DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1908
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, Joelma Monteiro de-
dc.date.available2019-12-17-
dc.date.available2019-12-17T17:01:10Z-
dc.date.issued2015-02-05-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1908-
dc.description.abstractThis paper presents an analysis of ethnographic and ethno-linguistic nature that aims to analyze, under the Semiotics of Culture approach, the semiotic representation of the Tucandeira ant, in the context of the Tucandeira Ant Ritual, a rite of passage in the Sateré-Mawé culture, which marks the transition from childhood to adulthood. For this, it describes the ritual, displaying its structure, consisting of verbal and nonverbal signs and it also seeks to understand its socio-cultural function, comparing its performance by the Sateré-Mawé ethnicity living in Indigenous Lands (TI) and in Manaus. Data for the study were collected through open interviews and oral testimonials, together with the Sateré-Mawé people, in the age range of 10-65 years old living in Manaus and in Indigenous Lands (TI) in the regions of the Andirá and Marau rivers, belonging respectively to the municipalities of Barreirinha and Maués. This paper is organized in three stages. The first stage proposes some reflections on ethnographic and ethno-linguistic aspects of the Sateré-Mawé ethnicity, history to the present, emphasizing the socio-cultural and linguistic contexts that characterize and strengthen the culture, memory and ethnic manifestation. In the second stage, the ritual organization is shown in a descriptive way: before, during and afterwards. In the meantime, reflections are made on the process of social change by which the neophyte of the ethnic group passes when attending the ceremony, placing his hands inside the gloves with Tucandeiras at least twenty times, in order to thus complete the cycle started. It also exposes about the evolutions that occurred in this ritual because of cultural hybridization experienced by these communities. In the third stage, this paper describes and analyzes the elements that make up the Tucandeira Ant Ritual, its symbolism and function in the linguistic and socio-cultural context of this ethnic group. The theoretical framework that supported this research are extended to the field of ethno-linguistic and semiotic representation, based on the studies of Guinsburg (1988), Turner (2005), Rodrigues (2009), Lima Barreto (2010), and Pietroforte (2012). As a result of analysis of the survey data, it is pointed out, among others, that among the elements that compose the ritual, the Tucandeira ant is the main figure. Its name means "the one that hurts a lot", and several meanings in the cultural context are added to it. It represents the woman who attracts and delights men, motivating them to participate in this ceremony. The Tucandeira also acts as an indigenous vaccine, which prevents diseases and strengthens Sateré men’s bodies. Thus, under the semiotic approaches, in particular the Semiotics of Culture, according to Pais (2009), the aim is to analyze and comprehend the semiotic value of that element in the enunciative context of the Sateré-Mawé male initiation ritual. Keywords: Ethnolinguistics; Sateré-Mawé; Tucandeira; Ritual.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEtnolinguísticapt_BR
dc.subjectSateré-Mawépt_BR
dc.subjectTucandeirapt_BR
dc.subjectRitualpt_BR
dc.titleRitual da Tucandeira da etnia Sateré-Mawé : língua, memória e tradição culturalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T17:01:10Z-
dc.contributor.advisor1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee2Martins, Valteir-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354878877328251pt_BR
dc.contributor.referee3Carvalho, Marcelo Bastos Seráfico de Assis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1769574180904173pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5095453162912989pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho apresenta uma análise de cunho etnográfico e etnolinguistico, que se propõe a analisar, à luz da Semiótica das Culturas, a representação sígnica da formiga tucandeira, no contexto do Ritual da Tucandeira, um rito de passagem da cultura Sateré-Mawé, que marca a transição da fase de menino para a fase adulta. Para isso, descreve-se o ritual, demonstrando sua estrutura, constituída por signos verbais e não verbais e também se busca compreender sua função sociocultural, comparando sua realização pela etnia Sateré-Mawé que vive em Terras Indígenas (TI) e em Manaus. Os dados para a pesquisa foram coletados por meio de entrevistas abertas e relatos orais, junto aos Sateré-Mawé, de faixa etária de 10 a 65 anos de idade que vivem nas Terras Indígenas (TI), nas regiões dos rios Andirá e Marau, pertencentes aos municípios de Barreirinha e de Maués, respectivamente e em Manaus. O texto está organizado em três momentos. No primeiro, tecem-se algumas reflexões sobre aspectos etnográficos e etnolinguísticos da etnia Sateré-Mawé, da história à atualidade, enfatizando os contextos sociocultural e linguístico que caracterizam e fortalecem a cultura, a memória e a manifestação étnica. No segundo, de forma descritiva, mostram-se as etapas de organização do ritual: o antes, o durante e o depois. Neste ínterim, tecem-se reflexões sobre processo de mudanças sociais pelo qual o neófito da etnia passa, ao participar do cerimonial, colocando as mãos na luva com formigas tucandeira no mínimo vinte vezes, com a finalidade de assim completar o ciclo iniciado. Também se expõem a respeito das evoluções ocorridas nesse ritual, devido à hibridização cultural vivenciada pelas comunidades pesquisadas. No terceiro, descrevem-se e analisam-se os elementos que compõem o Ritual da Tucandeira, sua simbologia e função, no contexto linguístico e sociocultural desta etnia. Os aportes teóricos que embasaram esta pesquisa estão apoiados no campo da Etnolinguística e da representação da semiótica, fundamentados em estudos de Guinsburg (1988), Turner (2005), Rodrigues (2009), Lima Barreto (2010) e Pietroforte (2012). Como resultado de análise dos dados da pesquisa, aponta-se, dentre outros, que, entre os elementos que compõem o ritual, a formiga tucandeira é a principal figura. Seu nome significa "aquela que fere muito”, e a ela se agregam vários significados no contexto cultural. Representa a mulher que atrai e encanta os homens, motivando-os a participarem desse cerimonial. Também exerce a função de vacina indígena, que previne das doenças e fortalece o organismo do homem Sateré. Desta forma, no âmbito das abordagens semióticas, em particular da Semiótica das Culturas, conforme Pais (2009), busca-se analisar e compreender o valor sígnico desse elemento no contexto enunciativo do ritual de iniciação masculina Sateré-Mawé. Palavras-chave: Etnolinguística; Sateré-Mawé; Tucandeira; Ritual.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesALVAREZ, Gabriel O. Satereria-Tradição e política Sateré-Mawé. Editora Valer, Manaus, 2009. AMOROSO, M. R. Nimuendajú às voltas com a história. /www.scielo.br/acesso em 14 de maio 2014. ANDRADE, José Agnelo Dias Alves de. Indigenizacão da cidade. Etnografia do circuito Sateré – Mawé – Amazonas e arredores. Dissertação de mestrado do curso de Pós Graduação em Antropologia Social. São Paulo, 2012. BATISTA, M. P. O movimento indígena Sateré-Mawé do Rio Andirá. Manaus: [s. ed.], 2001. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia, formação social e cultural. 3. ed. Valer: Manaus, 2009. BIZZOCCHI, Aldo. Anatomia da Cultura: uma nova visão sobre ciências, arte, religião, esporte e técnica. São Paulo: Palas de Athena, 2003. BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução: José Luiz Gonzaga do Prado. São Paulo: Paullus, 1990. BONETTI, Maria Cristina de Freitas. Contradança – Ritual e Festa de um tempo. Goiás: PUC – Goiás, 2012. BOTELHO, João Bosco. História da Medicina. 2. ed. Manaus: Valer, 2011. BOTELHO, João Bosco. Medicina e Religião. 2. ed. Manaus: Valer, 2005. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bretand Brasil,1989. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Unisinos, 2003. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado, DF, 1988. CÂMARA Jr, Joaquim. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1965. CANCLINI, Nestor Garcia. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003. _____________________.Culturas Hibridas. São Paulo: EDUSP, 2008. 145 CARNEIRO, Denize de Souza. Construções Negativas em Sateré-Mawé. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia-Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos. Uberlândia: 2012. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. A sociologia do Brasil indígena. Rio de Janeiro: Editora Universidade de Brasília, 1978. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O índio e o mundo dos brancos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. CARDOSO, João Batista. Hibridismo cultural na América Latina. Itinerários Araraquara, n.27, p.79-90, julho/dezembro de 2008. Disponível em www.unicentro.br. Acesso em 23/10/2014. CASTRO, Celso (Org.). Evolucionismo Cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2009. CERQUA, Arcângelo Dom. Clarões de Fé no médio Amazonas. Manaus. Imprensa Oficial, 2008. COELHO, Nelly Novaes. O Conto de fadas. Símbolos – mitos – arquétipos. São Paulo: Dcl Difusao Cultural, 2008. COHN, Clarice. Culturas em Transformação: os índios e a civilização. São Paulo Perspectiva. vol.15 no. 2 São Paulo: 2001. COSERIU, Eugênio. Sociedade e Cultura. Ensaios de Sócio e Etnolinguística. João Pessoa: Funape, 1990. CUNHA, A. Proença. Aspectos históricos sobre plantas medicinais, seus constituintes Activos e Fitoterapia. 2002. www.esalq.usp.br/siesalq/pm/aspectos_historicos. Acesso em 30 de outubro de 2013. DAMATA, Alfredo. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema Brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. FILHO, Pontes. Estudos de História do Amazonas. Manaus: Valer, 2000a. ______. Estudos de História do Amazonas. Manaus: Valer, 2000b. BOAS, Frans. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zarah. Ed, 2010. FIGUEROA, Alba Lucy Giraldo. Guériers de l'écriture et commerçants du monde enchanté: histoire, identité et traitement du mal chez les sateré-mawé (Amazonie centrale, Brésil). Thèse (3ème Cycle). École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris. 1997. 146 GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. 1.ed.13 reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUYTON E HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. GUINSBURG, J. NETO, Teixeira Coelho, CARDOSO, RENI, Chaves. Semiologia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1988. GRÛNBERG, Teodoro Koch. A Distribuição dos povos entre rio Branco, Orenoco, rio Negro e Yapurá. Manaus: Editora INPA, 2006. KRUGER, Marcos Frederico. Amazônia. 2.ed. Manaus: Valer, 2005. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. 14ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed.2000. LÉVIS-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 2000. LEACH, Edmundo. Cultura e Comunicação. 2ed. Lisboa Portugal: 1910-1989. LIBERTI, Rita de Cássia Pacheco. Discurso indígena: identidade, alteridade, transculturalidade. (Artigo), Universidade Federal de Dourados, 2007. LIBERTI, Rita de Cássia Pacheco. Discurso representação e identidade. (Artigo), Universidade de São Paulo: USP, CAPES, São Paulo, 1999. LIBERTI, Rita de Cássia Pacheco. Discurso indígena: aculturação e polifonia. Dourados: UFGD – Mato Grosso do Sul, 1999. LIGIÉRO, Zeca. Estudos das performances brasileiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. LIMA BARRETO, Evanice Ramos. Etnolinguistica: pressupostos e tarefas. São Paulo: [s.n.], 2010. Disponível em: <www.partes.com.br/cultura/etnolinguistica.asp>.Acesso em: 15 set. 2013. LOUREIRO, João de Jesus Paes. A cultura amazônica: uma poética do imaginário. Belém: Cejup, 2008. LUCIANO, Gersen dos Santos –Baniwa. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de Hoje. Brasília. 2006. MARCONDES, Danilo. Filosofia, Linguagem e Comunicação. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001. MATOS, Maria do Socorro Paço de. O olhar das mulheres Sateré-Mawé sobre o lixo. Programa de Pós Graduação em Sociedade de Cultura, UFAM: Manaus, 2003. 147 MEMORIAL Indígena Sateré-Mawé. Trajetória em Manaus. Núcleo de Antropologia Urbana da USP. Pesquisa: Ana Sertã Almada Mauro; Flávia Fernandes et. al. Manaus: 2012. Documentário, 32 min. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO (MEC). Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena. Brasília: [s.n.], 1993. MIQUILES, Adail Barroso. (org.). A existência e a resistência da cultura Sateré-Mawé. Manaus: FUA, 2008. MOISES, Massaud. Dicionário de Termos Literários. 6ed.São Paulo: Cultrix, 1992. MONTEIRO, Ipiranga. Fases da Literatura Amazonense. Manaus: UFAM, 1977. NASCIMENTO, Solange Pereira. Baku: Um Tuxaua na Amazônia. Manaus: EDUA, 2013. NASCIMENTO, Dilce Pio. Narrativas Sateré-Mawé: Oralidade e Dramatização. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes -PPGLA/UEA, Manaus: 2013. PEREIRA, Nunes. Os índios Mawés. Manaus: Valer, 2003. OLIVEIRA, João Filho Pacheco; SANTOS, Glademir Sales; RUBIM, Altaci Correa. Antropologia e Educação na Amazônia. Curso de Pedagogia Intercultural Indígena. Manaus:UEA Edições, 2010. PAIS, Cidmar Teodoro. Considerações sobre Semiótica das Culturas, Uma ciência da Interpretação inserção cultural, transcodificações transculturais. Vol. 14, ano33- Nº1.São Paulo: 2009. PAPALIA, Diane E. OLDS, Sally Werndkos. Desenvolvimento Humano. São Paulo: Artmed, 2000. PEIRCE, C. S. Semiótica. 3ª edição. São Paulo: Perspectiva, 2003. PEIRANO, Mariza. Rituais ontem e hoje, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. PIETROFORTE, AntônioVicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. 3ed. São Paulo: Contexto, 2012. PONTE, Laura Arlene Ximenes. A população indígena da cidade de Belém, Pará: alguns modos de sociabilidade. Artigo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Belém: UFPA, 2006. RANDON, M. Augusta. Psiquê e Eros. 2, ed.- São Paulo: Paulinas, 2009. RIBEIRO, Berta G.O índio na cultura Brasileira. 3ª ed. II série. Rio de Janeiro.2000. 148 REVISTA CIENCIA HOJE. v.17, n.07, meses de janeiro e fevereiro,1994. REVISTA INTERNACIONAL DE ARTE E CULTURA: Leituras da Amazônia. ICLH, Mestrado em Sociedade e Cultura da Universidade Federal do Amazonas, EDUA e Universidade Stendhal- Grenoble3. Manaus: 2002. REVISTA ELETRONICA EM CIÊNCIAS HUMANAS. Memória e representações sociais e cultura imaterial, ano 9, n. 14, 2012. REVISTA ELEMENTA. Comunicação e Cultura. Sorocaba,v 1,n.2, julho/dez 2009. REVISTA NOVA ESCOLA. Uma nova ótica sobre a história indígena no ensino de história. Artigo Antonia Terra. Fev., p.68-70, 2014. Site da revista Terra – www.noticias.terra.com.br/ciencia/animais/biologo acessado em 30 de dezembro de 2014. RODOLFO, Adriane Luisa. Rituais, ritos de passagem e de iniciação: uma revisão da bibliografia antropológica. Rio Grande do Sul: 2004. RODRIGUES, Aryon D. Relações Internas na Família Linguística Tupi-Guarani. In: Línguas Brasileiras.4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1994. ______.Línguas Brasileiras: Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 2002. ______.A originalidade das línguas Brasileiras. Brasília: UNB, 2005. Disponível em: www.portalunb. Acesso em: 24set. 2009. ROMANO, Jorge Osvaldo. O contexto étnico-cultural Sateré-Mawé. Disponível em: http://www.fdv.br/publicacoes/periodicos/ Acesso em: 04 jun. 2013. SANTOS, Boaventura de SOUZA. A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. SANTOS, Luciano Cardenes. Sahu-Apé e o turismo em terras e comunidades indígenas. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Amazonas, 2010. Disponível em www.ufam.edu.br/periodicos, acesso em novembro de 2013. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, Coleção primeiros passos. Reimp, 2009. SANCHES, Cleber. Fundamentos da Cultura Brasileira. Manaus: Valer, 2009. SARACENI, Rubens. Rituais Umbandistas. Oferendas, firmezas e assentamentos. São Paulo: editora Madras: 2013. 149 SAPIR, Edward. Linguística como Ciência. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969. Trad. de J. M. Câmara Jr. SILVA, Raynice Geraldine Pereira da. Esboço Sociolinguístico Sateré-Mawé. In: Tellus, ano 7, n. 13, Campo Grande: out, 2010. SOUZA, Kalinda Felix de. Regimes e Transformações Cosmológicas da Pajelança Sateré--Mawé. Dissertação de Mestrado PPGAS, UFAM. Manaus: 2011. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO AMAZONAS (SEDUC-AM). Livros de Frases em Sateré-Mawé e Português. Brasília, DF: [s.n.], 1978.Edição Experimental. TELLES, Tenório. Literatura para o Vestibular. Manaus-AM: Ed.Objetivo,1998. TEIXEIRA, Perry (Org.) Sateré Mawé: retrato de um povo indígena. Manaus: Fundo de População das Nações Unidas para Infância, 2005. TEIXEIRA, Perry e SENA, Raylene de. Movimentos Migratórios da População Sateré--Mawé -- Povo Indígena da Amazônia Brasileira. Trabalho apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP. Caxambu MG: 2006. TEIXEIRA, Perry (Org.). Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 27, p. 33-53, 1984/85. TORRES, Iranildes Caldas (org.). Mulheres Sateré--Mawé -- epifania de seu povo e suas práticas sociais. Manaus: Valer, 2014. TURNER, Victor W. O processo ritual: estrutura e antiestrutural. Petrópolis: Vozes, 1974. ________.Floresta dos Símbolos--Aspectos do ritual do Ndembu. Eduff. Niterói: RJ, 2005. UGGÉ, Henrique. As Bonitas Histórias Sateré-Mawé-S.1, p/d 1ª edição. YAMÃ, Yaguarê. Sehapóri: o livro sagrado do povo Sateré-Mawé. São Paulo: Petrópolis, 2007. ENDEREÇOS ELETRÔNICOS ASPECTOS HISTÓRICOS SOBRE PLANTAS MEDICINAIS DA AMAZÔNIA. Disponível em: www.esalq.usp.br/siesalq/pm/aspectos_historicos.pdf. Acesso em: 5 maio 2013. O LABIRINTO DAS CATEDRAIS: SIMBOLISMO E ENSINAMENTOS. Disponível em: http://idademedia.wordpress.com. Acesso em: 6 maio 2013. http://portalsaude.saude.gov.br, ministerio/principal/secretarias/secretaria-sesai/mais-sobre-sesai/acesso em 14 de abril 2014. 150 REVISTA DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA: U.F. Pelotas, n.03, 2010.p.27-57. RODOLPHO, Adriane Luisa. Rituais, ritos de passagem e de iniciação: uma revisão da bibliografia antropológica. Bolsista Pro-Doc./CAPES/EST. Doutora em Antropologia Social e Etnologia pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS-Paris) e Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS).www.google.com.br/ufrgs/.Acesso em 24 de março de 2014. WARANA, projeto de conservação e recursos naturais 2013. Disponível em http://projetowarana.com.br. Acesso em 15 de fevereiro de 2015pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RITUAL DA TUCANDEIRA DA ETNIA SATERÉ-MAWÉ LÍNGUA, MEMÓRIA E TRADIÇÃO CULTURA.pdf3,92 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons