DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2031
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Wendell De Araújo-
dc.date.available2019-12-20-
dc.date.available2019-12-20T14:20:49Z-
dc.date.issued2016-08-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2031-
dc.description.abstractThis work was a concern, due to the State's failure to not supervising of the drilling of wells in the city of Manaus, despite having legislation that deals with the management of water resources in the State of Amazonas. The State of Amazonas through the law n. 3167/07, regulates the State Water Resources Policy and establishes the State System of Management of the State of Amazonas Water Resources. The unbridled drilling and lack of oversight has caused damage which may become irreparable to groundwater in the city of Manaus. The objective of this research is investigate, with the agencies responsible for management (execution / supervision), among others such as: Department of the State of Amazonas Environment, Institute of Environmental Protection of Amazonas (IPAAM), State Council for Water Resources Amazon, the Amazon River Basin Committees, the Water agencies of State of Amazonas , CPRM and the Manaus dealership Environmental, and what is occurring, to carry effectively the law, to equate this omission. The methodology used, will be done through the study of current legislation (quantitative) and interviews (qualitative) in various organs above mentioned.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLegislação Vigentept_BR
dc.subjectPoços Tubularespt_BR
dc.subjectPerfuração Desenfreadapt_BR
dc.subjectCidade de Manauspt_BR
dc.subjectLençol freáticopt_BR
dc.subjectRecursos hidrídicospt_BR
dc.titleO impacto dos poços artesianos na qualidade dos lençóis freáticos na cidade de Manaus e a legislação vigentept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T14:20:49Z-
dc.contributor.advisor1Silva Filho, Erivaldo Cavalcanti e-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1203576344531897pt_BR
dc.contributor.referee1Silva Filho, Erivaldo Cavalcanti e-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1203576344531897pt_BR
dc.contributor.referee2Mota, Maria de Nazaré Vasques-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3247553093149908pt_BR
dc.contributor.referee3Pereira, Deusamir-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5395042537595611pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1190138800819863pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho partiu de uma inquietação, por conta da omissão do Estado em não fiscalizar as perfurações de poços tubulares na cidade de Manaus, no que pese haver legislação que trata da gestão dos recursos hídricos no Estado do Amazonas. O Estado do Amazonas por meio da lei n. 3167/07, disciplina a Política Estadual de Recursos Hídricos e estabelece o Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Estado do Amazonas. A perfuração desenfreada e a falta de fiscalização vem causando danos que podem se tornar irreparáveis aos lençóis freáticos na cidade de Manaus. O objetivo dessa pesquisa é investigar, junto aos órgãos responsáveis pela gestão(execução/fiscalização), entre outros, tais como: Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Amazonas, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas(IPAAM), Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Amazonas, Comitês de Bacias Hidrográficas do Amazonas, Agências de Águas do Estado do Amazonas, CPRM e a Concessionária Manaus Ambiental, o que vem ocorrendo, para se efetivar a legislação, para equacionar essa omissão. A metodologia usada, será feita através de estudo da legislação vigente (quantitativa) e entrevista(qualitativa) nos vários órgãos suso mencionados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma De Pós-Graduação Em Direito Ambientalpt_BR
dc.relation.referencesAYALA, P. A. Deveres ecológicos e regulamentação da atividade econômica na Constituição brasileira. In: CANOTILHO, J. J. G. . M. L. J. R. Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 291. BENATTI, J. H. Comentários sobre a legislação e os sistemas institucionais de gestçai de recursos hídricos no Brasil e sua relevância para a Amazônia. In: ARAGON, L. E.; GOGT, M. C. Problemática do uso local e global da água na Amazônia. Belém: , 2003. BENJAMIN, A. H. são os custos sociais do processo de desenvolvimento e que, só recentemente, através do princípio do poluidor pagador, passaram a ser computados - já que exigíveis - no preço final de produtos e serviços. Diz-se assim, que esses são custos internalizados. In: BENJAMIN, A. H. Dano ambiental: prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. p. 226-236. BERBERT, C. O. O Desafio das Águas. In: (ORG.), C. M. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: Desafios teóricos e políticoinstitucionais. São Paulo: Rima, 2003. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 20 mai. 2016. CARNEIRO, R. Responsabilidade administrativa ambiental: sua natureza subjetiva e os exatos contornos do princípio do non bis in idem. In: WERNECK, M.; ET AL (COORDS) Direito ambiental visto por nós advogados. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 585-607. CASTRO, N. D. D.; NETO, C.; AL, E. Crimes e infrações administrativas ambientais. Brasília: Brasília Jurídica, 2000. CPRM. Missão, Valores e Princípios. CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2016a. Disponivel em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Sobre-a-CPRM/Missao%2C-Valores-e-Principios-19>. Acesso em: 20 mai. 2016. ______ Boas-Vindas do Diretor-Presidente. CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2016b. Disponivel em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Sobre-a-CPRM-49>. Acesso em: 20 mai. 2016. CUNHA, L. V. D. et al. A gest o da água rinc ios undamentais e sua a ica o em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. D’ISEP, C. F. M. Água Juridicamente Sustentável. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2010. DAWALIBI, M. Licença ou autorização ambiental. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, v. 17, 2000. DOURADO JUNIOR, O. C. Águas na Amazônia - Gestão de Recursos Hídricos Nos Países da Bacia Amazônica. Curitiba: Juruá, 2014. FARIAS, T. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. 4. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2013. FERREIRA, A. B. D. H. Novo Aurélio Século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FIGUEIREDO, L. V. Discriminação constitucional das competências ambientais: aspectos pontuais do regime jurídico das licenças ambientais. Interesse Público, Belo Horizonte, v. 6, n. 28, nov 2004. Disponivel em: <http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/30958>. Acesso em: 10 mai 2016. FINK, D. E. A. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. ______; MACEDO, C. H. Roteiro para licenciamento ambiental e outras considerações. In: ______; ALONSO JR, H.; DAWALIBI, M. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. FREITAS, V. P. D. Águas – Considerações gerais. Águas – Aspectos jurídicos e ambientais. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2007. GOMES, C. A. A Prevenção à prova no direito do ambiente: em especial, os actos autorizativos ambientais. Coimbra: [s.n.], 2000. GRANZIERA, M. L. M. Direito de Águas e Meio Ambiente. Aspectos Jurídico-Ambientais do Uso, Gerenciamento e da Proteção dos Recursos Hídricos: Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos Internacionais Compartilhados. São Paulo: Ícone, 1993. ______ Outorga de direito de uso da água: aspectos legais. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. ______. Direito de Águas: Disciplina jurídica das Águas Doces. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. KELMAN, J.; FRAJTAG, D. K. Agências Reguladoras. ABRH Notícias - Revista Informativa da Associação Brasileria de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 5, p. 16, jul/set 2000. LANNA, A. E. A gestão de recursos hídricos no contexto das políticas ambientais. In: MUNHOZ, H. R. (. Interfaces da gestçao dos recursos hídricos: desafios da lei águas. Brasília: MMA/SRH, 2000. MACHADO, P. A. L. Recursos hídricos: direito brasileiro e internacional. São Paulo: Malheiros, 2002. ______. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. ______. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MEDAUAR, O. Direito Administrativo Moderno. 17. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 41. ed. São Paulo: Malheiros, 2015. MELLO, C. A. B. D. Curso de Direito Administrativo. 32.. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MILARÉ, E. Direito do Ambiente. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ______; BENJAMIN, A. H. V. Estudo prévio de impacto ambiental: teoria, prática e legislação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. ______; JÚNIOR, P. J. D. C.; COSTA, F. J. D. Direito penal ambiental. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ______; MAZZILLI, H. N.; FERRAZ, A. A. D. M. D. C. O Ministério Público e a questão ambiental na Constituição. Justitia, São Paulo, n. 131-A, ed. especial 1985. MIRRA, Á. L. V. Impacto ambiental. 3. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006. MUKAI, T. A Lei Complementar 140, de 8 de dezembro de 2011, que fixa diretrizes para a cooperação entre os entes federativos em matéria ambiental. Revista Síntese Direito Ambiental, São Paulo, v. 5, p. 61, 2011. NASCIMENTO, D. A. D. A outorga pelo uso dos recursos hídricos no Estado do Amazonas, 2012, 162 f. Dissertação (Mestrado em Direito Ambiental)- Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2012. Disponivel em: <http://www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/59-5.pdf>. Acesso em: 10 Mai. 2016. NERY JR, N.; NERY, R. M. D. A. Constituição Federal comentada. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. NUNES, A. D. P. Código de Águas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1982. OLIVEIRA, A. I. D. A. O licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2005. PFEIFFER, R. A. C. A publicidade e o direito de acesso a informações no licenciamento ambiental. Revista de direito ambiental, São Paulo, v. 2, n. 8, p. 20-34, out/dez 1997. POMPEU, C. T. Recursos hídricos na Constituição de 1988. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 186, p. 19, 1991. POMPEU, C. T. Direito de Águas no Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAO, V. O Direito e A Vida Dos Direitos. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. SANTILLI, J. Aspectos Jurídicos da Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: MPU/DF, 2007. Disponivel em: <https://escola.mpu.mp.br/linha-editorial/outras-publicacoes/serie-grandes-eventos-meio-ambiente/Juliana_Santilli_Aspectos_juridicos_da_Politica_Nacional.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2016. SILVA, J. A. D. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2013. WALCACER, F. C. E. A. Notas sobre a LC 140/2011. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v. 70, p. 50, 2013. YOSHIDA, C. Y. M. Jurisdição e competência em matéria ambiental. In: (COORD.), J. R. M. Leituras complementares de direito ambiental. Salvador: Jus Podivm, 2007. ______. Critérios de definição de competência em matéria ambiental na estrutura federativa brasileira. In: (ORG.), E. A. L. R. Direito ambiental. Campo Grande: Ed. UFMS, 2010.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGDA Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons