DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1938
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Sebastião Reis de-
dc.date.available2019-12-18-
dc.date.available2019-12-18T14:15:53Z-
dc.date.issued2017-12-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1938-
dc.description.abstractThis dissertation addresses the discursive formations on being deaf in the inclusive school. The theoretical reference was that of the French discourse analysis circumscribed in the category of discursive formation. The idea to present this theme is justified by the experiences acquired and experienced as a professional translator / interpreter of Libras in one of the schools where the research was carried out, as well as by the emergence of this category of inclusive education concomitant with legal advances in the context of Brazilian democratization Since 1988 in order to verify the concrete pertinence of this category in the light of the discourse theory by peering at the official discourses of strata and social classes agents of these practices of inclusive education of the deaf. The general objective was to analyze the discourse about discursive formations elaborated by teachers, hearing students and deaf students about the "deafness" in the inclusive school and, as specific, to investigate the reality of the deaf students in the inclusive school; To analyze the discursive formations elaborated by the teachers in relation to the deaf student in the inclusive school; To analyze the discursive formations elaborated by the hearing students in relation to the deaf student in the inclusive school; To analyze the discursive formations elaborated by the deaf students regarding the inclusive school. The methodology was qualitative because it was a research about the efficacy of the discourse regarding social phenomenon and the field research was that of participant because the deaf and hearing students and teachers lived together with the studied subjects. Keywords: inclusive education; deaf student; discourse analysis; discursive formation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectAluno surdopt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectFormação discursivapt_BR
dc.titleAs formações discursivas sobre o "Ser Surdo" na Escola Inclusivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-18T14:15:53Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Claudiana Nair Pothin Narzetti-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2379100029014413pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Claudiana Nair Pothin Narzetti-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2379100029014413pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Luiz Carlos Martins de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4260055312213974pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1067655877703091pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação aborda as formações discursivas sobre o ser surdo na escola inclusiva. O referencial teórico foi o da Análise do Discurso francesa, circunscrita na categoria formação discursiva. A ideia em apresentar esta temática justifica-se pelas experiências adquiridas e vivenciadas enquanto profissional tradutor/intérprete de Libras em uma das escolas onde a pesquisa foi realizada, assim como pela emergente construção dessa categoria de educação inclusiva concomitante com avanços legais na conjuntura da democratização brasileira desde 1988, a fim de se verificar a pertinência concreta dessa categoria à luz da teoria de discurso perscrutando subjacências nos discursos oficiais de estratos e classes sociais agentes dessas práticas de educação inclusiva de surdos. Teve como objetivo geral analisar o discurso sobre formações discursivas elaboradas pelos professores, alunos ouvintes e alunos surdos sobre o “ser surdo” na escola inclusiva e, como específicos, investigar a realidade dos alunos surdos na escola inclusiva; analisar as formações discursivas elaboradas pelos professores em relação ao aluno surdo na escola inclusiva; examinar as formações discursivas elaboradas pelos alunos ouvintes em relação ao aluno surdo na escola inclusiva; avaliar as formações discursivas elaboradas pelos alunos surdos a respeito da escola inclusiva. A metodologia foi a qualitativa, por se tratar de uma pesquisa acerca da eficácia do discurso a respeito de fenômeno social, enquanto que a pesquisa de campo adotada foi a participante, porque se conviveu com os sujeitos pesquisados, alunos surdos e ouvintes e professores. Palavras-Chave: educação inclusiva; aluno surdo; análise do discurso; formação discursiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesBARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1997. BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral I. Campinas (SP): Pontes, 2005. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2001. BÍBLIA. A. T. Levítico. Português. 91. ed. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2013. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1976. CARVALHO, Paulo Vaz de. História dos surdos no Mundo. Lisboa: Surd’Universo, 2007. ______________________. A herança do Abade de L’Épée na viragem do século XVIII para o século XIX. Lisboa: The Factory, 2013. CASSIRER, Ernst. Mito e linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1992. DINIZ, Heloise Gripp. A história da língua de sinais dos surdos brasileiros: um estudo descritivo das mudanças fonológicas e lexicais da Libras. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2011. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2014. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para trabalho científico: elaboração e formatação. Porto Alegre: s.n., 2016. GADET, Françoise. Prefácio. In: GADET, Françoise; HAK, Tony. Por uma nálise automatic do discurso. Uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas (SP): editora da UNICAMP, 2014. p. 7-10 GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2. ed. São Paulo: Plexus Editora, 2002. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 82 JANNUZZI, G. S. M. A. Educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 1. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. KARNOPP, Lodenir; KLEIN, Madalena; LUNARDI-LAZZARIN, Márcia (orgs.). Cultura surda na contemporaneidade: negociações intercorrências e provocações. Canoas. Ed. ULBRA, 2011. LACERDA, Cristina Broglía Feitosa de. O processo dialógico entre aluno surdo e educador ouvinte: examinando a construção de conhecimentos. Campinas, SP: [s.n.], 1996. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. LECOURT, Dominique. Para uma crítica epistemológica. Lisboa. Assírio & Alvim Editores, 1980. MANACORDA, Mario A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1992. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. MAINGUENEAU, Dominique. Discurso e Análise do discurso. Tradução de Sírio Possenti. 1. ed. São Paulo; Parábola Editorial, 2015. MUSSALIN; BENTES. Análise do Discurso. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínio e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2003. NOGUEIRA, Francieli Motta da Silva Barbosa. Variação linguística e ensino de língua materna: algumas considerações. In: Encontro Interdisciplinar de Língua e Literatura, 2012, Sergipe. Anais eletrônicos III ENILL. v. 3. Disponível em: <http://200.17.141.110/pos/letras/enill/anais_eletronicos/2012/III_ENILL_Francieli_Motta.pdf>. Acesso em: 4 jun. 2016. NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2010. ORLANDI, Eni Piccinelli. Análise de discurso. Campinas (SP): Pontes editores, 2012. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso ⸺ uma Crítica à afirmação do óbvio. Campinas: EDUNICAMP, 1997b. PÊCHEUX, Michel. O discurso: Estrutura ou acontecimento. São Paulo: Pontes, 1990. ______. Analyse de contenu et théorie du discours. Bulletin du C.E.R.P., 1967, 16, (3). p. 211-227. 83 PLANN, S. A silent minority: deaf education in Spain, 1550-1835. Berkeley: University of Califórnia Press, 1997. PERLIN, Gladis. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos. (Org.). A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. p.51-74. ______. História dos surdos. Florianópolis: UDESC/CEAD, 2002. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. REVEL, Judith. Michel Foucault: conceitos essenciais. São Carlos (SP): Claraluz, 2005. REILY, Lúcia. Representações de deficiência em pinturas de temática religiosa: questões metodológicas. In: JESUS, Denise Meyrelles de; BAPTISTA, Cláudio Roberto; VICTOR, Sonia Lopes (Orgs.). Pesquisa e educação especial: mapeando produções. Vitória: EDUFES, 2012. ______. O papel da igreja nos primórdios da educação de surdos.Rev. Bras.Educ. [Online]. 2007, v.12, n.35, p. 308-326. Disponível em: <http://www.scielo.br/>. Acesso em 22 jun. 2016. SÁ, Nídia Limeira de. Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói, RJ: EDUFF, 1999. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguisticas /Ana Paula Santana – São Paulo: Plexus, 2007. SKLIAR, Carlos (Org.) A Surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. STROBEL, Karin L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2016. ______. A visão histórica da in (ex)clusão dos surdos nas escolas. Educação temática digital. v. 7,n. 2, 2006. p. 248. ______. História da educação dos surdos. Disponível em http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf SCHWANDT, T. A. Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa: interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social. In: DENZIN, N. K.; 84 LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 19-218 TEIXEIRA, Vanessa, Gomes. A iconicidade e a arbitrariedade na Libras. Revista Philologus, ano 21, n. 61. Supl.: Anais do VII. SINEFIL. Rio de Janeiro: CIFEFIL jan./abr.,2015. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/rph/ANO21/61supl/013.pdf>. Acesso em 4 jun. 2016. ZIZEK, Slavoj. Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AS FORMAÇÕES DISCURSIVAS SOBRE O SER SURDONA ESCOLA INCLUSIVA.pdf1,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons