DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1905
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPimentel, Alexandre da Silva-
dc.date.available2019-12-17-
dc.date.available2019-12-17T16:50:15Z-
dc.date.issued2015-05-27-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1905-
dc.description.abstractArthur Bispo do Rosário (1909-1989) lived for more than fifty years of his life in a mental hospital in Rio de Janeiro. Diagnosed as schizophrenic-paranoid, he said he was a chosen by God, believing and claiming to be a messiah imbued by a divine mission which he dedicated his life to: rebuilding the world to deliver it to God on judgment day. In this process, he "forgets" who he was and forges for himself a new existence which he ends up adopting as identity, destroys his own "ego" and builds himself a new subjectivity, a new mythical biography in its origins and refuses to accept or validate any other version that differs from the truth that he built himself, the truth that would become not only the propeller of his creation, but the reason for his existence. The historical-biographical discourse is a firmly based on narrative historical facts and documentary evidence of the events' truth; there is a primary commitment to truth, to the real and the scientific work that he develops, which gives itself credibility as a historical document. But in this particular case, the biography's subject questions the historical truth which contradicts his assertions, disregards a discourse constructed from facts and official documentary sources and proposes a mythical autobiography about his origins defending it and living it as the only truth. Thus, there is a clash between the historical and biographical and the fictional discourse of Arthur Bispo do Rosário that is considered in this work as a kind of representation (or variation) of literary discourse. This paper will discuss the issue of discursive shock through the analysis of both discourses and a selection from the artist's collection (since these parts are considered as compositional elements of his narrative) and understand what are the impacts of the conflict the particular composition of each of the speeches involved in this specific context, how the nuances and relationships appear between literature and history in this discursive confrontation environment established by the work of Arthur Bispo do Rosário. Keywords: Literature; History; Myth; Madness; Fictionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectLoucurapt_BR
dc.subjectFicçãopt_BR
dc.titleOs dois lados do espelho: literatura e história na obra de Arthur Bispo do Rosáriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T16:50:15Z-
dc.contributor.advisor1Matos, Maurício Gomes de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1236786392117778pt_BR
dc.contributor.referee1Matos, Maurício Gomes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1236786392117778pt_BR
dc.contributor.referee2Zucolo, Nicia Petreceli-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4572857563677466pt_BR
dc.contributor.referee3Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514118860685686pt_BR
dc.description.resumoArthur Bispo do Rosário (1909-1989) viveu mais de cinquenta anos de sua vida internado num hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro. Diagnosticado como esquizofrênico-paranoide, dizia ser um escolhido por Deus, acreditava-se e dizia-se um messias imbuído de uma missão divina a qual dedicou sua vida: reconstruir o mundo para entregar a Deus no dia do juízo final. Neste processo,“esquece” quem foi e forja para si uma nova existência a qual passa a afirmar como identidade, destrói seu próprio “eu” e constrói para si uma nova subjetividade, uma nova biografia mítica de suas origens e recusa-se a aceitar ou validar qualquer outra versão que destoe da verdade que construiu para si, a verdade que se tornaria não apenas o propulsor de sua criação, mas a razão de sua existência. O discurso histórico-biográfico, é uma narrativa firmemente embasada em fatos históricos e documentação comprobatória da veracidade dos fatos narrados; existe nela um compromisso primordial com a verdade, com o real e com a cientificidade do trabalho que desenvolve, o que confere a ela a credibilidade enquanto documento histórico. Mas neste caso específico, o sujeito biografado questiona a verdade histórica e contraria suas afirmações, desconsidera um discurso construído a partir de fatos e fontes documentais oficiais e propõe uma autobiografia mítica sobre suas origens defendendo-a e vivendo-a como verdade única. Portanto, o que se tem aqui é um choque entre o discurso histórico-biográfico e o discurso ficcional de Arthur Bispo do Rosário que é tomado neste trabalho como uma espécie de representação (ou variação) do discurso literário. O objetivo deste trabalho será problematizar esta questão do choque discursivo através da análise de ambos os discursos e de um recorte do acervo do artista (uma vez que se considera estas peças como elementos composicionais da sua narrativa) e perceber quais os impactos gerados por este conflito na composição particular de cada um dos discursos envolvidos neste contexto específico; como se dão as nuances e as relações entre literatura e história neste ambiente de confrontamento discursivo estabelecido pela obra de Arthur Bispo do Rosário. Palavras-chave: Literatura; História; Mito; Loucura; Ficçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesARISTÓTELES, 384-322 a.C. A poética. In: Os pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas, volume 1. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. SP: Ed. Brasiliense, 1985. BORGES, Viviane Trindade. Do esquecimento ao tombamento: a invenção de Arthur Bispo do Rosário. Porto Alegre, 2010. Tese de Doutorado (Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/22989>. Acesso em: 24 Nov. 2013. BORGES, Valdeci Rezende. História e literatura: algumas considerações. Revista de teoria da história, Goiás, nº 3, p. 94-109, Jun. 2010. Disponível em: <https://revistadeteoria.historia.ufg.br/up/114/o/ARTIGO%205__BORGES.pdf?132525908>. Acesso em: 16 Fev. 2015. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembrança de velhos. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaín (orgs.). Usos e abusos da história oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 183-191. BRANT, Sebastian (1458-1521). A nau dos insensatos. Tradução: Karin Volobuef. 1ª. ed. São Paulo: Octavo, 2010. Disponível em: <http://www.octavo.com.br/midia/itens/Nau-insensatos_P01-31_texto_divulga%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 22 Ago. 2014. BRETON, André (1896-1966). Manifestos do surrealismo. Tradução: Sérgio Pachá. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2001. 128 BURROWES, Patrícia. O universo segundo Arthur Bispo do Rosário. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. BRUCK, Mozahir Salomão. Biografias e literatura: entre a ilusão biográfica e a crença na reposição do real. Belo Horizonte: Veredas & Cenários, 2009. CARDOSO, Afonso Ligório. A narração da história e o conceito de tempo em Benjamin. Acta científica: ciências humanas. São Paulo, v. 1, nº 12, p. 41-52, Jan/Jun 2007. Disponível em:<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CDUQFjAD&url=http%3A%2F%2Frevistas.unasp.edu.br%2Facch%2Farticle%2Fdownload%2F458%2F460&ei=OsQZVfDmJce5UdG0hPgE&usg=AFQjCNHhMzgQtUdRKDL67u6NoJnAAk3Ifw&sig2=FYVUwmmjJXy5hd0soxk1Nw&bvm=bv.89381419,d.ZWU>. Acesso em: 30 Mar. 2015. CAVALHEIRO, Juciane. Entre a realidade e a criação: as astúcias dos narradores de Helder Macedo. In: RIOS, Otávio (org.). Arquipélago contínuo: literaturas plurais. Manaus: UEA Edições, 2011, p. 125-130. COLI, Jorge. O que é arte. 15ª ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. CORDÃO, Michelly Pereira de Sousa; LIMA, Marinalva Vilar de. História e historiografia antigas: a construção de um gênero discursivo. Mnemosine Revista. Campina Grande, v. 1, nº 2, p. 269-291, Jul/Dez 2010. Disponível em: <http://www.ufcg.edu.br/~historia/mnemosinerevista/volume1/dossie_brasil- imperio/MNEMOSINE-REVISTA_BRASIL-IMPERIO-VOL1-N2-JUL-DEZ-2010.pdf>. Acesso em: 12 Fev. 2015. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia; história e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000. 129 DANTAS, Marta. Arthur Bispo do Rosário: a poética do delírio. São Paulo: Editora UNESP, 2009. DENIZART, Hugo. O prisioneiro da passagem. 1982. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=PjgP1LYLZOU>. Acesso em: 22 Ago. 2014. DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. DOSSE, François. O desafio biográfico: escrever uma vida. Tradução: Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Disponível em: <http://minhateca.com.br/Raquel.Gomes/Documentos/Hist*c3*b3ria/Mircea+Eliade++O+sagrado+e+o+profano,4277560.pdf>. Acesso em: 15/10/2014. ___________. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2000. FALCON, Francisco. História e poder. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 61-89. FIGUEIREDO, Alda de Moura Macedo. Manto da apresentação: Arthur Bispo do Rosário em diálogo com Deus. Rio de Janeiro, 2010. Dissertação (Mestrado em ciência da arte). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Arte da Universidade Federal Fluminense. Disponível em: <http://www.uff.br/cienciadaarte/dissertacoes/2010_alda_figueiredo.pdf>. Acesso em: 25 Jan. 2015. FLUSSER, Villém. Exile and criativity. In: Flusser’s view on art: MECAD online seminar. Session IV, 2004. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/arena-attachments/151301/b114594988746934030bba5733794611.pdf>. Acesso em: 13 Jun. de 2014. 130 FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. Tradução: José Teixeira Coelho Netto. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. (Estudos, 61) FRANCO, Stefanie Gil. 22 de dezembro 1938 – Arthur bispo do rosário: um estudo antropológico sobre arte e loucura. São Paulo, 2011. Dissertação (Mestrado em antropologia). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-25052012-100620/pt-br.php>. Acesso em: 22 Ago. 2014. FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. Tradução: Walderedo Ismael de Oliveira. Rio de Janeiro: Imago Ed., 2001. GABEIRA, Fernando. O Bispo. 1985. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=x9wc-_XoCcw>. Acesso em: 22 Ago. 2014. GAGNEBIN, Jeanne marie. Walter Benjamin ou a história aberta. In: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas, volume 1. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. SP: Ed. Brasiliense, 1985, p. 7-19. HALLIDAY, Tereza Lúcia. Vozes do discurso: o conceito de persona em teoria da comunicação. In: XVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – INTERCOM – Grupo de Trabalho em Teoria da Comunicação. Aracaju, Sergipe, 6-10 Set. 1995. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/navegacaoDetalhe.php?id=51735>. Acesso em: 04 Fev. 2015. HARTOG, François. Aristóteles e a história, mais uma vez. História da Historiografia, Ouro Preto, nº 13, p. 24-44, Dez. 2013. Disponível em: <http://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/716/410>. Acesso em: 15 Fev. 2015. 131 HAY, Louis. “O texto não existe”: reflexões sobre a crítica genética. In: ZULAR, Roberto (org.). Criação em processo: ensaios de crítica genética. São Paulo: Iluminuras, Fapesp, 2002, p. 29-44. HIDALGO, Luciana. Arthur Bispo do Rosário: o senhor do labirinto. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico Houaiss da língua portuguesa 1.0. Ed. Objetiva Ltda. Dez/ 2001. JIMENEZ, Rita de Cássia Garcia. Arthur Bispo do Rosário no panorama da arte contemporânea. São Paulo, 2008. Dissertação (Mestrado em estética e história da arte). Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp076373.pdf>. Acesso em: 04 Fev. 2015. JUNIOR, Samuel Weiner. Colônia Julliano Moreira. 1980. Diasponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-yl4AWJPdkc>. Acesso em: 22 Ago. 2014. KAFKA, Franz. A metamorfose. Tradução: Modesto Carone. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. (Coleção Literatura em minha casa; v. 3. Novela). LÁZARO, Wilson. Arthur Bispo do Rosário. Rio de Janeiro: Réptil, 2012. LE GOFF, Jacques. A história nova. IN: LE GOFF, Jacques; CHARTIER, Roger; REVEL, Jacques. A história nova. Tradução: Eduardo Brandão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 25-64. MACIEL, Maria Esther. A memória das coisas: Arthur Bispo do Rosário, Jorge Luís Borges e Peter Greenway. In: A memória das coisas: ensaios de literatura, cinema e artes plásticas. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2004 p. 13-25. 132 MARINHO, Celisa Carolina Álvares. Contribuições para uma poética do maravilhoso: um estudo comparativo entre a narratividade literária e cinematográfica. São Paulo, 2006. Tese de Doutorado (Doutorado em Letras Clássicas e Vernáculas). Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-21082007-151253/pt-br.php>. Acesso em: 20 Jan. 2015. MARKENDORF, Márcio. A decadência da ilusão ou a morte da biografia. Revista rascunhos culturais, Coxim/MS, vol. 01, nº 01, p. 13-32, Jan./Jun. 2010. Disponível em: <http://revistarascunhos.sites.ufms.br/files/2012/06/Revista-Rascunhos Culturais01_final.pdf>. Acesso em: 07 Fev. 2015. MATIAS, Kamila Dantas. Todos a bordo! Os passageiros da “Nave dos Loucos” de Bosch. In: III Encontro Nacional de Estudos da Imagem. Londrina, 2011, p. 1716-1722. Disponível em: <http://www.uel.br/eventos/eneimagem/anais2011/trabalhos/pdf/Kamilla%20Dantas%20Matias.pdf>. Acesso em: 17 Jul. de 2014. MENARD, René. Mitologia greco-romana. Tradução: Aldo Della Nina. 2ª ed. São Paulo: Opus, 1991, v. 1. ____________. Mitologia greco-romana. Tradução: Aldo Della Nina. 2ª ed. São Paulo: Opus, 1991, v. 2. MODENESI, Jean Calmon. O Dom Quixote de Foucault. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais Ltda., 2003. MONFARDINI, Adriana. O mito e a literatura. Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários. Londrina, v. 5, p. 50-61, 2005. Disponível em: <http://www.uel.br/pos/letras/terraroxa/g_pdf/vol5/v5_4.pdf>. Acesso em: 20 Jan. 2015. 133 NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A gaia ciência. Tradução: Paulo César de Souza. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. PÉREZ, Daniel Omar. A loucura como questão semântica: uma interpretação kantiana. Trans/Form/Ação. São Paulo, nº 32 (1), p. 95-117, 2009. Disponível em: <http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/997>. Acesso em: 22 Ago. 2014. PESAVENTO, Sandra Jatahy. O mundo como texto: leituras da história e da literatura. História da educação. Pelotas, nº 14, p. 31-45, Set. 2003. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30220/pdf>. Acesso em: 16 Fev. 2014. PESSOA, Fernando. Cancioneiro. Ciber Perfil Literatura Digital, 2002. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ph000003.pdf. Acesso em: 18 Fev. 2015. PESSOA, Jader Lúcio de Lima. Registro Civil de Nascimento: direito fundamental e pressuposto para o exercício da cidadania. Brasil, 1988-2006. Campos dos Goytacazes, 2006. Dissertação (Mestrado em Direito). Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Direito de Campos. Disponível em: <http://fdc.br/Arquivos/Mestrado/Dissertacoes/Integra/JaderLucioLimaPessoa.pdf>. Acesso em: 19 Nov. 2013. PINTO, Zemaria. O texto nu – Teoria da literatura: gênese, conceitos, aplicações. Manaus: Editora Valer, 2009. PONZIO, Augusto. A revolução Bakhtiniana: o pensamento de Bakhtin e a ideologia contemporânea – São Paulo: Contexto, 2008. ROANI, Gerson Luiz. No limiar do texto: literatura e história em José Saramago. São Paulo: Annablume, 2002. 134 SARAMAGO, José. História do cerco de Lisboa. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de S. Paulo, 2003. SILVA, Daniel Furtado Simões da. O ator e o personagem: variações e limites no teatro contemporâneo. Minas Gerais, 2013. Tese de Doutorado (Doutorado em Artes). Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/JSSS-9EHH7R/tese___vers_o_cd.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24 Jan. 2015. SILVA, Márcio Seligmman. Arthur Bispo do Rosário: a arte de “enlouquecer” os signos. Artefilosofia, Ouro Preto, nº 03, p. 144-155, Jul. 2007. Disponível em: <http://www.raf.ifac.ufop.br/pdf/artefilosofia_03/artefilosofia_03_04_corpo_estetica_loucura_02_marcio_seligmann_silva.pdf>. Acesso em: 11 Abr. 2014. SOFONIAS. In: A BÍBLIA. São Paulo: Editora Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, 1986. VIEIRA, Fernando Gil Portela. A ficção como limite: reflexões sobre o diálogo entre história e literatura. Fronteiras: revista catarinense de história, Florianópolis, nº 17, p. 13-31, 2009. Disponível em: < http://www.anpuh-sc.org.br/revfront_17.htm>. Acesso em: 16 Fev. 2015. VOLOBUEF, Karin. Introdução. In: BRANT, Sebastian (1458-1521). A nau dos insensatos. Tradução de Karin Volobuef. 1ª. ed. São Paulo : Octavo, 2010, p. 13-20. Disponível em: <http://www.octavo.com.br/midia/itens/Nau-insensatos_P0131_texto_divulga%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 22 Ago. 2014.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
OS DOIS LADOS DO ESPELHO LITERATURA E HISTÓRIA NA OBRA DE ARTHUR BISPO DO ROSÁRI.pdf2,9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons