DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2038
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Dimis da Costa-
dc.date.available2019-12-20-
dc.date.available2019-12-20T14:46:59Z-
dc.date.issued2014-05-20-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2038-
dc.description.abstractThis paper proposes a critical analysis of the regulation of the nuclear power program in Brazil, in comparison with the principles of precaution and prevention, and suggests the need for public debate on the issue of energy, do that government and society to democratically define the optimal energy mix for the country. After discusses sustainable development correlated to citizenship in accordance with the Federal Constitution of Brazil of 1988, describes the history of nuclear energy in the world, and particularly in Brazil, analyzing the risk of damage that can cause to the environment and people. In order to understand the logic arising out from the nuclear model proposed in Brazil, indicates the evolution of the Brazilian experience and the impact of the deployment of nuclear energy project, from the agreement between Brazil and Germany in the 1970s. Finally, comments the duties of the Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN and its contradictions in relation to sustainable development anchored on the principles of precaution and prevention as key elements Environmental Law.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnergia Nuclearpt_BR
dc.subjectPrograma Nuclear Brasileiropt_BR
dc.subjectRegulação Nuclearpt_BR
dc.subjectPrecauçãopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.titleO modelo de regulação do programa nuclear brasileiro e suas implicações com os princípios da precaução e prevençãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T14:46:59Z-
dc.contributor.advisor1Silveira, Edson Damas da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7594316798005183pt_BR
dc.contributor.referee1Silveira, Edson Damas da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7594316798005183pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, José Roque Nunes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7320451610049895pt_BR
dc.contributor.referee3Pozzetti, Valmir César-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5925686770459696pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho propõe uma análise crítica acerca do modelo de regulação do Programa de Energia Nuclear do Brasil, em cotejo com os princípios da precaução e da prevenção e aponta a necessidade do debate público sobre a questão da energia, a fim de que governo e sociedade possam definir democraticamente as matrizes energéticas ideais para o país. Após discorrer sobre o desenvolvimento sustentável correlacionado ao exercício da cidadania, em conformidade com a Constituição Federativa do Brasil de 1988, descreve o histórico da energia nuclear no mundo e, particularmente, no Brasil, analisando os riscos de danos que o modelo pode causar ao meio ambiente e às pessoas. A fim de entender a lógica advinda do modelo de energia nuclear proposto no Brasil, aponta a evolução da experiência brasileira e a repercussão do projeto energético nuclear, a partir do acordo firmado entre Brasil e Alemanha, na década de 1970. Por fim, comenta as atribuições da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN e suas contradições em relação ao desenvolvimento sustentável, ancorado nos princípios da precaução e prevenção como elementos centrais do Direito Ambiental.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direito Ambientalpt_BR
dc.relation.referencesAFONSO, Luiz Fernando. A sociedade de risco e suas implicações no Direito do Trabalho. Revista De Direito Privado - Vol.47 Revista dos Tribunais, Ano 12 - julho-setembro. 2011 AMPUDIA, Ricardo. Entenda o acidente nuclear de Fukushima. Revista Escola Abril. São Paulo: Editora Abril, 2011. ANTUNES, Paulo de Bessa. Dano ambiental: Uma abordagem conceitual. 1. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. ASSOCIAÇÃO DOS FISCAIS DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR DA CNEN. As Fragilidades da Fiscalização do Governo Sobre o Setor Nuclear Brasileiro. Rio de Janeiro: Afen, 2000. _______. Órgãos Reguladores na Área de Radioproteção e Segurança Nuclear – Uma Comparação Mundial: Afen, 2005. BECK, Ulrich. La invención de lo político. Para uma teoria de la modernalización reflexiva. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 1999. BENJAMIN, Antônio Hermann. Dano ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo: Livraria da Física, 2003. BOBBIO, Norberto. Na história das ideias democráticas. In: A. Brandão, 2006. www.scielo.br/pdf/ln/n68/a05n68.pd BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. _______. Decreto nº 84.973, de 29 de julho de 1980. Estabelece a co-localização entre as Usinas Nucleares e Estações Ecológicas. Vade Mecum. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. _______. Lei nº 6.453, de 17 de outubro de 1977. Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com atividades nucleares, e dá outras providências. Vade Mecum. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. _______. Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Vade Mecum. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. _______.Lei nº 10.308, de 20 de novembro de 2001. Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos depósitos de rejeitos radioativos, e dá outras providências. Vade Mecum. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. _______. Relatório da Comissão de Avaliação do Programa Nuclear Brasileiro (Relatório Vargas). Brasília: Presidência da República, 1986. Publicação: Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1990.. _______. Relatório do Grupo de Trabalho Fiscalização e Segurança Nuclear. Brasília: Câmara dos Deputados, 2007. _______. Ministério da Ciência e Tecnologia. Relatório Tundisi. Brasília: MCT, 2001. Acessado em: 18 out. 2010. Disponível em: www.mct.gov.br. Acesso em 18 de agosto de 2010. _______. Ministério Público Federal. Inquérito Civil Público 06/2006. Rio de Janeiro, RJ. 2006. _______. Ministério Público Federal. Inquérito Civil Público 02/2007. Rio de Janeiro, RJ. 2007. ________. Ministério Público Federal. Procedimento Administrativo. N.° 1.30.014.000123/2009-43. Angra dos Reis, 04 de agosto de 2010. _______. Justiça Federal. Jurisprudência. Sentença Processo 2007.51.11.000121-0 – Rejeitos Radioativos. Teoria da Esquizofrenia, 2013. _______.STF. Jurisprudência. Ação Direta de Inconstitucionalidade – Medida Cautelar nº. 1480-DF. Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, julgada em 04.09.1997. Diário da Justiça de 18 de Maio de 2001. _______. TRF – 2ª Região. Jurisprudência. Acórdão Apelação Cível 1991.51.01.029748-6. Rio de Janeiro, 2012. ______. CNEN. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Brasília: Distrito Federal, 2013. BURNHAM et al, Donald C. A time of choose (Tempo de escolha). Energy Power Policy Project. New York: Ford Foundation, 1974. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 2ª ed. Coimbra: Almedina, 1998. CARVALHO, Délton Winter de. Dano ambiental futuro: a responsabilização civil pelo risco ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. CARVALHO, Joaquim Francisco et al. O Brasil Nuclear. Uma anatomia do desenvolvimento nuclear brasileiro. Porto Alegre: Tchê! Editora, 1987. CASTRO, Leonardo. O Regime Militar de 1964. http:www//novanistorianet.blogspot.com/2009/01. CONFERÊNCIA das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Junho de 1992. CUNHA JR, Dirley da. Curso de Direito Constitucional. Salvador: JusPodivm, 2ª ed., 2008. CUSTÓDIO, Helita Barreira. Direito Ambiental e questões jurídicas relevantes. Campinas: Millennium, 2005. DE BIASI, Renato. A energia nuclear no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1979. DELGADO DOMINGOS, J. J. O absurdo duma opção nuclear. Vol. 2, Inteligência ou subserviência nacional? Porto: Edições Afrontamento, 1978. DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2008. FILHO, Altino Ventura. Brasil. Ministério das Minas e Energias. O planejamento energético brasileiro. VIII Congresso Brasileiro de Planejamento Energético, 2012. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. _______, Celso Antônio e RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de Direito Ambiental e legislação aplicável. 2ª ed. São Paulo: Max Limonad, 1999. FOGAÇA, Jenifer Rocha Vargas. Vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear. Mundo Educação. http://www.mundoeducacao.com/quimica/vantagens-desvantagens-uso-energia-nuclear.htm, 2013. FRANCO, Cid. Bloqueio de Cuba e Guerra Nuclear. São Paulo: Fulgor, 1963. FREIRE-MAIA, Ademar. Guerra e Paz com Energia Nuclear. Ensaios 109. São Paulo: Ática, 1984. FREITAS. Vladimir Passos. A Constituição Federal e a efetividade das normais ambientais. 3 ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2005. FÜLLGRAF, Frederico. A bomba pacífica. O Brasil e a corrida nuclear. São Paulo: Brasiliense, 1988. FURTADO, Fred. Angra 3: uma decisão polêmica. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 43, n. 254, p. 40-45, nov. 2008. GALETTI, Diógenes. LIMA, Celso L. Energia Nuclear. São Paulo: UNESP, 2004. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 15ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010. GODARD, Olivier. O princípio da precaução frente ao dilema das traduções jurídicas das demandas sociais: lições de método decorrentes do caso da vaca louca. In: VARELLA, Marcelo Dias & PLATIAU, Ana Flávia Barros (orgs.). Princípio da precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. GOLDEMBERG, José. A „renascença‟ da energia nuclear. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. A2, 20 out. 2008. _______. Energia Nuclear no Brasil – As origens das decisões. São Paulo: Hucitec, 1978. _______. Energia Nuclear, sim ou não? Rio de Janeiro: José Olympio, 1987. ________. A Segurança Nuclear. São Paulo: O Estado de São Paulo, Caderno Opinião, 12 jan. 1993. _______ e LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. HAWKES, Nigel et al. Chernobyl: o fim do sonho nuclear. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1991. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Radiation safety infrastructure appraisal (RaSIA) for Brazil. Vienna: IAEA, 2006. JANNUZZI, Gilberto De Martino. Políticas Públicas para eficiência energética e energia renovável no novo contexto de mercado – Uma análise da experiência recente dos EUA e do Brasil. São Paulo: FAPESP – Ed. Autores Associados, 2000. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 8ª ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Forum, 2012. KISS, Alexandre. Os direitos e interesses das gerações futuras e o princípio da precaução. In: VARELLA, Marcelo Dias & PLATIAU, Ana Flávia Barros (orgs.). Princípio da precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004, p. 1-2. LEPAGE, Corinne e GUERY, François. La politique de precaution. Collection Questions Actuelles. Paris: Presses Universitaires de France - PUF, 2001. LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. 2. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LINHARES, Cristiane. Dano nuclear na responsabilidade Civil. Dissertação (Mestrado em Direito). São Paulo: – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2002. LOPES, Teresa Ancona. Principio da precaução e evolução da responsabilidade civil. São Paulo: Quartier Latin, 2010. MACHADO, Antonio D. (Coord.). Energia Nuclear e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 1980. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 24. ed. ampl. São Paulo: Malheiros, 2013. MALHEIROS, Tânia. Brasil - a Bomba Oculta. O Programa Nuclear Brasileiro. Rio de Janeiro: Gryphus, 1993. MARINONI. Luiz Guilherme. Formação da convicção e inversão do ônus da prova segundo as peculiaridades do caso concreto. Revista Eletrônica da ABDPC, 2006. http://www.abdpc.org.br/abdpc/artigos/Luiz%20G%20Marinoni%2815%29%20-formatado.pdf. Acesso em 21.11.2010. MARTIN, Jean-Marie. A economia mundial da energia. Tradução de Élcio Fernandes. São Paulo: Unesp, 1992. MARTINS, Ana Gouveia e Freitas. O princípio da precaução no Direito do Ambiente. Associação Académica Faculdade de Direito. Lisboa, 2002. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 37ª ed. São Paulo: Malheiros, 2010. MIGUEZ, José Domingos Gonzalez. Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica. http://r1.ufrrj.br/cpda/wp-content/uploads/2011/.../tese_ana_lucia_pacheco MONTESQUIEU, Barão de. O Espírito das Leis. Coleção Os Pensadores, vol. XXI. São Paulo: Abril Cultural, 1973. MOREIRA FILHO, José Carlos. A memória política brasileira à luz da Constituição de 1988. Entrevista à Revista Instituto dos Humanistas Unisinos n. 435, Ano XIII. 2013, Disponível em http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/524151-a-memoria-politica-brasileira-a-luz-da-constituicao. Acesso em 25.01.2014. MOTA, Maurício. Princípio da precaução: uma construção a partir da razoabilidade e da proporcionalidade. RDB. 1808-9291 - nº 2 – 2006-09. Rio de Janeiro. MYERS III, Desaix. O debate sobre energia nuclear. Tradução de Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1977. PIRES, Adriano, FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Eloi e BUENO, Julio. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. RABELLO, Sidney Luiz. Criação de um Órgão Regulatório para a Área Nuclear. Brasil: Qualidade.eng.br. Revista Economia & Energia - Ano XVII, N. 90 Julho/Setembro 2013- ISSN 1518-2932. _________. Reflexões sobre a criação de um órgão regulatório da área nuclear brasileira. Revista Eco 21, ano XV, Nº 98, Janeiro/2005. Revista Economia e Energia. Desenvolvimento da Energia Nuclear: Minas e o BRASIL (antes que me esqueça). Ano XVII-No 90. Julho/Setembro 2013. ISSN 1518-2932. SAFFIOTI, Waldemar. Fundamentos de energia nuclear. Petrópolis: Vozes, 1982. SALES, Claudio J. D., O Estado de São Paulo, 04.07.2007. SILVA, Othon Luiz Pinheiro da e MARQUES, André Luiz Ferreira, O Enriquecimento do Urânio no Brasil. Rio de Janeiro: Revista Economia & Energia, vol. 54, 2006. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 4ª ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. TENNENBAUM, Jonathan. Energia Nuclear: Uma tecnologia feminina. Rio de Janeiro: MSIa, 2000. VARELLA, Marcelo Dias & PLATIAU, Ana Flávia Barros (orgs.). Princípio da precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. VARGAS, José Israel. The technological prospective: pre3dicition with a simple mathematical modeling, Economy & Energy, 2004. VENTURA, Victor Alencar Mayer Feitosa e ALENCAR, MÜLLER ALVER. Princípio da precaução, meio ambiente e tecnologia: estudo comparado Brasil – Alemanha. Comunicação apresentada na Cúpula da Terra. Olinda, em 2009. VIANNA, João Nildo de Souza. Energia e meio ambiente no Brasil. Em: A difícil sustentabilidade - Política energética e conflitos ambientais. BURSZTYN, Marcel (org.) et al. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.pt_BR
dc.subject.cnpqDireito Ambientalpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGDA Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons