DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2085
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNogueira, Caroline Barbosa Contente-
dc.date.available2019-12-21-
dc.date.available2019-12-23T18:52:51Z-
dc.date.issued2012-01-24-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2085-
dc.description.abstractEste trabajo visa reflexionar sobre la problemática de las “Ciudades Indígenas”, osando utilizar a denominación “Aldeas-Municipios Indígenas”, para, desde el diálogo que pasa entre las ciencias sociales y jurídicas, buscando comprender los conceptos en ellas inherentes, objetivando un estudio basado en problemas sociales que se observan en comunidades indígenas de alta concentración poblacional, caracterizándola, desde el punto de vista empírico, como “ciudades”. El origen de esta investigación remete a las discusiones con respeto al autogobierno indígena y de cómo el Estado Brasileño podrá reconocer a los modos de gestión tradicionales delante su organización federativa. El punto de partida son los artículos 231 y 232 de la Constitución Brasileña de 1988, que reconoce organización social, costumbres, lenguas, creencias, tradiciones y derechos originarios a las tierras tradicionalmente ocupadas por los pueblos indígenas. Desde esta perspectiva se hará la correlación de estos derechos a la cuestión estudiada, destacando los desafíos encontrados en el problema de la autonomía política, especialmente cuanto al artículo 1º de la Constitución de 1988, que trae la clausula pétrea del Pacto Federativo, impidiendo formalmente la modificación de la configuración política actual, y cuestiones que involucran a la soberanía nacional. Una de las fuentes tomadas como fundamento de esta investigación es el estudio comparado entre las normas constitucionales brasileñas y países latinoamericanos que admiten autonomías indígenas, así como el Constitucionalismo Latino-americano, con la intención de observar las propuestas para el reconocimiento de las autonomías territoriales indígenas en la organización política de estos países. Palabras-clave: Municipios Indígenas; ciudades indígenas; autonomía territorial; constitucionalismo latino-americano; Estado Plurinacional.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectconstitucionalismopt_BR
dc.titleAldeias - municípios indígenas: repensando o federalismo brasileiro e o constitucionalismo latino-americanopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-23T18:52:51Z-
dc.contributor.advisor-co1Dantas, Fernando Antônio de Carvalho-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4265365823959236pt_BR
dc.contributor.advisor1Jacinto, Andrea Borghi Moreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1410707145898607pt_BR
dc.contributor.referee1Jacinto, Andrea Borghi Moreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1410707145898607pt_BR
dc.contributor.referee2Pozzetti, Valmir César-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5925686770459696pt_BR
dc.contributor.referee3Almeida, Alfredo Wagner Berno de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1596401343987246pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7797625003228596pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho visa refletir sobre a problemática das “Cidades Indígenas”, ousando utilizar a denominação “Aldeias-Municípios Indígenas”, para, a partir do diálogo recorrente entre as ciências sociais e jurídicas, buscar compreender os conceitos nela inerentes. Objetiva-se um estudo embasado em problemas sociais que são observadas em comunidades indígenas de alto contingente e concentração populacional, caracterizando-as, do ponto de vista empírico, como “cidades”. A origem desta pesquisa se dá em discussões a respeito do autogoverno indígena e de como o Estado brasileiro poderá reconhecer os modos de gestão tradicionais perante sua organização federativa. Parte-se então dos artigos 231 e 232 da Constituição Brasileira de 1988, que reconhece organização social, costumes, línguas, crenças, tradições e direitos originários às terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas. De tal perspectiva será feita a correlação desses direitos à questão estudada, destacando os desafios encontrados no problema da autonomia política, especialmente quanto ao artigo 1º da Constituição de 1988, que traz a cláusula pétrea do Pacto Federativo, impedindo formalmente a modificação da configuração política atual, e questões envolvendo a soberania nacional. Uma das fontes tomadas como fundamento desta pesquisa é o estudo comparado entre as normas constitucionais brasileiras e países latino-americanos que concebem as autonomias indígenas, assim como o Constitucionalismo Latino-Americano, com intuito de observar as propostas para o reconhecimento das autonomias territorial indígenas na organização política desses países. Palavras-chave: Municípios indígenas; cidades indígenas, autonomia territorial, constitucionalismo latino-americano; Estado Plurinacional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós graduação em direito ambientalpt_BR
dc.relation.referencesALBÓ, Xavier. Las flamantes autonomías indígenas en Bolivia. In: GONZÁLEZ, G.; BURGUETE, A.; ORTIZ-T, P. (Org.). La autonomía a debate: Autogobierno indígena y Estado plurinacional en América Latina. Quito: FLACSO, Sede Ecuador: Cooperación Técnica Alemana - GTZ: Grupo Internacional de Trabajo sobre Asuntos Indígenas – IWGIA: Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social - CIESAS: Universidad Intercultural de Chiapas - UNICH, 2010. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de, SANTOS, Glademir Sales dos. Estigmatização e Território: mapeamento situacional dos indígenas em Manaus. Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. ______. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais e uso comum. In: Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. 2.ª ed., Manaus: PGSCA–UFAM, 2008. ACKERMAN, Bruce. Nós, povo soberano: fundamentos do direito constitucional. Tradução de Mauro Raposo de Mello. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. ANDRADE, José Agnello A. D.. Experimentos teórico-etnográficos na fronteira entre a etnologia indígena e a antropologia urbana. Ponto.Urbe (USP), v. 4, p. 2, 2010. ANDRELLO, Geraldo. Cidade do Índio: transformações e cotidiano em Iauretê. São Paulo: UNESP: ISA; Rio de Janeiro: NUTI, 2006. AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. BALLÉN, Francisco. El Derecho de Los Pueblos Indígenas y el Derecho Estatal. In: SANCHEZ, Enrique (org.). Derecho de los pueblos indígenas en las constituciones de América Latina: Bolívia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Peru y Venezuela. Santafé de Bogotá: Disloque, 1996. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In, POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. BELLO, Luis Jesús. La reforma constitucional venezoelana y los derechos de los pueblos indígenas. In: SANCHEZ, Enrique (org.). Derecho de los pueblos indígenas en las constituciones de América Latina: Bolívia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Peru y Venezuela. Santafé de Bogotá: Disloque, 1996. BERNAL, Roberto Jaramillo. Índios Urbanos: Processo de Reconformação das identidades Étnicas Indígenas em Manaus. Manaus, EDUA, 2009. BERNARDI, Jorge Luiz. Funções sociais da cidade: conceitos e instrumentos. Curitiba (PR): PUC, 2006. Dissertação de Mestrado em Gestão Urbana, Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2006. BOLIVIA. Presidencia de la República. Constitución Política del Estado. Bolivia, 2009. BOBBIO, Norberto. Dicionário de Ciência Política. Brasília: UnB, 1998. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. _____. A Constituição aberta. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 2004. _____. Ciência Política. 10º ed. rev. Atual. São Paulo: Malheiros, 2000. BURGUETE, Araceli Cal y Mayor e RUIZ, X. Margarito Hernández. Hacia una carta universal de derechos de los pueblos indígenas. In: Derechos indígenas en la actualidad. México: Instituto de Investigaciones Jurídicas, UNAM: 1994. _____, Autonomía: la emergencia de un nuevo paradigma en las luchas por la descolonización en América Latina. In: GONZÁLEZ, G.; BURGUETE, A.; ORTIZ-T, P. (Org.). La autonomía a debate: Autogobierno indígena y Estado plurinacional en América Latina. Quito: FLACSO, Sede Ecuador: Cooperación Técnica Alemana - GTZ: Grupo Internacional de Trabajo sobre Asuntos Indígenas – IWGIA: Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social - CIESAS: Universidad Intercultural de Chiapas - UNICH, 2010. BRASIL. Presidência da República. Constituição Federal Brasileira. Brasília, 1988. _____. Estatuto da Cidade. Lei n. 10.257. Brasília, 2001. _____. Lei n. 6.001 de 1973. Brasília: Presidência da República, 1973. ______. Código Civil Brasileiro de 1916. Brasília: Presidência da República, 1916 CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ª. Coimbra: Almedina, 2008. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CORAO, Carlos M. Ayala. El Estado Constitucional y Autonomía de los pueblos indígenas. Disponível em: <http://www.iidh.ed.cr/comunidades/diversidades/docs/div_docpublicaciones/el%20estado%20constitucional%20y%20autonomia%20de%20los%20pueblos%20indigenas.pdf>. Acesso em 2003. CORREAS, Oscar (org). Derecho Indígena Mexicano I. México D. F.: CEIICH/UNAM, 2007. CUNHA, Maria Manuela Ligeti Carneiro da . Legislação Indigenista No Século XIX. In: Maria Manuela Ligeti Carneiro da Cunha. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 COTT, Donna Lee Van. The friendly liquidation of the past: the politics of Diversity in Latin America. Pittisburgh: University of Pittisburgh, 2001. Conselho Europeu de Urbanistas. A Nova Carta de Atenas 2003. A Visão do Conselho Europeu de Urbanistas sobre as Cidades do séc. XXI, CEU, Lisboa, Novembro de 2003, p.38. COULANGE, Fustel de. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. 12ª ed. Tradução de Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca. São Paulo: Hemus, 1998. CUNHA, Manuela L. Carneiro da. Política indigenista no século XIX. In: CUNHA, Manuela L. Carneiro da (org.). História dos Índios no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. DANTAS, Fernando Antonio de Carvalho. Os povos indígenas brasileiros e os direitos de propriedade intelectual. Hiléia: Revista de Direito Ambiental da Amazônia (Manaus), v.1, n.1, 2003. _____. CIMBALYSTA, Renato; SAULE JUNIOR, N. ; SILVA, J. M. P. E. ; GUIMARAES, P. S. S. ; SANTORO, P. F. . Plano Diretor na Amazônia: participar é um direito. 1. ed. São Paulo: Instituto Polis, 2006. _____. Humanismo Latino: o Estado Brasileiro e a questão indígena. In: MEZZAROBA, Orides (org.). Humanismo Latino e o estado no Brasil. Florianópolis: Fundação Boiteux; [Treviso]: Fondazione Cassamarca. 2003. _____. A “Cidadania Ativa” como novo conceito para reger as relações dialógicas entre as sociedades indígenas e o Estado Multicultural brasileiro. In: Hiléia: Revista de Direito Ambiental da Amazônia. Manaus, Universidade do Estado do Amazonas, Ano 2, v. 1, n. 2. , p. 215-227, 2004. _____. O sujeito diferenciado: a noção da pessoa indígena no direito brasileiro. Curitiba (PR): UFPR, 1999. Dissertação de Mestrado. Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná, 1999. ______. Estado e os povos indígenas: uma proposta de relação democrática intercultural. Hiléia Revista de Direito Ambiental Brasileiro (UEA), v. 1, p. 96-111, 2005. DOLHNIKOFF, Miriam. O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil do século XIX. São Paulo: Globo, 2005. DUDEK, Wanilton. Teoria do Estado Moderno: leituras econômicas e culturalistas. Revista de Ensino e Pesquisa, Vitória: FAFIUV, v. 1, n. 5, 2008. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In publicacion: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Edgardo Lander. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro. 2005. 55-70. EQUADOR. Constitución Política de La República del Ecuador. Riobamba: Congreso Nacional, 2008. FARIÑAS, María José. El nuevo constitucionalismo latinoamericano y la constitución colombiana de 1991: Balance de 20 años. 2011. Disponível em: < http://www.fundacioncarolina.es/es-ES/nombrespropios/Documents/NPMJFari%C3%B1as1111.pdf>. Acesso em 10 de outubro de 2011. FREIRE, José Ribamar Bessa. A Amazônia Colonial, (1616 – 1798). Manaus: Metro Cúbico, 1984. GARGARELLA, Roberto. Teoría y Crítica del derecho constitucional. Buenos Aires: Abeledo Perrot, 2008. _____; COURTIS, Christian. El nuevo constitucionalismo latinoamericano: promesas e interrogantes. 2009 GONZÁLEZ, Miguel. Governing Multi-ethnic Societi in Latin America: Regional Autonomy, Democracy, and the State in Nicaragua 1987-2007. Tese de Doutorado: York Universtity: Toronto, 2008. _____. Autonomías territoriales indígenas y regímenes autonômicos (desde el Estado) em América Latina. In: GONZÁLEZ, G.; BURGUETE, A.; ORTIZ-T, P. (Org.). La autonomía a debate: Autogobierno indígena y Estado plurinacional en América Latina. Quito: FLACSO, Sede Ecuador : Cooperación Técnica Alemana - GTZ : Grupo Internacional de Trabajo sobre Asuntos Indígenas – IWGIA : Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social - CIESAS : Universidad Intercultural de Chiapas - UNICH, 2010. HILDEBRAND, Martín Von. Entre la ley e la costumbre. In: SANCHEZ, Enrique (Org). Derechos de los pueblos indígenas em las constituiciones de América Latina: Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Peru y Venezuela. Santafé de Bogotá: Disloque, 1996. HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um estado Eclesiástico e Civil, tradução de João Paulo Morais e Maria Beatriz Nizza da Silva, 2.ª Ed., Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Povos Indígenas no Brasil. 3ª Ed. São Paulo: ISA, 2001/2005. JONES, Hugo Chávez. Da origem simples ao ideário da Revolução Permanente. São Paulo: Novo Conceito, 2008. IGLESIAS, María Tereza Ponte. Estado Multicultural y Pueblos Indígenas: Autonomía y derechos colectivos. Ecuador y su nueba Constitución de 2008, um referete para los pueblos indígenas de América Latina. COngreso Internacional 1810-2010: 200 años de iberoamérica, 2010. JACINTO, Andréa Borghi Moreira. Margens escritas: literatura, espaço e o entorno do Distrito Federal. In: SENA, Custódia Selma e Mireya Suárez (Orgs.). Sentidos do Sertão. Goiânia: Cânone Editorial, 2011. _____. Mulheres indígenas: políticas públicas, movimentos social e uma trajetória. Entrevista com Rosemere Arapaço. In: BERTOLIN, Patrícia e ADREUCCI, Ana Claudia (Orgs.) Mulher, sociedade e direitos humanos. São Paulo: Rideel, 2010. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução João Baptista Machado. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Lei n. 601 de 1850. Lei de Terras. In: BRASIL. Repertório Geral ou índice alphabetico das leis do império do Brasil. 4 vol. Rio de Janeiro: Editores Eduardo & Henrique Laemmert, 1850. LIMA, Antonio Carlos de Souza. Povos indígenas no Brasil contemporâneo: De tutelados a “organizados”?. In: SOUSA; C. N. I.; ALMEIDA, F. V. R; LIMA, A. C. Souza; MATOS, M. H. O. (Orgs.) Povos Indígenas: projetos e desenvolvimento II. Brasília: Paralelo 15, Rio de Janeiro: Laced, 2010, p. 27. LE CORBUSIER. Planejamento Urbano. São Paulo: Perspectiva. 1993. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. In Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976, p. 1976, p. 328-366. MARÉS, Carlos. El nuevo constitucionalismo en América Latina y los derechos de los pueblos indígenas. In: SANCHEZ, Enrique (org.). Derecho de los pueblos indíegenas en las constituciones de América Latina: Bolívia, Brasil, Colombia, Ecuador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Peru y Venezuela. Santafé de Bogotá: Disloque, 1996. 1996 _____. O renascer dos povos indígenas para o direito. Curitiba: Juruá Editora, 2006. LÖWY, Michel. O sonho naufragado: a Revolução de Outubro e a questão nacional. Lutas sociais, n. 7, p. 131-41, 2001. _____. Multiculturalismo e direitos coletivos. In: SANTOS, Boaventura de Souza (org.). Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ______. Brasil, Amazonia e Índios: El Derecho en Jaque. In: Fundación Gaia. (Org.). Derechos territoriales indigenas y ecologia. Bogotá: Ed. Cerec, 1992, p. 78. MARX. Karl. O capital: crítica da economia política. Livro terceiro. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2006. MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 3ª. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008. MUKAI, Toshio. Direito urbano-ambiental brasileiro: de acordo com o Estatuto da Cidade. Lei n. 10.257/01 - e com o novo Código Civil, Lei n. 10.406/02). 2. ed. rev. atual. e ampl.. São Paulo: Dialética, 2002. NAKANO, Anderson Kazuo; COMARU, Francisco de Assis. São Gabriel da Cachoeira: o planejamento e a gestão territorial num município indígena da Amazônia. In: Encontro Nacional da ANPUR, 12., 2007, Belém. Anais. Belém: ANPUR, 2007. 1 CD-ROM. NOGUEIRA, Caroline Barbosa Contente. Criação de Municípios Indígenas: um desafio ao Direito Brasileiro. Manaus (AM): UEA, 2009. Monografia, Escola Superior de Ciências Sociais, Universidade do Estado do Amazonas, 2009. NUNES, Eduardo Soares. Aldeias urbanas ou cidades indígenas? Reflexões sobre índios e cidades. Espaço ameríndio. Porto Alegre, v. 4, n. 1, p. 9-30, jan./jun. 2010. NINO, Carlos Santiago. La constitución de la democracia deliberativa. Barcelona: Gedisa, 2003. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Urbanização e Tribalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1968. PASCHOAL GUIMARÃES, Lucia Maria. União Negociada. O pacto imperial: origens do federalismo no Brasil. In: Novos Estudos n. 74. CEBRAP, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento: Brasil. Março. 2006. PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Inventário da Legislação Indígena. In CUNHA, Manuela carneiro da (org.). História dos Índios no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROOSEVELT, Anna Curtenius. Arqueologia amazônica. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.) História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. SALDANHA, Ana Claudia. Estado Federal e Descentralização: uma visão crítica do federalismo brasileiro. Revista Sequencia, n. 59, dez 2009, p. 327-360 SANTOS, Francisco Jorge. Além da Conquista: guerras e rebeliões na Amazônia pombalina. Manaus: EDUA, 2002. SANTOS, Sílvio Coelho dos (org.). Os índios perante o Direito (Ensaios). Florianópolis, Editora da UFSC. 1982 SAULE JÚNIOR, Nelson. Possibilidade de aplicação do marco legal urbano brasileiro na proteção dos direitos socioambientais das populações indígenas. In: BRAVO, Alvaro Sánchez (org.). Ciudades, Medioambiente y Sostenibilidad. Sevilha: ArCiBel Editores, 2007. ______. Direitos Humanos e os direitos dos povos indígenas no Brasil. In: Ilha – Revista de Antropologia/UFSC. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. v. 7, números 1 e 2 (2005), Florianópolis: UFSC/PPGAS, 2005. SANTOS, Boaventura de Souza. La Reinvención del Estado y el Estado Plurinacional. Cochabamba: Alianza Internacional CENDA, CEJIS, CEDIB, 2007. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 13. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. SAMPAIO, Patrícia Melo. Viver em aldeamentos: encontros e confrontos nas povoações da Amazônia portuguesa, século XVIII. In LARA, Silvia Hunold, MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (org.). Direitos e justiças no Brasil: ensaios de história social. Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP, 2006. SOUSA SANTOS, Boaventura de. La Reinvención del Estado y el Estado Plurinacional. Cochabamba: Alianza Internacional CENDA, CEJIS, CEDIB, 2007. SANTOS, Francisco Jorge. Além da Conquista: guerras e rebeliões na Amazônia pombalina. Manaus: EDUA, 2002. TAYLOR, Crarles. El multiculturalismo y "la política del reconocimiento”. México, Fondo de Cultura Económica, 1993. VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. VENEZUELA. Constituicion de La Republica Bolivariana de Venezuela. Caracas: Asamblea Nacional Constituyente. 1999. VIEIRA, José Ribas; RODRIGUES, Viente A. C.. Refundar o Estado: O Novo Constitucionalismo Latino-Americano. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.pt_BR
dc.subject.cnpqDireito indígenapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGDA Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ALDEIAS-MUNICÍPIOS INDÍGENAS REPENSANDO O FEDERALISMO BRASILEIRO E O CONSTITUCIONALISMO LATINO-AMERICANO.pdf1,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons