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dc.contributor.authorFonseca, Maria Gabriella Flores Severo-
dc.date.available2019-12-18-
dc.date.available2019-12-18T14:42:41Z-
dc.date.issued2017-04-30-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1946-
dc.description.abstractEl estudio del Quijote es extenso y variado. Numerosos investigadores han estudiado detenidamente diversos aspectos de esta obra y su autor, Miguel de Cervantes Saavedra. Por lo tanto, el interés por su recepción crítica es inagotable. Una forma de profundizar la recepción crítica es recopilando las ediciones del Quijote publicadas en Brasil con el fin de analizar sus paratextos, tales como presentaciones, prólogos y epílogos. Sus análisis pueden permitir una comprensión de los tipos de lecturas tomadas hechas, a saber, un discurso realista, que compreende la questión satírica como central en la obra, o un discurso romántico, que adequa la interpretación a questiones exteriores al contexto de la escrita de Cervantes. Además, se trató de verificar el discurso sobre el proceso de traducción de la obra entre los editores y traductores en sus paratextos. Para profundizar en este estudio crítico, se seleccionaron diez ediciones brasileñas del Quijote. Se tuvo en cuenta, para esta elección, la representación de al menos una edición de cada traductor que publicó para las editoras en Brasil. Se utilizan, para la selección, las tablas explicativas de Cobelo (2009) y Caballero et al (2014), que llevaron a cabo el trabajo de compilar y detallar las ediciones. Se observó en el análisis tanto una lectura romántica, que desconsidera, muchas veces, el cómico de la obra, así como una interpretación realista. En cuanto al discurso sobre la traducción, se ha observado que es común los traductores afirmaren haber hecho acrecimos o cambios en el estilo y contenido de la obra para adaptarse a la realidad de su público. Esto demuestra que el lector, al tener acceso a una de las siete traducciones del Quijote en Brasil, tendrá cada vez una experiencia de lectura diferente, ya que el traductor adecua la obra a su estilo e interés. Concluimos, por tanto, que la realización de estos análisis contribuyen a un enriquecimiento del estudio crítico del Quijote, porque no tiene en cuenta los paratextos como elementos menores en la articulación de un libro, pero se entiende el libro tomado por el lector en su totalidad, y que los paratextos los detienen e influyen en su manera de leer la obra literaria. PALABRAS-CLAVE: Quijote. Ediciones brasileñas. Paratextos editoriales. Recepción crítica. Traducción.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectQuixotept_BR
dc.subjectEdições brasileiraspt_BR
dc.subjectParatextos editoriaispt_BR
dc.subjectRecepção Críticapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.titleParatextos de edições brasileiras do Quixotept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T14:42:41Z-
dc.contributor.advisor1Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.contributor.referee2Cobelo, Silvia Beatriz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6810489431404105pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee4Celedón, Esteban Reyes-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1951026484779852pt_BR
dc.contributor.referee5Matos, Maurício Gomes de-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1236786392117778pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6171026919975894pt_BR
dc.description.resumoO estudo do Quixote é extenso e variado. Inúmeros pesquisadores vêm se debruçando sobre seus diversos aspectos e sobre seu autor, Miguel de Cervantes Saavedra. Por isso, o interesse por sua recepção crítica é inesgotável. Uma das maneiras de aprofundar sua recepção crítica no Brasil é analisar o maior número de edições do Quixote com o intuito de verificar seus paratextos, como: apresentações, prefácios e posfácios. Suas análises podem permitir compreender os tipos de leituras feitas sobre a obra, a saber, um discurso realista, que compreende que a questão satírica é central na obra; ou um discurso romântico, que adequa a interpretação a questões exteriores ao contexto da escrita de Cervantes. Para o aprofundamento desse estudo crítico, foram utilizadas nove edições brasileiras do Quixote. Levou-se em consideração, para essa escolha, a representação de pelo menos uma edição de cada tradutor, publicados para editoras no Brasil. Para algumas traduções, considerou-se relevante trazer mais de uma edição devido à relevância de seus paratextos. Utilizou-se, para a seleção, as tabelas explicativas de edições de Cobelo (2009) e Cavalheiro et al (2014), que realizaram um exaustivo trabalho de coleta e detalhamento das edições. Verificou-se, nas análises, tanto uma leitura romântica, que desconsidera, muitas vezes, o cômico da obra, assim como uma interpretação realista. A respeito do discurso sobre tradução, observou-se a recorrência de os tradutores afirmarem ter feito acréscimos ou alterações no estilo e conteúdo da obra para se adequar à realidade de seu público. Isto demonstra que o leitor, ao ter acesso a uma das sete traduções do Quixote no Brasil, terá a cada vez uma diferente experiência de leitura, pois cada tradutor adequa a obra a seu estilo e interesse. Conclui-se, portanto, que a realização dessas análises contribui para um enriquecimento do estudo crítico do Quixote, pois não se considera os paratextos elementos menores na conjuntura de um livro, mas se entende ser o livro tomado pelo leitor em sua totalidade, e os paratextos fazem parte de sua apreensão e influenciam a leitura da obra literária. PALAVRAS-CHAVE: Quixote. Edições brasileiras. Paratextos editoriais. Recepção Crítica. Tradução.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
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O dito pelo não dito: paradoxos de Dom Quixote. São Paulo: Edusp, 2015.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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