DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1893
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Dulcilândia Belém da-
dc.date.available2019-12-17-
dc.date.available2019-12-17T16:21:47Z-
dc.date.issued2015-05-29-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1893-
dc.description.abstractParintins folk Festival is popular celebration that promotes a competition between two oxen: Caprichoso and Garantido. The event is annual party held in the brazilian city of Parintins, Amazonas state, during three days in late june. This place is well-knowm as Tupinambarana Island, in honor of the indigenous tribe inhabited in that place, which Highligts historical relations of indigenous presence in this area and strong influence on the constituion of cultural identify of people from Parintins. Among the 21 items that compose the Festival which are evoluated by a judging panel, the Boi-Bumbá tunes are mentioned, 11 items. From the end of the 80’s, its was observed, the letters of tunes, letters started to appear from the indegenous Tupi. In order to understand this innovation is that this study developed. The goal is to known the process by which indigenous words into the creative composition of the authors of the lyrics of tunes of Boi-bumbá. The research was conducted from 1986, when it was detected the start of the indigenous vocabulary, until 2013. The corpus consisted of 1.014 tunes, of which 466 had indigenous vocabulary, counting for them a total of 2.327 indigenous words. When not considered repetitions of the same word, this number decreased to 1.354. So, it appaears as they are selected by composers, to which lexical fields belong, what are the most commom, what are motivations of this change and its impact in the context of the community who constitute the population of Parintins. With this, intend to contribute to the promotion enhancement of indigenous culture, through the elaboration of a dictionary of words from indigenous languages and their occurrence in the context of the tunes Bumbás Caprichoso e Garantido, cultural identity of the inhabitants of Tupinambarana island. For this, occur as are selected, the frequency in which they occur as well as the motivations and implications of such inclusion in Parintins community. This is intended to contribute to the spread of knowledge and appreciation of indigenous languages and cultures, through the development of an indigenous topicalized dictionary words contained, whith 211 entries, in tunes letters of Bumbás Caprichoso and Garantido, pointing their meanings and their contexts. Key-Words: Indigenous lexicon, Parintins Festival, cultural identify.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLéxico indígenapt_BR
dc.subjectToadas de boipt_BR
dc.subjectFestival de Parintinspt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.titleA presença do léxico indígena nas toadas do Boi-Bumbá de Parintinspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T16:21:47Z-
dc.contributor.advisor1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee2Martins, Valteir-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354878877328251pt_BR
dc.contributor.referee3Cruz-Cardoso, Maria Luiza de Carvalho-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0121166273814163pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6778931486332131pt_BR
dc.description.resumoO festival folclórico do Boi-Bumbá de Parintins é uma festa que promove uma competição entre dois Bumbás: Caprichoso e Garantido. Realiza-se, anualmente, no mês de junho, na cidade de Parintins, estado do Amazonas. Esta localidade é conhecida como “Ilha Tupinambarana”, em homenagem à tribo indígena que habitou nesse lugar, fato que evidencia as relações históricas da presença indígena nesta área e sua forte influência na constituição da identidade cultural do parintinense. Entre os 21 itens que compõem o festival, os quais são avaliados por uma comissão julgadora, constam as toadas de Boi-Bumbá, item 11. A partir do final da década de 80, observou-se que, nas letras destas toadas, começaram a aparecer palavras de origem indígena, principalmente as provenientes do tronco Tupi. Na perspectiva de compreender essa inovação é que este estudo se desenvolve. Objetiva-se conhecer este processo pelo qual as palavras indígenas foram integradas na composição criativa dos autores das letras de toadas de Boi-Bumbá de Parintins. A pesquisa foi realizada no período de 1986, ano em que se detectou o início do vocabulário indígena até 2013. O corpus foi formado de 1.014 toadas, das quais 466 possuíam vocabulário indígena, contabilizando nelas um total de 2.327 palavras indígenas. Quando não se consideraram as repetições da mesma palavra, este cômputo diminuiu para 1.354. Além de se verificar como elas foram selecionadas, a frequência em que ocorreram, bem como as motivações e repercussões dessa inclusão na comunidade parintinense. Desta maneira, pretende-se contribuir para a propagação do conhecimento e valorização das línguas e culturas indígenas, por meio da elaboração de um dicionário topicalizado, com 211 verbetes de palavras indígenas que constam nas letras de toadas dos Bumbás Caprichoso e Garantido, apontando suas acepções e seus contextos de ocorrências. Palavras-chave: Léxico indígena; Toadas de boi; Festival de Parintins; Identidade cultural.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesABBADE, Celina Márcia de Souza. A lexicologia e teoria dos campos lexicais. Cadernos do CNL, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em < http://www.filologia.org.br/xv_cnlf/tomo_2/105.pdf >. Acesso em ago. 2014. ASSAYAG, Simão. Boi-Bumbá: festas, andanças, luz e pajelanças. Rio de Janeiro: Funarte, 1995. AMAZÔNIA DAS ALUCINAÇÕES: tema da noite de 30 de junho de 1999. Associação Folclórica Boi-bumbá Caprichoso. Parintins, Mimeo, 1999. AZEVEDO, Orlando; Margotti Felício. O sufixo –rana no português falado pelo caboclo amazonense. Alfa, São Paulo, ago. 2012. BAYLON, Christian. Sociolinguistique: societé, langue et discours, Paris: Nathan, 1999. BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. A ciência da lexicografia. Revista Alfa. São Paulo, 28 (supl.) 1-26, 1984. ______________. Teoria lexical e linguística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ______________. A formação e a consolidação da norma lexical e lexicográfica no português do Brasil. In: NUNES, José Horta; PETTER, Margarida (orgs.). História do saber lexical e constituição de um léxico brasileiro. São Paulo, SP: Humanitas, FFLCH-USP e Pontes, 2002. BITTENCOURT, Gastão. O folclore no Brasil. Salvador: Livraria progresso, 1987. BITTENCOURT, Antônio Clemente R. Memória do município de Parintins: estudo sobre sua origem e desenvolvimento moral e material: Manaus: Edições do Governo do Estado do Amazonas, 2001. BRAGA, Sergio Ivan Gil Braga. Os bois-bumbás de Parintins, Rio de Janeiro: Funarte Universidade do Amazonas, 2002. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1988. CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à linguística. 7 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1998. CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. Marcos Marcionilo. Parábola, São Paulo, 2002. CAMARA, Júnior. J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petropólis, Vozes, 1970. 125 CARDOSO, Maria Celeste de Souza. O Cancioneiro das toadas de boi-Bumbá de Parintins. UEA, 2013. CARDOSO, Suzana Alice & MOTA, Jacyra Andrade. Projeto Atlas Linguístico do Brasil: antecedentes e estágio atual. Revista Alfa, São Paulo, 56 (3), p. 855 -879, 2012. CARVALHO, Joelma Monteiro de. Ritual da Tucandeira da etnia Sateré-Mawé: língua, memória e tradição cultural. Dissertação de mestrado. PPGLA, UEA, Manaus, Brasil, 2015. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro O Boi-Bumbá de Parintins, Amazonas: breve história e etnografia da festa. História, Ciências, SaúdeManguinhos, vol. VI (suplemento), 1019-1046, setembro 2000. CAVALCANTI, Maria Isôlda. Dicionário de nomes indígenas brasileiros. FUNAI, 1989. CHAGAS, Paulo. A mudança linguística. In Fiorin, José Luiz. (org.) Introdução à linguística, 6 ed., São Paulo, contexto, 2012. CERQUA, Dom Arcângelo. Clarões da fé no médio Amazonas, 2. Ed. Manaus: ProfGraf. Gráfica e editora, 2009. Brasil, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Senado,1988. COSERIU, Eugênio. Teoria da linguagem e linguística geral. Rio de Janeiro: Presença; São Paulo: Edusp, 1997. CRUZ, Maria Luiza de Carvalho. Atlas linguístico do Amazonas – ALAM. Rio de Janeiro URFJ. Tese de doutorado em letras vernáculas, 2004. CUNHA, Manuela Carneiro da. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. ed.: Da Universidade de São Paulo, 1986. DAVANÇO, Cassia Maria. Elaboração de um dicionário terminológico onomasiológico dos neônimos da biotecnologia: tratamento dos dados em português e busca de equivalentes em inglês. Tese de doutorado, São José do Rio Preto – UNESP, 2012. Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro Instituto Antônio Houaiss: Objetiva, 2009. Dicionário eletrônico informal. Disponível em < http://www.dicionarioinformal.com.br >. Acesso em 2014. Dicionário Aulete digital. Disponível em < www. aulete.com.br >. Acesso em jun. de 2014. DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 126 DIETRICH, Wolf. O tronco tupi e as suas famílias de línguas. Classificação e esboço tipológico. In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. (orgs.) O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. DIETRICH, Wolf; NOLL, Volker. O papel do tupi na formação do português brasileiro . In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. (orgs.) O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. FIORIN, José Luiz. Paixões, afetos, emoções e sentimentos. Cadernos de Semiótica Aplicada. Vol.5, n. 2, dezembro de 2007. http://seer.fclar.unesp.br/index.php/casa/article/view/541. FREIRE, José Bessa. Da língua geral ao português: para uma história dos usos sociais das línguas na amazônia. Tese de doutorado, 2003. Disponível em: ttp://www.taquiprati.com.br/arquivos/pdf/TeseRioBabelversaofinal.pdf. Acesso em 24 março 2014. _________________As relações históricas entre o português e o nheengatu nos universos urbano e rural da Amazônia.In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GONÇALVES, Sandra Maria Godinho. Um olhar lexical sobre identidade dos migrantes interioranos do estado do Amazonas: Um estudo geolinguístico. Dissertação de mestrado. Universidade do Amazonas, 2015. GRENAND, Françoise; FERREIRA, Epaminondas Henrique. Pequeno dicionário da língua geral. Manaus, SEDUC/ núcleo de recursos tecnológicos, 1989. HALL, S. A. Identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. HYMANN, Hebert. Planejamento e análise da pesquisa: princípios, casos e processos. Rio de Janeiro: Lidador, 1967. ILARI, R; GERALDI; J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 2005. ISQUERDO, Aparecida Negri. A propósito de dicionários de regionalismos do português do Brasil: In ISQUERDO, Aparecida Negri, ALVES, Ieda Maria. As ciências do léxico, lexicografia, terminologia, volume III. UFMS; São Paulo Humanitas, 2007. JAKOBSON, Roman. Lingüística e Comunicação. Tradução de Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 127 LIMA BARRETO, Evanice Ramos. Etnolinguística: pressupostos e tarefas. P@rtes. (São Paulo). Junho de 2010. ISS 1678-8419. Disponível em www.partes.com.br/cultura/etnolinguistica.asp>. Acesso em: 11 de junho de 2013. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas Belo Horizonte: UFMG, 1999. LOUREIRO, João de Jesus Paes. Cultura Amazônica: uma poética do imaginário. Belém. Cejup,1995. MARTINS, Silvana Andrade. Fonologia e gramática do Dâw. Tese de doutorado em Letras e Linguística. Vrije Universiteit, Amsterdam. Utrecht: LOT, Holanda, 2004. MARTINS, Valteir. Reconstrução Fonológica do Protomaku Oriental. Tese de doutorado em Letras e Linguística. Vrije Universiteit, Amsterdam. Utrecht: LOT, Holanda, 2005. MATORÉ, George. La Méthode en Léxicologie. Paris: Didier, 1953. MENDONÇA, Ricardo. Dilma cede à bancada ruralista e rifa os direitos indígenas diz antropóloga da Usp. em: < http://www1.folha.uol.com.br >. Acesso em 29 març. 2015. MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza. Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis, RJ, Vozes, RJ, 2000. MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. NOLL, Volker. Os primeiros empréstimos tupis no português do Brasil. . In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. (orgs.) O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. _____________O Brasil colônia entre a língua geral e o português. . In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. (orgs.) O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. O festival de Parintins. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/festival-parintins-674342.shtml Acesso em fev. 2015. OLIVEIRA, João Pacheco de; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença indígena na formação do Brasil. Coleção educação para todos. Brasília LACED/Museu Nacional, 2006. Os interesses privados dos parlamentares que querem aprovar a PEC215. Disponível em:<http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Os-interesses-privados-dos-parlamentares-que-querem-aprovar-a-PEC215/ >. Acesso em: 15 jan. de 2015. PAIVA, Marco Aurélio da. Identidade regional do folclore amazônico na obra de Mário Ipiranga Monteiro: Valer. Governo do Estado do Amazonas, 2002. PATRÍCIO, Patrícia Sales. Na ilha do Boi de pano: uma reportagenseio para além da objetividade jornalística. Tese de doutorado. USP. São Paulo, 2007. 128 PEREIRA, José Veríssimo da Costa. Caboclo amazônico – Tipos e aspectos do Brasil. Disponível em < www.consciencia.org/caboclo-amazonico-tipos-e-aspectos-do-brasil>. Acesso em 18.07.20014. PEREIRA, Luiz Fernando. Preguiçoso quem, cara pálida? Disponível em < www.revistadehistória.com.br >. Acesso em: 23.09.2014. REIS, Arthur Cézar Ferreira. As origens da cidade de Parintins. ed: Sérgio Cardoso, Manaus-Am 1967. RICHARDSON, Roberto Jarre. Pesquisas Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atals, 1989. ROCHA, Luiz Carlos Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. RODRIGUÊS, Aryon Dall’igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 2002. SANTOS, Marcos. Festival Folclórico de Parintins deve injetar R$ 54 milhões na economia do município. Disponível < http://www.portaldomarcossantos.com.br/2013/06/26/festival-folclorico-de-parintins-deve-injetar-r-54-milhoes-na-economia-do-municipio >. Acesso em jul. de 2014. SCHRADER-Kniffki, Martina. O nheengatu atual falado na Amazônia brasileira. Espaço comunicativo, política linguística e perspectiva dos falantes. In: NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. (orgs.) O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, Rosa Helena Dias. Movimentos indígenas no Brasil e a questão educativa: relações de autonomia, escola e construções de cidadãos. Revista brasileira de educação. Jan/fev/marc/abr., 1999, nº 13. SILVA, Marilene Corrêa da. Metamorfoses da Amazônia. Tese de doutorado. UNICAMP-São Paulo, 1997. SOUZA, Nilciane Dinely de: O processo de urbanização de Parintins (Am): evolução e transformação. Tese de doutorado. São Paulo. USP, 2013. SOUZA, Sérgio A. F. Amazonês: expressões e termos usados no Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2011. SOUZA, Kalinda Félix de Souza. Regimes e transformações cosmológicas da pajelança Sateré-Mawé. UFAM, 2011. SAPIR, Edward. Linguística como ciência. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969. SAUNIER, Tonzinho. Parintins: Memória dos acontecimentos históricos. Manaus: Valer, 2003. 129 __________. O magnífico folclore de Parintins. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, Casa Civil,1989. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. São Paulo. Cortez, 2007. TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 8 ed. São Paulo: Ática, 2007. TEIXEIRA, Peri. Sateré-Mawé: retrato de um povo indígena. Manaus-Am. UFAM/UNICEF, 2005. VALENTIN, Andreas. Contrários: a celebração da rivalidade dos Bois-Bumbás de Parintins: Valer, 2005. VAL, Vera do. O imaginário da floresta: lendas, mitos e história da Amazônia. São Paulo. ed: Martins Fontes, 2007. VITOR, Abdala. Brasil tem cinco línguas indígenas com mais de 10 mil falantes. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2014-12/brasil-tem-cinco-linguas-indigenas-com-mais-de-10-mil-falantes. Acesso em 19 de maio 2015. BOI CAPRICHOSO. Disponível em <www.boicaprichoso.com/index.asp. Acesso em 10 març. 2014. BOI GARANTIDO. Disponível em <www.boigarantido.com.br>. Acesso em: 2013. Coiab. Quem somos. Disponível em: <http://www.coiab.com.br/site/pagina/quem-somos/como-surgiu/> Acesso 16, maio de 2015. Curso de tupi antigo e língua geral (nheengatu). Disponível em < tupi.fflch.usp.br/note/16. Acesso em abr. de 2015. Entrevista com J Carlos Portilho. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ILsZt-HkkAM. Acesso em 19.05.2015. FOIRN, nossa história. Disponível em: < http://www.foirn.org.br/>. Acesso em 29 març. 2015. Mapas de Parintins. Disponível em< https://www.google.com.br/> Acesso em: 10.08.2013 Povos indígenas no Brasil. Disponível em.< http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em 2015. Site de músicas. Disponível em < www. letras.mus.br >. Acesso em 15 Maio de 2013. Vagalume. Disponível em < www.vagalume.com.br >. Acesso em 18 de ago. de 2013.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A PRESENÇA DO LÉXICO INDÍGINA NAS TOADAS DE BOI-BUMBÁ DE PARINTIN.pdf2,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons