DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1986
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, Daniel Abrahão do-
dc.date.available2019-12-19-
dc.date.available2019-12-18T19:46:11Z-
dc.date.issued2012-09-27-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1986-
dc.description.abstractThe water is a determining factor in the lives of the people of the Amazon and on your biome. Despite being plentiful in the Amazon, paradoxically in certain circumstances is scarce. The urban agglomerations with the pressures of human impact on the environment is the main factor that alters water quality, affecting access to and use of environmental goods as essential to life in every way. The Amazon is a scenario marked by the abundance and at the same time by the shortage. A scenario in which at the same time water is source of life and again is the cause of death. The form of ownership and management of water is critical to define its preservation or pollution. Brazilian law provides for the protection and water management. It remains to be seen whether this legislation homeland and the instruments of management of water resources are sufficient and meets the resolution of various conflicts generated by the use or appropriation of water in a peculiar reality that is Amazon. Is there a way to manage water in a scene of abundance and territorial dimensions and different from those that inspired the making of protective law and Manager? Will the local government is able to manage its waters through the adoption of a model itself, or will have to join the imported that is incompatible with its dimensions? For this, the present study examines one of the instruments of the national water resources Policy, the grant in the State of Amazonas. Through the grant will ensure the quantitative and qualitative control of the uses of the water and the effective exercise of the right of access to water. In addition to propose suggestions on how to best deploy the policy and the State water resources Management in the State of Amazonas linked to sustainable development and environmental protection. Word-key:pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectRecursos Hídricospt_BR
dc.subjectGestãopt_BR
dc.subjectPolíticas Nacionalpt_BR
dc.titleA outorga pelo uso dos recursos hídricos no Estado do Amazonaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T19:46:11Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Solange Teles da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7531637444907998pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Solange Teles da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7531637444907998pt_BR
dc.contributor.referee2Jacinto, Andrea Borghi Moreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1410707145898607pt_BR
dc.contributor.referee3Piedade, Maria Teresa Fernandez-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0626509177712805pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6021752992146833pt_BR
dc.description.resumoA água é um fator determinante na vida do povo da Amazônia e no seu bioma. Apesar de ser abundante na Amazônia, paradoxalmente em determinadas circunstâncias é escasso. As aglomerações urbanas com as pressões impactantes do homem no meio ambiente é o principal fator que altera a qualidade da água, prejudicando o acesso e a utilização de um bem ambiental tão fundamental para a vida em todos os sentidos. A Amazônia é um cenário marcado pela abundância e ao mesmo tempo pela escassez. Um cenário no qual ao mesmo tempo a água é fonte de vida e outra vez é causa de morte. A forma de apropriação e de gestão da água é fundamental para definir a sua preservação ou poluição. A legislação brasileira prevê a proteção e o gerenciamento das águas. Resta saber se essa legislação pátria e os instrumentos de gestão dos recursos hídricos são suficientes e atende a resolução de diversos conflitos gerada pelo uso ou pela apropriação da água em uma realidade peculiar que é o Amazonas. Existe uma forma de gerenciar a água em um cenário de abundância e dimensões territoriais bem diferentes daquelas que inspirou a confecção da lei protetora e gestora? Será que o poder local é capaz de gerir suas águas através da adoção de um modelo próprio, ou terá que a aderir o importado que é incompatível com suas dimensões? Para isso, o presente estudo analisa um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, a outorga no Estado do Amazonas. Através da outorga é que se vai assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício do direito de acesso à água. Além de propor sugestões para melhor implantar a Política e a Gestão Estadual de Recursos Hídricos no Estado do Amazonas aliadas ao desenvolvimento sustentável e a proteção ambiental.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direito Ambientalpt_BR
dc.relation.referencesAB’SABER, A.N. Zoneamento Ecológico e Econômico da Amazônia: Questões de Escala e Método. ESTUDOS AVANÇADOS (USP), v. 3, n 5: 4-20. 1989. ACSELRAD, Henri. Externalidade Ambiental e Sociabilidade Capitalista. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.s). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. Ed. Recife: Cortez Editora, 1995. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Diagnóstico da outorga de direito de uso de recursos hídricos no Brasil. Brasília: ANA, 2007. ______.Disponibilidade e demandas de recursos hídricos no Brasil. Cadernos de Recursos Hídricos. Brasília: Ed. ANA, 2005. ______.MMA/PNUMA.GEO Brasil - Recursos Hídricos – Componente de uma série de relatórios sobre o Estado e Perspectiva do Meio Ambiente no Brasil. Brasília: 2007. ______.Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Brasília: MMA; ANA, 2007. ______.Manual de Estudos de Disponibilidade Hídrica para Aproveitamentos Hidrelétricos. Brasília:ANA. 2009. ______.Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil. Brasília: EM Desenho & Arte Ltda., 2005. ______.Panorama das águas subterrâneas no Brasil. Cadernos de Recursos Hídricos. Brasília: Ed. ANA, 2005. ______. Principais sistemas aquíferos do Brasil. Brasília: 2002. ______.The evolution of water resources management in Brazil. Brasília: Ed. ANA, ago.2002. ______Resolução nº 131 de 11 de março de 2003. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso de potencial de energia hidráulica superior a 1 MW em corpo de água de domínio da União e dá outras providências. Brasília: Ed. ANA. Disponível em:<www.ana.gov.br> Acesso em 20 jun. 2012. ______. Resolução nº467, de 30 de outubro de 2006. Dispõe sobre critérios técnicos a serem observados na análise dos pedidos de outorga em lagos, reservatórios e rios fronteiriços e transfronteiriços. Brasília: Ed. ANA. Disponível em:<www.ana.gov.br> Acesso em 20 jun. 2012. ______ Resolução nº 707 de 21 de dezembro de 2004. Dispõe sobre procedimentos de natureza técnica e administrativa a serem observados no exame de pedidos de outorga, e dá outras providências. Brasília: Ed. ANA. Disponível em: < http://arquivos.ana.gov.br/resolucoes/2004/707-2004.pdf> Acesso em 20 de junho de 2012. ______. Resolução ANA nº 782 de 27 de outubro de 2009 – Estabelece critérios para o envio de dados dos volumes medidos em pontos de interferência outorgados em corpos de água de domínio da União. Brasília: Ed. ANA. Disponível em:<www.ana.gov.br> Acesso em 20 jun. 2012. ______ Resolução nº 833 de 05 de dezembro de 2011. Estabelecer as condições gerais para os atos de outorga preventiva e de direito de uso do recursos hídricos de domínio da União emitidos pela Agencia Nacional de Águas. Brasília: Ed. ANA. Disponível em: < http://arquivos.ana.gov.br/resolucoes/2011/833-2011.pdf> Acesso em 20 jun. 2012. ______/UNESCO – Programas Nacionais do PNRH – Produto 03: Avaliação de Programas Nacionais. Brasília: 2005. 177p. Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/planejamento/planos/pnrh/Avaliacao_Programas_Nacionais.pdf> Acesso em 05 de janeiro de 2012. AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. Ed. Brasília: Senado Federal, 1997. ALAGOAS. Constituição do Estado de Alagoas. Disponível em: <http://www.sefaz.al.gov.br/legislacao/constituicao/005-009.asp>. Acesso em: 12 de abril de 2012. ALEXY, Robert. Direitos Fundamentais no Estado Constitucional Democrático. Tradução Luis Afonso Heck. Revista de Direito Administrativo, n 217, p. 55-66, jul./set. 1999. ÁLVARES, Walter F. Curso de Direito de Energia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1978. AMAZONAS. Constituição do Estado do Amazonas. 1989. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/70430/14/constituicaoAmazonas.pdf>. Acesso em 12/04/2012. ______.Decreto nº 28.678, de 16 de junho de 2009. Regulamenta a Lei 3.167 de 27 de agosto de 2007, que reformula as normas disciplinadoras da Política Estadual de Recursos Hídricos e do Sistema Estadual. ______.Lei 3.167 de 27 de agosto de 2007. Reformula as normas disciplinadoras da Política Estadual de Recursos Hídricos e do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e estabelece outras providências. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/Institucional/aspar/legislacaoEstadosDF/Lei3167_07AM.pdf> Acesso em: 20 jun. 2012. ______.Lei Delegada n°66 de 09 de maio de 2007. Dispõe sobre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SDS definindo suas finalidades, competências e estrutura organizacional, provendo recursos humanos e estabelecendo outras providências. ______.Lei Ordinária n°3.590 de 18 de fevereiro de 2011. Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos – SEMGRH.Disponível em:<http://www.aleam.gov.br/> Acesso em 20 jun. 2012. ______.Maurício C. São adequados os fundamentos neoclássicos para uma valoração ecológico-econômica do meio ambiente?I Encontro ECO-ECO – Valoração Econômica dos Recursos Naturais. 1998. Disponível em: <http://wwww.Nepam/unicamp.br/ecoeco>. Acesso em: 25 jun.2012. ______Desenvolvimento Sustentável e a economia ecológica. In: NOBRE, M. e AMAZONAS, M.C. Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: Edições IBAMA, 2002. ANASTÁSIA, Antônio Augusto. Projeto de Reestruturação Institucional do IGAM. Relatório Técnico –RT 2.2.. Belo Horizonte: IGAM, 2002. ANEEL estuda a construção de quatro usinas hidrelétricas no Am. Disponível em: <www.portalpch.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7306:17042012- aneel-estuda-a-construcao-de-quatro-usinas-hidreletricas-no-am&catid=1:ultimasnoticias& Itemid=98>. Acesso em: 27 jun. 2012. ANSELMI, Renato Vanderlei. Amazônia – uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Ícone Editora, 2004. ANTUNES, Paulo de Bressa. Direito Ambiental. 11 ed. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2008. AYRES, J.M , FONSECA. G. A. B. da, RYLANDS, A. B., QUEIROZ, H. L., PINTO, L.P.S., MASTERSON, D. e CAVALCANTI, R. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil. Belém-PA: Sociedade Civil Mamirauá. 2005. BAHIA. Constituição do Estado da Bahia. 1989. 296 p. Disponível em:<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/70433>Acesso em: 12 abr. 2012. BARROS, Wellington Pacheco.A água na visão do direito. Porto Alegre: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Departamento de Artes Gráficas, 2005. BAUMOL, Willian J.; OATES, Wallace E. Economics, environmental policy, and the quality of life.New Jersey: Prentice-Hall, 1979. BEGOSSI, Alpina.Escalas. Economia ecológica e a conservação da biodiversidade. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e política públicas. São Paulo: Cortez , 1997 BELLIA, Vitor. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996 BORSOI, Zilda, M. F.; TORRES, Solange D. A. A política de recursos hídricos no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. BNDES, Rio de Janeiro, 1999. BOSON, Patrícia H. G.; ASSIS, Fernando S. Instrumentos da gestão ambiental – gestão participativa/processo de negociação: uma visão da Lei Federal n°. 9.433 de Janeiro de 1997. Belo Horizonte: 1999. BOSON, Patrícia Helena Gambogi. Projeto de Reestruturação Institucional do IGAM – Relatório Técnico –RT 2.1. 3.1. Belo Horizonte: IGAM, 2000. BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. São Paulo: Saraiva, 1996; BARTH, Flávio Terra, et al. Modelos para Gerenciamento de Recursos Hídricos. São Paulo: Nobel: ABRH (Coleção ABRH de Recursos Hídricos), 1987; BASTOS, Celso Ribeiro. Interpretação e aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo: Saraiva, 1982. BECKER, Bertha K. Inserção da Amazônia na Geopolítica da Água. In: ARAGON, Luiz E. & GODT, M. C. (Org.) Problemática do uso local e global da água na Amazônia. Belém: NAEA, 2003. BECK, Ulrich. Políticas ecológicas em la edad del riesgo. Antídotos. La irresponsabilidad organizada. Barcelona: El Roure, 2000. BENATTI, José Helder. “A Titularidade da Propriedade Coletiva e o Manejo Comunitário”. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi, 2002. Série antropologia, 18 (2), ______.Comentários sobre a legislação e os sistemas institucionais de gestão de recursos hídricos no Brasil e sua relevância para a Amazônia. In: ARAGON, Luiz E. & GODT, M. C. (Org.) Problemática do uso local e global da água na Amazônia. Belém: NAEA, 2003. ______.Aspectos Jurídicos e Fundiários da Várzea: uma Proposta de Regularização e Gestão dos Recursos Naturais. In: BENATTI, Jose Helder, et al. A Questão fundiária e o Manejo dos Recursos Naturais da Várzea Análise para Elaboração de Novos Modelos. Manaus: IBAMA/ Provárzea. 2005. BENCHIMOL, Samuel. Romanceiro da Batalha da Borracha. Manaus: Imprensa oficial, 1992; BILAC, Pinto, As Classificações Teóricas da Receita Pública. Revista Forense, Rio, 144: 529-539. BÓSON, Patrícia H. G.; ASSIS, Fernando S. Instrumentos da gestão ambiental – gestão participativa/processo de negociação: uma visão da Lei Federal n°. 9.433 de Janeiro de 1997. Belo Horizonte: 1999. BRANCO, Samuel Murgel. O Desafio Amazônico. São Paulo: Moderna, 1997. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.Brasília, DF. Senado, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao>. Acesso: 11 abr. 2012. ______. Decreto nº. 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código de Águas. Software Codex Ambiental, Licenciado para IBAMA AM, fevereiro, 2005. ______.Diário Oficial da união – Seção I – 03/07/2000, Página 25 (Publicação Original). Disponível em: <www.camara.gov.br/legin/marg/istno/2000/instrucaonormativa-4-21-junho- 2000--359979-publicacaooriginal-1-mma.html.> Acesso em: 15 jun.2012. ______. Decreto n°85.050, de 18 agosto de 1980. Promulgação do Tratado de Cooperação Amazônica, entre os Governos da República da Bolívia, da República Federativa do Brasil, da República da Colômbia, da República do Equador, da República Cooperativa da Guiana, da República do Peru, da República do Suriname e da República da Venezuela. ______Lei nº 3071 de 1 de janeiro de 1916.Institui o Código Civil (antigo). Software Códex Ambiental, Licenciado para IBAMA AM, fevereiro, 2005. ______Lei nº 6938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. In: Software Códex Ambiental, Licenciado para IBAMA AM, fevereiro, 2005. ______Lei nº 9433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos, regulamenta o Inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o Art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Software Códex Ambiental, Licenciado para IBAMA AM, fevereiro, 2005. ________Lei nº9984 de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas – ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Software Códex Ambiental, Licenciado para Ibama AM, fevereiro, 2005. ______Lei nº10.406 de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Software Códex Ambiental, Licenciado para Ibama AM, fevereiro, 2005. ______.Lei nº10.847 de 15 de março de 2004.Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética – EPE e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.847.htm>. Acesso em 26 jun. 2012. ______.Lei nº 10.848 de 15 de março de 2004. Dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera as Leis nos 5.655, de 20 de maio de 1971, 8.631, de 4 de março de 1993, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.648, de 27 de maio de 1998, 9.991, de 24 de julho de 2000, 10.438, de 26 de abril de 2002, e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/lei/l10.848.htm> Acesso: 26 jun.2012. ______Ministério do Meio Ambiente. Recursos Hídricos: conjunto de normas legais 2. Ed. Brasília: SRH, 2002. ______Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estudo de Atualização do Portfólio dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento, de 2000-2007 para 2004- 2011. Concorrência No 001/2002. Processo No 03112.000312/2002-14. Brasília: Consórcio Monitor Grup e Boucinhas & Boucinhas, 2003. ______.Ministério do Meio Ambiente. Agência Nacional de Águas (ANA). Panorama das águas subterrâneas no Brasil. Cadernos de Recursos Hídricos. Ed. ANA. Brasília:2005.80pp. ______. Ministério do Meio Ambiente. Agência Nacional de Águas (ANA). Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil /Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos – Agência Nacional de Águas (ANA).-Brasília:EM Desenho ______. Resolução CNRH nº 16, de 8 de maio de 2001. Estabelece critérios gerais para a outorga de direito de uso de recursos hídricos. Disponível em: < http://www.aesa.pb.gov.br/legislacao/resolucoes/cnrh/16_2001_criterios_gerais_outorga>. Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 17, de 29 de maio de 2001. Estabelece diretrizes para elaboração dos Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas.Disponível em:< http://www.cnrh.gov.br/sitio/index.php?option=com_content&view=article&id= > Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 29, de 11 de dezembro de 2002. Define diretrizes para a outorga de uso dos recursos hídricos para o aproveitamento dos recursos minerais Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/>. Acesso em: 25 mar.2012 ______. Resolução CNRH nº 37, de 26 de março de 2004. Estabelece diretrizes para a outorga de recursos hídricos para a implantação de barragens em corpos de água de domínio dos Estados, do Distrito Federal ou da União. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 52, de 28 de novembro de 2005. Aprova os mecanismos e os valores para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 53, de 28 de novembro de 2005. Delega competência ao Consórcio Intermunicipal das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí para o exercício de funções inerentes à Agência de Água das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 58, de 30 de janeiro de 2006. Aprova o Plano Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CNRH nº 65, de 07 de dezembro de 2006. Estabelece diretrizes de articulação dos procedimentos para obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos com os procedimentos de licenciamento ambiental. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução do CNRH nº 91 de 5 de novembro de 2008. Dispõe sobre procedimentos gerais para enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/> Acesso em: 25 mar.2012 ______.Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html>. Acesso em: 25 mar.2012. ______. Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf> Acesso em: 25 mar.2012. ______.Resolução CONAMA nº 396, de 03 de abril de 2008. Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res08/res39608.pdf>.Acesso em: 25 mar.2012. CALASANS, Jorge Thierry; REIS, Dalvacir Evaristo Cruz Cunha; RIZZO, Hidely Grassi; TEIXEIRA, Hilda Renk; MOREIRA, Maria Manuela Martins Alves. A Política Nacional de Recursos Hídricos: Uma Avaliação Crítica. CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO AMBIENTAL, 7, São Paulo. Anais... São Paulo: Imprensa Oficial, 2003. ______. ANJOS, Eliana Fortis Silveira; TEIXEIRA, Hilda Henk. A Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos: instrumento de implementação dos princípios referentes ao desenvolvimento sustentável?. CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO AMBIENTAL, 6, São Paulo. Anais... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. CÁMARGO, ASPÁSIA. A Reforma-Mater: os riscos (e os custos) do federalismo incompleto. Projeto Brasil 2020, março/1999. (Parcerias Estratégicas, n.º 06). ______A descentralização e o meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. (Série meio ambiente em debate 4). CANALI, Gilberto, Valente. Descentralização e subsidiariedade na gestão de recursos hídricos – uma avaliação da sua recente evolução em face da Lei 9.433/97. In: FREITAS, Vladimir P. (Coord.) Direito Ambiental em Evolução 3. Curitiba: Juruá, 2002. CÁNEPA, E. M.; PEREIRA, J.S.; LANNA A.E. A política de recursos hídricos e o princípio usuário-pagador (PUP). Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Porto Alegre, v. 4, p. 106- 120, jan./mar.1999. ______.Fundamentos econômico-ambientais da cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Porto Alegre: ABRH, 2002. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 4ª ed., Coimbra, Livraria Almeida, 1989. CAMANHO, Alexandre. O desafio do Direito Ambiental Revista Jurídica Consulex, v.9, n. 198, 15 abr. 2005. Entrevista. CARVALHO, Rodrigo Speziali de. Breve discussão sobre o tema gestão de recursos hídricos e pacto federativo. 2004. Disponível em: <http://www.cnrhsrh. gov.br/artigos/main.htm>Acesso: 20 abr. 2007. ______. Interpretação do Parágrafo 4° do Art. 21 – Lei 9.984/00. In: CÂMARA TÉCNICA DE COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA – CTCOB. Brasília: SRH, 2003. (Documento preliminar) CAVALCANTI, Bianor Scelza. Gestão Integrada de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente: medidas institucionais no Brasil no contexto da reforma do Estado. In: Revista da Administração Pública: Rio de Janeiro, jul/set. 1994. CAVALCANTI, Clovis. Breve introdução à economia da sustentabilidade. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. ed. Recife: Cortez, 1995. ______. Sustentabilidade da economia: paradigmas alternativos de realização econômica. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. ed. Recife: Cortez, 1995. ______. Política de governo para o desenvolvimento sustentável: uma introdução ao tema e a esta obra coletiva. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e política públicas. São Paulo: Cortez, 1997. CAUBET, Christian Guy. A água, a lei, a política... e o meio ambiente?. Curitiba: Juruá, 2004. CERQUEIRA, Hugo E. da Gama. A economia evolucionista: um capítulo sistêmico da teoria econômica? Belo Horizonte: Ed. UFMG/Cedeplar, 2000. CIRILO, José Almir; ASFORA, M. C.; COSTA I. F. Concepção de Sistemas de Informações sobre Recursos Hídricos. In: FREITAS, Marcos A. V. (Org.). Estado das águas no Brasil, 2001-2002. Brasília: ANA, 2003. CLEVELAND, Cutler; RUTH, Mathias. Capital humano, capital natural e limites biofísicos no processo econômico. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e política públicas. São Paulo: Cortez, 1997. COMUNE, Antônio E. Meio Ambiente, economia e economistas: uma breve discussão. In: MAY, Peter H. (org.); MOTTA, Ronaldo S. (Org.). Valorando a natureza: análise econômica para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 1994. CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HIDRICOS. Disponível em: <www.cnrh.gov.br>. Acesso em: 26 jun.2012. COSTANZA, Robert. Economia ecológica: uma agenda de pesquisa. In: MAY, Peter H. (org.); Motta, Ronaldo S. (Org.) Valorando a natureza: análise econômica para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 1994. CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. CLÉMENT, Zlata Ornas de, “Relaciones de Córdotsa con el Mercosur en Maríéría de Media Ambiente”, Eu. Marcos Lerner Editora Córdoba, Córdoba, 1996. CNRH aprova novas regras para a regulação de barragens em todo o país. Disponível em:< www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2012/07/10/interna_brasil,311496/cnrhaprova- novas-regras-para-a-regulacao-de-barragens-em-todo-o-pais.shtml>.Acesso em: 27 jul.2012. CONSULTOR Jurídico. Disponível em: <http://conjur.estadao.com.br/static/text/38647,2>. Acesso: 22 ago.2007. COPLANARH/CORDINPLAN, “Estraíégia y Políticas de Conservación de los Recursos Naturales Renovables y dei Ambiente”, Caracas, 1975. COSTA NETO, Nicolau Dino e; BELLO FILHO, Ney De Barros; COSTA, Flávio Dino de Castro e. Crimes e Infrações Administrativas Ambientais: comentário à Lei nº 9.605/98. 2ª ed. Em. E atual. Brasília: Brasília Jurídica, 2001. CRETELLA JÚNIOR, José. Tratado do Domínio Público. São Paulo: Ed. Forense. 1969. DAINES, David Rainay e FALCONI, Gonzalo, “Water Legislation in the Andean Pacï Countries”, ed. Logan, Utah, 1974. DALY, Herman, E. Política para o desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. DENARDIN, Valdir F.; SULZBACH, Mayra T. Capital natural na perspectiva da economia. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 1. Indaiatuba: 2002. DERANI, Cristiane. A propriedade na Constituição de 1988 e o conteúdo da ‘função social. Revista de Direito Ambiental nº 27, p.58-69, jul./set. 2002. ______.Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, 2004. ______.Tutela jurídica da apropriação do meio ambiente e as três dimensões da propriedade. Hiléia – Revista de Direito Ambiental da Amazônia, nº1, p. 61-84,/ago./dez., 2003. ______.Privatização e serviços públicos: As Ações do Estado na Produção Econômica. São Paulo: Max Limonad, 2002. DÍAZ, Andrés Fernández. ¿ Puede Hablarse de Una Economía de Control? Revista Espanola de Control Externo. v. 1, n. 1, p. 35-57, enero 1999. DINIZ, Maria Helena de. Curso de Direito Civil Brasileiro. 18. ed. v. 2. São Paulo: Saraiva 2003. DI PIETRO, Maria Sylvia Zannela. Direito Administrativo. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2011. DOMINGUES, A. F.; SANTOS, J. L. Planejamento de recursos hídricos e uso do solo: o desafio brasileiro. In: FREITAS, Marcos A. V. (Org.). Estado das águas no Brasil, 2001- 2002. Brasília: ANA, 2003. DOTTI, René Ariel, em Enciclopédia Saraiva do Direito, In: POMPEU, Cid Tomanik, Aspectos Jurídicos da Cobrança pela Utilização dos Recursos Hídricos, Direito Ambiental na Década de 90. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997; EL SERAFY, Salah. Contabilidade verde e política econômica. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. ESCOBAR, Fernanda Maria Zichia. Resumão Jurídico – Direito Penal – Parte Geral. São Paulo: BF&A 2004. ESTERCI, Neide. Conflitos Ambientais e Processos Classificatórios na Amazônia Brasileira In: Boletim Rede Amazônia, v.1 n°1, p. 51-62, 2002. EUTROFIZAR. Disponível em: <http://www.dicionarioinformal.com.br/eutrofizar/> Acesso em: 27 jun.2012. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Temas de Direito Ambiental Urbanístico. Max Limonad. Advocacia Pública e Sociedade, Ano II, nº 03, Publicação Oficial do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública. _______.;SILVA, Solange Teles da: Responsabilidade penal das pessoas jurídicas de Direito Publico na Lei nº 9.605/98. Revista de Informação Legislativa nº 139, p.173-187, jul./set., 1998. FILIZOLA, Naziano. O fluxo de sedimentos em suspensão nos rios da bacia amazônica brasileira. Publ. ANEEL, Brasília: ANEEL, 1999. 63p. _____.; Guyot, J. L.; Molinier, M.; Guimarães, V.; de Oliveira, E.; de Freitas, M. A. V. Caracterização Hidrológica da bacia Amazônica. In: Rivas & Freitas (Org.) Amazônia uma perspectiva interdisciplinar, Ed. EDUA, Manaus, 2002. _______.; Silva, A. V. da; Santos, A. M. Caldeira dos; Oliveira, M. A. Cheias e Secas na Amazônia: Breve Abordagem de um Contraste na Maior Bacia Hidrográfica do Globo. Revista T&C Amazônia, v.4, n 9, p.42-49, ago. 2006. FIORILLO, Celso Antõnio Pacheco; e RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual do Direito Ambiental e Legislação Aplicável. São Paulo: Max Limonad; 1997. FIORILLO, Celso Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2000. FRANÇA, A. M. da S.; FLORENZANO, T. G.; NOVO E. M. L. de M. A dinâmica do Pulso de inundação: aplicações de sensoriamento remoto na estimativa da área de expansão dos sistemas lacustres da planície aluvial do rio Amazonas. Anais Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 11, São Paulo, 2005. FRAXE, T. J. P. Homens Anfíbios: etnografia de um campesinato das águas. São Paulo: Annablume, 2000. FONSECA, Ozório. O Estado do Amazonas como exemplo de estado amazônico. Notas de aula da disciplina Pensando a Amazônia, 2005. FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos de, Organização. O Estado das Águas no Brasil. Brasília, DF: ANEEL, SIH, MMA, SRH, MME, 1999; FREITAS, Teixeira de. Vocabulário Jurídico. Saraiva, São Paulo, 1983. FREITAS, Vladimir Passos de. Direito Ambiental em Evolução. Curitiba: Juruá Editora, 1998. _______, Água – aspectos jurídicos e ambientais. Curitiba: Juruá 2004. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS – FGV. Indicadores de sustentabilidade para a gestão dos recursos hídricos no Brasil. Projeto Indicadores de Sustentabilidade para a Gestão de Recursos Hídricos. Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP). Centro Internacional de Desenvolvimento Sustentável (CIDS). Rio de Janeiro: 2000; GLOSSÁRIO DE TERMOS USUAIS EM ECOLOGIA, Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1980. GOVERNO-AM reconsiderar mobilização ambientalistas. Disponível em: <http://acritica.uol.com.br/amazonia/Governo-AM-reconsiderar-mobilizacaoambientalistas_ 0_749925018.html>. Acesso em: 26 jul. 2012. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito de Águas e Meio Ambiente. Aspectos Jurídico-Ambientais do Uso, Gerenciamento e da Proteção dos Recursos Hídricos. O Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos Internacionais Compartilhados. São Paulo: Ícone, 1993. ______.Direito de Águas: Disciplina jurídica das Águas Doces. São Paulo, Atlas, 2001. ______.A cobrança pelo uso da água. Direito da água. R. CEJ, Brasília, n. 12, set./dez. 2000. GRAF, Ana Cláudia Bento. A tutela dos Estados sobre as águas. In: FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.); Águas: aspectos jurídicos e ambientais. 2 ed. Curitiba: Juruá,2002. GRAU, Eros Roberto. O Direito Posto e o Direito Pressuposto. São Paulo: MALHEIROS, 4 ed. 2002. GUIMARÃES, V. S.; CUDO K. J.; CALLEDE, J. The advances of the management of the Brazilian hidrometric network through telemetry by satellite. Brasília: DNAEE, 1997. HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. O Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0. Positivo Informática, 2004. HOMMA, Alfredo Kingo Oyama. História da Agricultura na Amazônia. Da Era Pré- Colombiana ao Terceiro Milênio. Brasília: Embrapa, 2003 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Ecossistemas brasileiros. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br>. Acesso em: 25 mar.2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Vocabulário básico de recursos naturais e meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2004. ______. Geoestatísticas de Recursos Naturais da Amazônia Legal. Série Estudos e Pesquisa Informações Geográficas nº8. Rio de Janeiro. 2011. Glossário. INSTITUTO Estadual do Ambiente RJ, o INEA, emite a certidão ambiental de uso insignificante de recursos hídricos. Disponível em: < www.inea.rj.gov.br/recursos/outorga_uso_insignificante_documentos.asp.>. Acesso em: 26 jun.. 2012. JUNK, W.J.; Bayley, P.B.; Sparks, R.E. The flood concept in river-floodplain systems. In: Dodge, D. P. (Ed.) – Proceedings of the International Large River Symposium. Lan. Spec. Publ.Fish. Aquat.1989. ______.General aspects of floodplain ecology. In: Junk, W. (ed). The Central Amazon Floodplain: ecology of a pulsing system. Ecological Studies 126. Berlin: Germany, 1997. JUSANTE e montante. Disponível em: <http://www.significados.com.br/jusante-emontante/> Acesso em: 26 jun. 2012. KELMAN, Jerson. Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos. In: THAME, Antonio Carlos de Mendes (org.). A cobrança pelo uso da água. São Paulo: IQUAL:2000. LANNA, Antônio Eduardo. A gestão dos Recursos Hídricos no contexto das políticas ambientais. In: MUÑOZ, Héctor Raúl (coord.). Interfaces da Gestão dos Recursos Hídricos: desafios da Lei de Águas. 2. ed. Brasília: MMA/SRH, 2000. ______.Instrumentos de planejamento e gestão ambiental para a Amazônia, cerrado e pantanal: demandas e propostas: metodologia de gerenciamento de bacias hidrográficas. Brasília: Ed. IBAMA, 2001. (Série meio ambiente em debate; 36) ______.Introdução á gestão ambiental e à análise econômica do ambiente. (Pós Graduação em Ecologia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Área de Ciências Ambientais. 1996; ______.Gestão das águas. Porto Alegre: IPH, Porto Alegre, 1999. Apostila. Disponível em: <http://www.iph.ufgrs;> Acesso em: 25 mar.2012. ______.Instrumentos econômicos de gestão das águas – aplicações no Brasil. Brasília: MMA, 2001. (Relatório de Consultoria). LANFREDI, Geraldo Ferreira. Política ambiental. Busca de efetividade de seus instrumentos. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na sociedade de risco. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. ______, Dano ambiental: do individual ao coletivo, extrapatrimonial. 2ª ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Ed.Revista dos Tribunais, 2003. LOPES, Joaquin M. R. “Deficiências em Ias Legislaciones Vigentes”, em Annales. v. 2, L 1, p. 239; LOYOLA, Roger. A Economia Ambiental e a Economia Ecológica: uma Discussão Teórica. In: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASIELIRA DE ECONOMIA ECOLÓGICA. 2, 2001. Disponível em:<http://www.nepam.unicamp.br/ecoeco> Acesso em: 25 mar.2012. LUFT, Celso Pedro. Mini Dicionário Luft. São Paulo: Editora Ática, 1991. MACIEL JÚNIOR, Paulo. Zoneamento das Águas. [s.d], Belo Horizonte: 2000. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Recursos Hídricos: Direito Brasileiro e Internacional. Malheiros Editores, 2002. ______.Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2004. MAIA, A. G. Valorização de Recursos Ambientais, 2002. 104 f.. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente) – Universidade de Campinas – Área de Concentração, 2002. MARGULIS, Sérgio. Economia do Meio Ambiente. In: MARGULIS, Sérgio. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Brasília: IPEA,1990. MARGULIS, S.; et.al. Brasil: a gestão da qualidade da água, inserção de temas ambientais na agenda do setor hídrico. Brasília: Banco Mundial, 2002. MARTÍNEZ-ALIER, Joan. Justiça ambiental (local e global). In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e política públicas. São Paulo: Cortez, 1997. MAY, Peter H.; MOTTA R.S. Contabilizando o consumo de capital natural. In: MAY, Peter H. (Org.); MOTTA, Ronaldo S. (Org.). Valorando a natureza: análise econômica para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MAY, Peter. Economia ecológica e o desenvolvimento eqüitativo no Brasil. In: CAVALCANTI, Clovis (Org.) Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável.4 ed. Recife: Cortez, 1995. MAY, Peter; Neto, F. V.; Pozo, O. V. Valorização econômica da biodiversidade no Brasil: revisão da literatura. In:ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIAECOLÓGICA, 3. Recife: 1999. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35ª ed. São Paulo: Malheiros, 2009. MELFI A., Fritsch E., Boulet R., Seyler F., Carvalho A., Magat P.. Distribuição dos solos nas paisagens lateríticas da Amazônia. Elaboração de um modelo conceitual ilustrando a evolução hydro-bio-geoquímica destas paisagens. In: Congresso Latino Americano de Ciência do Solo, 8, Águas de Lindoia, São Paulo,1996. MELLO, Humberto Haydt de Souza. Terrenos de marinha. Revista de Informação Legislativa. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas,n. 12, out./dez. 1966. MENDONÇA, M. C. Legislação de Recursos Hídricos. Belo Horizonte: IGAM, 2002. MENEZES, Wagner (Coord.). Estudos de Direito Internacional. CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO INTERNACIONAL, 4, Anais,Curitiba: Juruá, 2006. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 7ª ed. rev. atual. e reform. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2011. MILARÉ, Edis; BENJAMIN, Antonio Herman V. Estudo prévio de impacto ambiental: teoria, prática e legislação. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1993. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: <www.mma.gov.br>. Acesso em: 22 ago. 2007. ______.. Programa Nacional do Meio Ambiente II – PNMA II. Diagnóstico da Gestão Ambiental no Brasil – Regiões Norte e Centro Oeste. Brasília 2001. ______.Secretaria de Recursos Hídricos. Formulação da Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília Maio/2001. Mimeo. ______.Secretaria de Recursos Hídricos. Instrução Normativa nº 4 de 21 de junho de 2000. Disponível em: <www.ipef.br/legislacao/bdlegislacao/arquivos/6853.rtf>. Acesso: 15 de junho de 2012. MIRRA, Álvaro Luiz Valery. A ação civil pública e a reparação do dano ao meio ambiente. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Competência Concorrente Limitada. O problema da Conceituação das Normas Gerais. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.25, n° 100, out/dez 1988. ______. Curso de Direito Administrativo: Parte introdutória, Parte geral e Parte especial. 15ª ed., rev.,ref. e at. Rio de Janeiro. Ed. Forense. 2009 MOTTA, Ronaldo Seroa. Análise de Custo-Benefício do Meio Ambiente. In: MARGULIS, Sérgio. Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. Brasília: IPEA, 1990. ______.Manual de Valorização Econômica de Recursos Ambientais. Rio de Janeiro. IPEA/MMA/PNUD/CNPq, 1997. MUELLER, Charles Curt. Economia e meio ambiente na perspectiva do mundo industrializado: uma avaliação da economia ambiental neoclássica. São Paulo, 1996. Estudos Econômicos. v. 26, n. 2, p. 261-304. ______. Economia do meio ambiente e a preservação das oportunidades das gerações futuras: a economia da sobrevivência. Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. Ago. 1998. ______. Pensamento econômico e o meio ambiente: bases para uma avaliação da economia ambiental. Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. 1998. ______. Crescimento, desenvolvimento e meio ambiente. Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. Outubro/1998. ______Problemas com o desconto do futuro (a ética do desconto). Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. Janeiro/1999. ______. Manual de Economia do Meio Ambiente. Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. Abr. 2000. MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Editora UNB, 1989. MUNÕZ, Héctor R. Razões para um debate sobre as interfaces da gestão dos recursos hídricos no contexto da Lei de Águas de 1997. In: MUÑOZ, H.R. Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da Lei das Águas de 1997. Brasília: SRH, 2000. MUSETTI, R. A. Da Proteção Jurídico Ambiental dos Recursos Hídricos. SP: Editora de Direito. 2001. NASCIMENTO, Daniel Abrahão do. Dominialidade das Águas Subterrâneas – Estudo de caso da vulnerabilidade de contaminação por resíduos sólidos do Aquífero de Alter do Chão. CONGRESSO NACIONAL DO CONPEDI, 15, Manaus 2006. NASCIMENTO, Humberto M. Desenvolvimento rural e consciência ecológica: uma análise teórica preliminar e um caso ilustrativo. Campinas: UNICAMP/Instituto de Economia, 2002. NEDER, Ricardo T. Para uma regulação pública ambiental pós-desenvolvimentista no Brasil. In: Cavalcanti, Clovis (Org). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e política públicas. São Paulo: Cortez Editora, 1997. NEVES, Marco J. M.; CORDEIRO NETTO, Oscar M. Efetividade dos Planos de Recursos Hídricos. Brasília: 2003. NOBRE, M.; AMAZONAS, M. C. Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: IBAMA, 2002. NOGUEIRA, Jorge Madeira; MEDEIROS, Marcelino A. A. Quanto vale aquilo que não tem valor? Valor de existência, economia e meio ambiente. ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA. Anais. Recife, 1997. ______, Jorge Madeira etall. Valoração econômica do meio ambiente: ciência ou empiricismo. Universidade de Brasília – Departamento de Economia. Brasília: NEPAMA. Jul. 1998. (Caderno de Pesquisas em Desenvolvimento Agrícola e Economia do Meio Ambiente, n°. 2). NOVAES, Ricardo Carneiro; JACOBI, Pedro R. Comitês de Bacia, capital social, e eficiência institucional: reflexões preliminares sobre influências recíprocas. 2002. OLIVEIRA, Maria C.S. A economia ecológica e a mata atlântica: visões, pressupostos e conceitos para a valoração dos serviços ambientais. 2001. Disponível em: <http://www.nepam.unicamp.br> Acesso em: 25 mar. 2012. OLIVEIRA, Adélia Engrácia de, SALATI, Eneas. Amazônia desenvolvimento integração ecologia. Brasília: CNPq, 1983. PAGNOCCHESCHI, Bruno. A política nacional de recursos hídricos no cenário da integração das políticas públicas. In: MUÑOZ, H.R. Interfaces da gestão de recursos hídricos: Desafios da Lei das Águas de 1997. Brasília: SRH, 2000; PARCIONIK, J. I Responsabilidade Administrativa pela Má Utilização da Água. R. CEJ, Brasília, n. 12, p. 75-78, set./dez. 2000. ______. Tutela Administrativa das Águas. In: FREITAS, V.P. (Coord.) Águas Aspectos Jurídicos e Ambientais. 2° ed. Curitiba: Juruá, 2005. PROVÁRZEA – IBAMA / MMA. Síntese – Aspectos Jurídicos e Fundiários da Utilização Social, Econômica e Ambiental da Várzea: Análise para Elaboração de Modelos de Gestão. Manaus: IBAMA, 2004. POMPEU, Cid Tomanik. Regime Jurídico da Polícia das Águas Públicas. São Paulo: Editora Cetesb, 1976. ______.Fundamentos para gestão de recursos hídricos: modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo, 1987. ______. “Contaminación de águas superfíciales, subterrâneas, marítimas y costeras”,em Annales Júris Aquarum, do III Congresso Mundial de Derecho y Administración de Águas, da Asociación Internacional de Derecho de Águas, Valência, 1990. ______. Recursos Hídricos na Constituição de 1988. Revista de Direito Administrativo: Rio de Janeiro, n.º186, out/dez. 1991. ______. Autorização Administrativa De acordo com a Constituição Federal de 1988. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 1992. ______. Aspectos Jurídicos da Cobrança pela Utilização dos Recursos Hídricos, Direito Ambiental na Década de 90. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. ______. Aspectos Legais e Institucionais da Gestão das Águas. ENCONTRO ESTADUAL SOBRE ASPECTOS LEGAIS DA GESTÃO DAS ÁGUAS, 1. Salvador: Superintendência de Recursos Hídricos – SRH/BA, 2002. ______. Direito de Águas no Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAMOS, Marilene. Gestão de Recursos Hídricos e Cobrança pelo Uso da Água. Rio de Janeiro: FGV. EBAP. 2007. REIS, Artur Cezar Ferreira. Súmula de História da Amazonas. Manaus [s.d]. RESOLUÇÃO gera polêmica sobre uso de mercúrio em garimpos. Disponível em: <http://www.epochtimes.com.br/resolucao-gera-polemica-sobre-uso-de-mercurio-emgarimpos/>. Acesso em: 26 jul. 2012. RIBEIRO, Márcia M. R. & LANNA, A. E. L. Instrumentos Regulatórios e Econômicos – Aplicabilidade à Gestão das Águas e à Bacia do Rio Pirapama/PE. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 6, n°. 4, p. 41-70. Out/dez de 2001; RUA, Maria das Graças. Análise de Políticas Públicas: Conceitos Básicos. In: RUA, M. G. (org.); CARVALHO, Maria I. V. (Org.). O estudo da política: tópicos selecionados. Brasília: Paralelo 15, 1998. SALATI, E. O clima atual depende da floresta. In: AMAZÔNIA: desenvolvimento, integração, ecologia. Brasília: Brasiliense, 1983; SANTILLI, Juliana. Aspectos Jurídicos da Política Nacional de Recursos Hídricos. 2007. Disponível em <http://www.esmpu.gov.br/publicacoes/meioambiente.htm>. Acesso em: 30 ago. 2007. SANTOS, Devanir G. A Cobrança pelo Uso da Água. 2000. Tese (Doutorado em Gestão Econômica do Meio Ambiente) – Universidade de Brasília – Instituto de Ciências Humanas – Departamento de Economia. Brasília. SARMENTO, Robson. Estado da Arte da Vazão Ecológica no Brasil e no Mundo – UNESCO / ANA / CBHSF. 2007. Disponível em: <http://www.grh.ufba.br/%5Cecovazao%5CSARMENTO.pdf>. Acesso em: 12 set. 2012. SCHUBART, H. O. R. Diagnostic of the natural resource of Amazonia. In.: AMAZONIA, FACTS AND SOLUTIONS, Simpósio, São Paulo, jul. 31- ago. 2, 1993. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS. SRH/MMA.Glossário de Termos referentes a gestão de recursos hídricos fronteiriços e transfronteiriços. Brasília: MMA. 2006. _____. Caderno de Recursos Hídricos da Amazônia. Brasília: MMA. 2006. _____. Nova Divisão Hidrográfica Brasileira. In: CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Brasília: 2003 (Ata da X reunião ordinária do CNRH); _____. Workshop sobre recursos hídricos. Comercialização de águas. Brasília: SRH/ABIS/ABID, 1995. SETTI, Arnaldo A. et all. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 3. Ed. Brasília: ANEEL/ANA, 2001. SILVA, Américo Luis Martins da. Direito do meio ambiental e dos recursos naturais. São Paulo. RT, 2004. SILVA, José Afonso, Direito Ambiental Constitucional. 5° ed. São Paulo: Malheiros Editores.2004. SILVA, Solange Teles da. Princípio de precaução: uma nova postura em face dos riscos e incertezas científicas. In VARELLA, Marcelo Dias. PLATIAU, Ana Flávia Barros (org.). Princípio da Precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004, pp. 75-92. _____. Capítulo 13 – Responsabilidade Civil Ambiental. In PHILIPPI JR., A.; ALVES, A. C.. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. São Paulo: Manole, 2005. _____. Políticas públicas e estratégias de sustentabilidade urbana. Hiléia – Revista de Direito Ambiental da Amazônia, nº 1, p. 121-137, ago/dez., 2003. ______. Ato Administrativo Ambiental In MEDAUAR, Odete; SCHIRATO, Vitor Rhein (orgs). Os caminhos do ato administrativo. Revista dos Tribunais: São Paulo, 2011. SILVEIRA, A. L. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. In: HIDROLOGIA ciência e aplicação. Porto Alegre: Universidade/ABRH: EDUSP, 1993. P.25-51. (Coleção ABRH, 4). SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas e sua proteção. 1°.ed. Curitiba: Juruá, 2004. SOUZA, Márcio. Breve História da Amazônia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001. SUGAI, Martha R. V. B. Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídrico. In: FREITAS, Marcos A. V. (Org.). Estado das Águas no Brasil: 2001-2002. Brasília: ANA, 2003. SURGIK,A. C. S. estudo Jurídico para Várzea Amazônica. In BENATTI et al. A Questão fundiária e o Manejo dos Recursos Naturais da Várzea Análise para Elaboração de Novos Modelos. Manaus: Ibama/ ProVárzea. 2005. TUNDISI, José Galizia. Ciclo hidrológico e gerenciamento integrado. Cienc. Cult.[online]. 2003, vol.55, n.4, pp.31-33. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v55n4/a18v55n4.pdf> Acesso: 12 ago.2012. A UHE Balbina foi construída no início da década de 1990 e tem capacidade de geração de 250 MW, o que corresponde a 25% do fornecimento de energia elétrica de Manaus, além de atender ao município de Presidente Figueiredo. Disponível em: <http://www.amazonasenergia.gov.br>. Acesso: 14 set.2011. VENANCIO FILHO, Alberto. A Intervenção do Estado no Domínio Econômico – O Direito Público Econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 1998. VOCABULAIRE DE I’ENVIRONNEMENT, Conseil Internacional de la Langue Française, Hachette, Paris, sub voce environnement WAINER, Ann Helen: Legislação ambiental brasileira: evolução histórica do direito ambiental. Revista de Direito Ambiental, 1996. YASSUDA, Eduardo Riomey. Gestão de Recursos Hídricos: Fundamentos e aspectos institucionais. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, n°. 2/93, abr./jun. 1993.pt_BR
dc.subject.cnpqRecursos hídricospt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGDA Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A outorga pelo uso dos recursos hídricos no Estado do Amazonas.pdf6,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons