DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1939
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges, Thiago Roney Lira-
dc.date.available2019-12-18-
dc.date.available2019-12-18T14:17:55Z-
dc.date.issued2017-06-28-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1939-
dc.description.abstractEste estudio presenta una interpretación de la composición estética de Redoble por Rancas (1970), del escritor peruano Manuel Scorza, la primera novela de la pentalogía La guerra silenciosa, que recrea a través de la ficción las luchas de los campesinos indígenas los Andes Centrales del Perú contra los grandes propietarios de tierras y una empresa estadounidense de minería en los años 1950 y 1960, situada en el contexto del boom de la narrativa latinoamericana. Lo busqué dar respuesta a dos problemas fundamentales relacionados: cómo se construyó el significado de la violencia y de la historia mimetizada en la forma novelesca; y qué estrategia cultural se llevó a cabo bajo la relación de confrontación entre las instancias premodernas y modernas de las condiciones socio-culturales propios del Perú. En este sentido, en un primer momento, analicé la representación de la violencia de su enfoque de concepto de violencia mítica de Walter Benjamin, ya que las luchas campesinas están incrustados en la relación entre las esferas del derecho, del poder y del la violencia, permitiendo evidencia una orden mítica del derecho que dicha como condición para los vivientes nativos una mera vida peculiar en contraste con la dimensión de decisión soberana de la vida histórica. En un segundo m omento, me trató de comprender la inserción estética paradójica de la novela, que cae al mismo tiempo en el indigenismo peruano y en la nueva narrativa hispanoamericana, como un caso especial para la operación del realismo maravilloso, proporcionando, a través de la combinación sémica entre el orden real y maravilloso, la inserción de la racionalidad del mito en el orden sobrenatural como coraza del porvenir de los vencidos andinos para el efecto de sentido de la historia mitificada. En un tercero momento, propongo leer la imagen general de la narrativa como mónada, en respuesta a la violencia del la forma del contenido, como presentación de la historia de los vencidos andinos en su reescritura estética a través de una imagen dialéctica según la perspectiva conceptual de Benjamin. En seguida considero la antropofagia, en lo que se refiere la devoración transcultural en cuanto solución estética, como estrategia para la realización de la novela, ya que muestra una digestión creativa y salvaje de la cultura moderna desde la infiltración de elementos premodernos, lo que hace inteligible la inserción estética contradictoria de la obra. Por último, cogito la posibilidad de una politización de la estética del realismo maravilloso en Redoble por Rancas, causando una división en la vocación historia del boom, de reemplazo de la política por el estético, según la perspectiva crítica de Idelber Avelar (2003). Palabras clave: literatura latinoamericana; realismo maravilloso; Manuel Scorza; indigenismo; antropofagia.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLliteratura latino-americanapt_BR
dc.subjectRealismo maravilhosopt_BR
dc.subjectManuel Scorzapt_BR
dc.subjectIndigenismopt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.titleBom dia para os defuntos como mônada antropofágica : violência mítica, realismo maravilhoso e história na obra de Manuel Scorzapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T14:17:55Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Gustavo Silveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2390817113525498pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6983141120605747pt_BR
dc.description.resumoEste estudo apresenta uma interpretação da composição estética de Bom dia para os defuntos (1972), Redoble por Rancas (1970) em original, do escritor peruano Manuel Scorza, primeiro romance da pentalogia La guerra silenciosa, que recriou ficcionalmente as lutas travadas pelos camponeses indígenas dos Andes Centrais peruanos contra latifundiários e uma mineradora norte-americana nas décadas de 1950 e 1960, situado no contexto do boom da narrativa latino-americana. Nele procurei responder a dois problemas fundamentais interligados: como se construiu a significação da violência e da história mimetizada na forma romanesca; e qual estratégia cultural se realizou no âmbito da relação conflituosa entre as instâncias pré-moderna e moderna própria da condição sociocultural peruana. Nesse sentido, no primeiro momento, analisei a representação da violência a partir de sua aproximação com o conceito benjaminiano de violência mítica, uma vez que as lutas camponesas estão inseridas na relação entre as esferas do direito, do poder e da violência, possibilitando evidenciar uma ordem mítica do direito que dispõe como condição para os viventes indígenas uma mera vida peculiar em contrapartida à dimensão soberana de decisão da vida histórica. No segundo momento, procurei compreender a paradoxal inserção estética do romance, que se inscreve ao mesmo tempo no indigenismo peruano e na nova narrativa hispano-americana, como um caso singular para o funcionamento do realismo maravilhoso, propiciando, por meio da conjunção sêmica entre a ordem real e maravilhosa, a inserção da racionalidade do mito na ordem sobrenatural como armadura do porvir dos vencidos andinos para o efeito de sentido da História mitificada. No terceiro momento, proponho ler a imagem geral da narrativa como mônada, em resposta à violência da forma do contéudo, no sentido de apresentação da história dos vencidos andinos em sua reescritura estética através de uma imagem dialética conforme a perspectiva conceitual benjaminiana. Em seguida, considero a antropofagia, no que concerne à devoração transcultural enquanto solução estética, como estratégia de realização do romance, visto que se evidencia uma digestão criadora e selvagem da cultura moderna a partir da infiltração de elementos pré-modernos, tornando, assim, inteligível a contraditória inserção estética da obra. Por fim, cogito a possibilidade de uma politização da estética do realismo maravilhoso em Bom dia para os defuntos, tensionando a vocação história do boom, de substituição da política pela estética, conforme a perspectiva crítica de Idelber Avelar (2003). Palavras-chave: literatura latino-americana; realismo maravilhoso; Manuel Scorza; indigenismo; antropofagia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesADORNO, Theodor W.. Notas de literatura I. Tradução Jorge de Almeida. São Paulo: Editora 34, 2003. 176 p. ANDRADE, Oswald De. A utopia antropofágica. São Paulo: Globo, 1990. 243 p. ANDRADE, Lucas Toledo de. Vanguarda e revolução: aproximações entre Walter Benjamin e Oswald de Andrade. Anais da XV Abralic, Rio de Janeiro, 2016. p. 4712-4723. Disponível em: < http://www.abralic.org.br/anais/arquivos/2016_1491496276.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2016. ANTELO, Raúl. Transgressão e modernidade. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2001. 278 p. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. 258 p. ARGUEDAS, José María. El zorro de arriba y el zorro de abajo. 2 ed. Madrid; París; México; Buenos Aires; São Paulo; Río de Janeiro; Lima: ALLCA XX, 1996. 465 p. AVELAR, Idelber. Alegorias da derrota: A ficção pós-ditatorial e o trabalho do luto na América Latina. Tradução Saulo Gouveia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. 303 p. AZEVEDO, Beatriz. Antropofagia – palimpsesto selvagem. São Paulo: Cosac Naify, 2016. 240 p. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (segunda versão em alemão). Tradução Daniel Pucciarelli. In:______. O belo autônomo: textos clássicos de estética. Org. de Rodrigo Duarte. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora; Crisálida, 2013, p. 277-314. ______. Escritos sobre mito e linguagem: (1915-1921). Tradução Susana Kampff Lages e Ernani Chaves. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2013. 176 p. ______. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 271 p. ______. Ensaios reunidos: escritos sobre Goethe. Tradução Mônica Krausz Bornebusch, Irene Aron e Sidney Camargo. São Paulo: Duas cidades; Editora 34, 2009. 192 p. ______. Passagens. Org. Willi Bolle; tradução do alemão Irene Aron; tradução do francês Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Hozironte: Editora UFMG, 2007. 1167 p. BETHELL, Leslie. Historia de América Latina: 12. Política y sociedad desde 1930. Barcelona: Crítica - Grijalbo Mondadori, 1997. 424 p. BONNET, Alberto. Suponiendo a Neptuno. Un comentario crítico de Imperio. Cuadernos del Sur, Buenos Aires, n. 23, 2002. 281 BORÓN, Atilio. Imperio e imperialismo: una lectura crítica de Michael Hardt y Antonio Negri. Buenos Aires: Clacso, 2004. 168 p. CAMACHO, Diana V. Geraldo. Redoble por Rancas: un discurso híbrido. Connotas – revista de crítica y teoría literarias, México, v. 5, n. 9, p. 143-157, 2007. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8 ed. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 2000. 193 p. CASTRO, Eduardo Viveiros De. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. 5 ed. São Paulo: Cosac Naify, 2002. 552 p. CHIAMPI, Irlemar. O realismo maravilhoso: Forma e ideologia no romance hispano-americano. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. 180 p. CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. Tradução Davi Arriguci Jr. E João Alexandre Barbosa. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 254 p. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia?. Tradução Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. 288 p. DERRIDA, Jacques. Essa estranha instituição chamada literatura: uma entrevista com Jacques Derrida. Tradução Marileide Dias Esqueda. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. 118 p. ESCAJADILLO, Tomás G.. El indigenismo narrativo peruano. Philologia hispalensis, España, v. 1, n. 4, p. 117-136, 1989. ESTRADA, Oswald. Problemática de la diglosia "neoindigenista" en ‘Redoble por Rancas’. Revista de crítica literaria latinoamericana, Lima-Hanover, Año 28, núm. 55, p. 157-168, 2002. FARIAS, Flávio Bezerra De. DO CAPITAL AO IMPÉRIO: miséria da filosofia política. Revista de políticas públicas, São Luís, v. 9, n. 1, p. 31-76, jul./dez. 2005. FERRO, Roberto. ¿Historia o Ficción? La violencia en el orden del referente y en el proceso de la escritura: las novelas de La guerra Silenciosa, de Manuel Scorza. Kipus – revista andina de letras, Ecuador, n. 8, p. 27-40, 1998. FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Hibridismo selvagem. Folha de São Paulo. Jornal de resenhas.2001. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/resenha/rs0809200108.htm>. Acesso em: 14 set. 2016. FOSTER, John Bellamy. Imperialism and ‘Empire’. Monthly Review, v. 53, n. 7, dez. 2001. FRANCO, Renato. 10 lições sobre Walter Benjamin. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 127 p. FREUD, Sigmund. Über Coca. Revista APPOA, Porto Alegre, v. 26, 2004. p. 100-126. Disponível 282 em: < http://www.appoa.com.br/uploads/arquivos/revistas/revista26_-_uber_coca.pdf> Acesso em: 15 ago. de 2016. GAGNEBIN, Jeanne Marie. História e narração em Walter Benjamin. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. 114 p. ______. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo: Editora 34, 2014. 272 p. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. 2 ed. Tradução Berilo Vargas. Rio de janeiro: Record, 2001. 501 p. HERNÁNDEZ, Consuelo. Crónica, historiografía e imaginación en las novelas de Manuel Scorza. Cuadernos Hispanoamericanos, Madrid, n. 543, p. 149-158, set. 1995. HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Artigo sobre o livro A exaustão da diferença, de Alberto Moreiras. Disponível em: <http://www.heloisabuarquedehollanda.com.br/a-exaustao-da-diferenca-a-politica-dos-estudos-culturais-latino-americanos/> Acesso em: 15 nov. 2016. LIENHARD, Martin. La voz y su huella. 4 ed. México: Ediciones Casa Juan Pablos, 2003. 414 p. LIMA, Luiz Costa. Mímesis e modernidade: Formas das sombras. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980. 287 p. LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio: uma leitura das teses "Sobre o conceito de história". São Paulo: Boitempo, 2005. 160 p. MARIÁTEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. Tradução Felipe José Lindoso. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular: Clacso, 2010. 336 p. MARX, Karl. Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857-1858: esboços da crítica da economia política. Tradução Mario Duayer e Nélio Schneider. Rio de Janeiro: Boitempo, 2011. 788 p. MATE, Reyes. La herencia del olvido. Madrid: Errata naturae editores, 2008. 228 p. ______. Meia-noite na história: Comentários às teses de Walter Benjamin "sobre o conceito de história". Tradução Nélio Schneider. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2011. 440 p. MIRAVET, Dunia Gras. Manuel Scorza: la construcción de un mundo posible. Barcelona: Edicions de la Universitat de Lleida; Asociación Española de Estudios Literarios Hispanoamericanos, 2003. 323 p. MOREIRAS, Alberto. A exaustão da diferença: A política dos estudos culturais latino-americanos. Tradução Eliana Lourenço de Lima Reis e Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. 405 p. 283 NODARI, Alexandre. Lei do homem. Lei do antropófago: o direito antropofágico como direito sonâmbulo. Anais do I Simpósio de Direito e Literatura, v1. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2011. p.125-145. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/99605/Anais-FUNJAB-Volume-1-Online.pdf?sequence=1> Acesso em: Acesso em: 29 de jan. 2017. NUNES, Benedito. Oswald canibal. São Paulo: Perspectiva, 1979. 77 p. OTTE, Georg. Linha, choque e mônada: tempo e espaço na obra tardia de Walter Benjamin. Belo Horizonte: Tese de doutoramento do curso de pós-graduação em Letras – Literatura Comparada – UFMG, 1994. 280 p. PETRAS, James. Imperio con imperialismo, 2004. Disponível em: < http://www.estudiosdeldesarrollo.mx/administracion/docentes/documentos_personales/17128Imperio_con_imperialismo.pdf> Acesso em: 29 de out. 2015. POLAR, Antonio Cornejo. O condor voa: literatura e cultura latino-americanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. 325 p. ______. Escribir en el aire: ensayo sobre la heterogeneidad socio-cultural en las literaturas andinas. 1 ed. Lima: Editorial horizonte, 1994. ______. Literatura y sociedad en el perú: la novela indigenista. Lima: Lasontay, 1980. RAMA, Ángel. Transculturación narrativa en américa latina. 2 ed. Buenos Aires: Ediciones El Andariego, 2008. RÉNIQUE, José Luis. A revolução peruana. Tradução Magda Lopes. São Paulo: Editora UNESP, 2009. 172 p. ROCHA, João Cezar de Castro. Uma teoria de exportação? Ou: “Antropofagia como visão de mundo”. In:______; RUFFINELLI, J. (Org.). Antropofagia hoje?: Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É Realizações, 2011. p. 647-668. ROMERO, Francisco Carranza. El mundo de los muertos en la concepción quechua. Ciberayllu. Temas andinos y afines – university of missouri. 2005. Disponível em: <http://www.andes.missouri.edu/andes/Especiales/FCR_Muertos.html >. Acesso em: 18 mar. 2016. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. 219 p. SCORZA, Manuel. Literatura: Primer Territorio Libre de América. Texto inédito de Manuel Scorza (Póstumo). Nodo 50. Mariátegui – la revistas de las ideias. 2006. Disponível em: <http://www.nodo50.org/mariategui/literaturaprimerterritoriolibre.htm>. Acesso em: 18 nov. 2015. ______. Redoble por Rancas. 7 ed. Barcelona: Editorial Planeta, 1973. 296 p. 284 ______. Bom dia para os defuntos. Tradução Hamílcar de Garcia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. 227 p. SILVEIRA, Ênio. Encontros com a civilização brasileira 25. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. 240 p. SOTO, Juan González. El tiempo del mito en Redoble por Rancas, de Manuel Scorza. Boletín americanista, Barcelona, n. 46, p. 161-182, 1996. STERZI, E. Dialética da devoração e devoração da dialética. In: ROCHA, J. C. de C.; RUFFINELLI, J. (Org.). Antropofagia hoje?: Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É Realizações, 2011. p. 437-453. TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. Tradução Maria Clara Correa Castello. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. 188 p. VARELLA, Alexandre C.. A origem da coca pelo vício do Inca. Anais Eletrônicos do VIII Encontro Internacional da ANPHLAC, Vitória, p. 1-21, 2008. Disponível em: < http://anphlac.fflch.usp.br/sites/anphlac.fflch.usp.br/files/alexandre_varella.pdf> Acesso em: 20 set. 2016. ZIZEK, Slavoj. Violência: Seis reflexões laterais. Tradução Miguel Serras Pereira. São Paulo: Boitempo, 2014. 195 p.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons