional. 4ed, p.540-576.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1991. 114 101. ROGOVIK, A. L.; FRIEDMAN, J. N.; PERSAUD, J.; GOLDMAN, R. D. Bacterial blood cultures in children with sickle cell disease. Am J Emerg Med., Vol.28(4):511- 4,2010. 102. ROSEFF, S. D. Sickle cell disease. Immunohematology., Vol.25(2):67-74, 2009. 103. SARNAIK, S. A.; BALLAS, S. K. Molecular characteristics of pediatric patients with sickle cell anemia and stroke . Am. J. Hematol., Vol.67: 179-182, 2001. 104. SERJEANT GR. Sickle cell disease.Oxford, Oxford University Press., p. 415- 424, 2001. 105. SEARS DA. Sickle cell trait in Sickle cell disease: basic principles and clinical practice.MH ed. New York, Ravem Press, p. 381-394, 1994. 106. SILLA, LMR. Doença falciforme: um grave e desconhecido problema de saúde pública no Brasil. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, 1999. 107. SILVA, JEP;GIOVELLI,LL.Traço Falciforme:uma visão para os centros de hemoterapia. Revista Saúde(Santa Maria),v.36, n.1,2010. 108. SILVA, A.K. O contexto epidemiológico e Biossocial da Doença Falciforme no Pará, Amazônia, Brasil. Revista da Associação Brasileira dos Pesquisadores Negros,ABPN, v.7, n.16,2015. 109. SILVA, W.S.; LASTRA, A.; OLIVEIRA, S.F.; GUIMARÃES, N.K.; GRISOLIA, C.K. Evaluation of coverage by a neonatal screening program for hemoglobinopathies in the Recôncavo region of Bahia, Brazil. Cad. Saúde Pública, v.22, n.12, p. 2561-6, 2006. 110. SILVA-LIMA,JC.Interação de anemia falciforme e alfa talassemia, aspectos moleculares, hematológicos e bioquímicos – um estudo na população brasileira. Rio de Janeiro, 1997. 111. SIQUEIRA, Fátima A. M; FETT-CONTE, Agnes C; BORIN, Leila N. B; BONINI- Domingos, CLAUDIA R. Diagnóstico de hemoglobinopatias em recém-nascidos do Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Vol: 24 São José do Rio Preto, 2002. 112. SIQUEIRA, Bruna R.; ZANOTTI, Luciene C.; NOGUEIRA, Adriana e MAIA, Adriana C. S. Incidência de anemia falciforme, traço falcêmico e perfil hemoglobinico 115 dos casos diagnosticado na triagem neonatal no Estado de Rondônia no ano de 2003. Saber Científico. Porto Velho, 2009. 113. SMITH, W. R.; PENBERTHY, L. T.; BOVBJERG, V. E.; MCCLISH, D. K.; ROBERTS, J. D.; DAHMAN, B.; AISIKU, I. P.; LEVENSON, J. L.; ROSEFF, S. D. Daily assessment of pain in adults with sickle cell disease. Ann Intern Med., Vol.15;148(2):94-101,2008. 114. SOMMER,CK;GOLDBECK,A.S;WAGNER,SC;CASTRO,SM. Triagem neonatal para hemoglobinopatias:experiência de um ano na rede de saúde pública do Rio Grande do Sul.Cad.Saude Publica, 2006. 115. SONATI, M. F.; FARAH, S. B.; RAMALHO, A. S.; COSTA, F. F: High prevalence of α-Thalassemia in a black population of Brazil. Hemoglobin. Vol.15: 309-311, 1991. 116. SONATI MF, COSTA, FF. The genetics of blood disorders: hereditary Hemoglobinopathies. Jornal de Pediatria,2008. 117. STEINBERG. Management of Sickle Cell Disease. Martin H. Steinberg, M.D. N Engl J Med; 340:1021-1030, 1999. 118. STEINBERG, M. H. Modulation of fetal hemoglobin in sickle cell anemia. Hemoglobin. Vol.25:195-211, 2001. 119. STEINBERG MH;FORGET, BG;HIGGS,DR;NAGEL,RL.Disorders of Hemoglobin. Cambridge, Cambridge University Press, 1269p,2001. 120. STEINBERG, Martin H. , “Genetic Etiologies for Phenotypic Diversity in Sickle Cell Anemia,” TheScientificWorldJOURNAL, vol. 9, pp. 46-67, 2009. 121. STUART, M. J.; NAGEL, R. L. Sickle-cell disease. Lancet., Vol.364: 1343-1360, 2004. 122. SUN, MP et al. Sickle cell disease in pregnancy. Twenty years of experience at Grady Memorial Hospital, Atlanta, Georgia. American Journal of Obstetrics and Gynecology.v184.2001. 123. TAGHAVI Basmanj M, KARIMIPOOR M, AMIRIAN A, JAFARINEJAD M, KATOUZIAN L, VALAEI A. A. Co-herança de hemoglobina D e traços de beta- talassemia em três famílias: relevância clínica Arch Irão Med ,2011. 116 124. TAN, A. S., T. C. Quah, et al. . "A rapid and reliable 7-deletion multiplex polymerase chain reaction assay for alpha-thalassemia." Blood 98(1): 250-1,2001. 125. TOMÉ-ALVES, R, Marchi-Salvador DP, Orlando GM, et al. Hemoglobinas AS/Alfa talassemia - importância diagnóstica. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2000. 126. TORRES, LS;OKAMURA,JV;SILVA,DGH;BONINI,CRB.Hemoglobin D- punjab:origem, distribuição e diagnóstico laboratorial. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 37,120-126p.São Paulo, 2015. 127. THOMPSON,MW;MCINNES,RR. Genetics in Medicine. 6 ed. USA, Saunders Ed, 2004. 128. THOMAS, PW;HIGGS, DR, SERJEANT, GR.Benign clinical and haematological expression of hemoglobin S in Saudi Arabia. Acta Haematolol;882.67-71, 1997. 129. WATANABE A.M.Prevalência da anemia falciforme no estado do Paraná. Dissertação(Mestrado)-Programa de Pós Graduação em Medicina Interna. Setor Ciências da Saúde. UFPR.Curitiba,2007. 130. WEATHERALL DJ, CLEGG JB. Thalassemia syndromes. Oxford, Blackwell Scientific Publications, 380-382p,1981. 131. WEATHERALL DJ, CLEGG JB. Inherited haemoglobin disorders: an increasing global health problem. Bulletin of the World Health Organization,2001. 132. WHO. Sickle-cell disease and other haemoglobin disorders.Fact sheet N°308, 2011. 133. WHO.Hereditary Diseases programee. Guidelines for the control of haemoglobin disorders. Geneva, 1994. 134. WINTROBE’S Clinical hematology. 12th ed.Vol.1. Philadelphia, 2009. 135. WOOD, WG. Haemoglobin synthesis during human fetal development. British Medical Bulletin,1976. 136. VAN DER DIJS,FPL et al.Screening cord blood for hemoglobinopathies and thalassemia by HPLC. Clin Chem, 1992. 117 137. VERDUZCO, LA.; NATHAN, D. G. Sickle cell disease and stroke. Blood., Vol.114(25):5117-25,2009. 138. VICHINSKY, E; HUST, D; EARLES,A. Newborn screening for sickle cell disease: effect on mortality. Pediatrics, 1988. 139. YAMAGUCHI. Os benefícios da inclusão das hemoglobinopatias na triagem neonatal. Arq. Ciências da Saúde Unipar, 11;67-73, 2007. 140. ZAGO, MA, Falcão RP, Pasquini R, editors. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo:Atheneu,2004. 141. ZAGO, MA.Hemoglobinopatias:prevalência e variabilidade. Revista Paulista Medicina. São Paulo,1986. 142. ZAGO, Marco A., FIGUEIREDO, Mauro S. e OGO, Satie H. Ban predominates among Brazilian blacks. Am. J. Phys. Anthropol, 88, p. 295-298,1992. 143. ZAMARO Pja. Diagnóstico Laboratorial de hemoglobinas semelhantes à HbS. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 38: 261-266,2002. 144. ZANATTA, Talita; MANFREDINI, Vanusa. Comparação entre métodos laboratoriais de diagnóstico de Doenças Falciformes. Newslab, ed.94,2009.pt_BR
dc.subject.cnpqHematologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPCAH Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Estudo das hemoglobinopatias estruturais em recém-nascidos de uma maternidade pública de Manaus.pdf1,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons