DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1887
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Cleiciane Maia-
dc.date.available2019-12-14-
dc.date.available2019-12-17T16:11:33Z-
dc.date.issued2014-06-02-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1887-
dc.description.abstractThis dissertation aims to, based of comparative literature and interdisciplinary character that itself requires, make the study of symbolism of the blue recurring in the poetry of Ernesto Penafort. It begins with reflections on the evolution of theories about the colors in the visual arts treading the paths to aesthetic analysis of the blue to modern artists and the poet. Then, the study focused on discussions about the lyrical subject, the philosophical stance of the poet and aesthetic applications based on hermeneutics and blue iconology. Gradually, the research centered on the aesthetic questions about the subjectivity and its consequences in discussions with poems of love and anguish. Finally, the last part of this study apresent the Poethic Antology of Ernesto Penafort as concrete product of the objective of this research. Keywords: poetry, lyrical, colors, hermeneutics, iconology.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectLíricapt_BR
dc.subjectCorespt_BR
dc.subjectHermenêuticapt_BR
dc.subjectIconologia.pt_BR
dc.titleO simbolismo do azul em Ernesto Penafortpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T16:11:33Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Allison Marcos Leao da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Auricléia Oliveira das-
dc.contributor.referee3Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1035145110848364pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo, à luz da literatura comparada e do caráter interdisciplinar que própria pesquisa exige, realizar o estudo sobre o simbolismo do azul recorrente na poesia de Ernesto Penafort. Inicia-se com reflexões acerca da evolução das Teorias sobre as Cores nas artes plásticas trilhando os caminhos para análise estética do azul para os artistas modernos e para o poeta. Em seguida, o estudo centrou-se nas discussões sobre o sujeito lírico, a postura filosófica do poeta e as aplicações estéticas do azul baseada na hermenêutica e iconologia. Paulatinamente, a pesquisa girou em torno das questões estéticas acerca da subjetividade e seus desdobramentos nos poemas com discussões acerca do amor e da angustia. Por fim, a última parte deste trabalho apresenta a Antologia poética de Ernesto Penafort como produto concreto dos objetivos desta pesquisa. Palavras-chaves: poesia, lírica, cores, hermenêutica, iconologia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesARGAN, G.C. Arte moderna. Tradução de Denise Bottmann e Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1993. FEITOSA, Maria Lenir. Revivendo a poesia de Ernesto Penafort, o poeta do azul. Revista Kupiara das Letras. Manaus, 2011, v.1 n.1 p. 148-156. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da Lírica Moderna: Da metade do século XIX a meados do século XX. 2 ed. São Paulo: Duas Cidades, 1991. GAMADER, Hans-Georg. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de Flávio Paulo Meurer; revisão e tradução de Enio Paulo Giahini. 7 ed. Petrópolis: Vozes, Bragança Paulista, São Paulo: Editora Universitária São Francisco, 2005 GOETHE, J. W. Doutrina das Cores. Tradução de Marco Giannotti. São Paulo: Nova Alexandria, 2011. GONÇALVES, Aguinaldo J. Ut Pictura Poiesis: uma questão de limites. Disponível em:” www.usp.br/revistausp/03/20-aguinaldo.pdf. Acesso em: 05 de meio de 2013. GOMBRICH, Ernst Hans. Arte e Ilusão. Um estudo sobre a psicologia da representação. São Paulo: WMF Editora Martins Fontes, 1986. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HISTÓRIA da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Barcelona: Ediciones Folio, 2008. JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2010. KANDISNKY, Wassili. Do espiritual na arte: e na pintura em particular. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins fontes, 1990. MACIEL, Maria Esther Maciel. As ironias das ordens: Coleções, inventários e enciclopédias ficcionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. NUNES, Benedito. A hermenêutica da poesia. O Pensamento Poético: MG: UFMG, 2007 PAZ, Octavio. O arco a lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. PAZ, Octávio. A dupla chama: amor e erotismo. Tradução de Wladyr Dupont. São Paulo: editora Siciliano, 1994. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: SENAC EDITORAS, 2010. PENAFORT, Ernesto. Azul Geral. Manaus: Secretaria do Estado e Cultura, 1975. PENAFORT, Ernesto. Azul Geral. 2 ed. Manaus: Editora Valer, 2005. _________________. A medida do azul. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1982. _________________. Do verbo azul. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1988. _________________. Os limites do azul. Manaus [s.e], 1985. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. Tradução de Maria Clara F. Kneese e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2009. PÁSCOA, Luciane Viana Barros. As artes plásticas no Amazonas. O clube da Madrugada. Manaus: Editora Valer, 2011. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais de poética. 3ºed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. PESSOA, Fernando. Poesias. Sueli Barros Cassal (Org). Porto Alegre: L&PM, 2009. Eletrônicas: CRUZ, Cláudio N. Rodrigues da. Cores. Disponível em: http://fma.if.usp.br/~claudioc/textos/cores.pdf. Acesso em: 02 de abril de 2013. D’ANGELO, Martha. A modernidade pelo olhar de Walter Benjamin. Rio de Janeiro: Editora Universidade Federal Fluminense. Disponível em: http://dx.doi.org/10.159/S01103-40142006000100016. Acesso em: 04 de maio de 2012. FRAGA, Rosidelma Pereira. Manoel de Barros. Representações do eu e a celebração do nada. Disponível em: http://www.uel.br/pos/letras/EL/vagao/EL8BArt12.pdf. Acesso em 06 de maio de 2012. MACIEL, Maria Ester. A lição do fogo: amor e erotismo em Octávio Paz. Dispponível em: www.jornaldapoesia.jor.br/bh8pag1.htm. Acesso em 09 de abril de 2014. MENEZES, Marcos Antônio. O poeta Baudelaire e suas máscaras: Boêmio, Dândi, Flâneur. Revista Fato & Versões./ n.01, v.1/ p.62-81 Disponível em: www.revistadigital/index.php/fatos&versoes/article/viewfile/76/69. Acesso em 02 de marco de 2014. NAVES, Gilzane; DUARTE, Rodrigo. O ser-para-a-morte em Heidegger. Disponível em: www.catolicaonline.com,br/revistacatólica2/artigosn4v4/06-filosofia.pdf.acesso em 01de março 2014. PEREIRA, Maria Dilar da C. Ilustração da Guerra e Paz – Júlio Pomar. Pensamento estético, crítica e imagem plástica. Biblioteca Nacional de Portugal. Lisboa: [s.n], 2005. Disponível em: http://porbase.bnportugal.pt. Acesso em: 20 de junho de 2013. SANTOS, Pablo Edgardo Monteiro; Páscoa, Luciane Viana Barros. Reflexões sobre a produção do Clube da Madrugada através dos suplementos Literários e Artísticos do Amazonas: o caso do Caderno Madrugada em O Jornal – 1961-1966. Disponível em http://www.revistas.uea.edu.br/old/abore/comunicacao/comunicacao_pesq_3/Pablo%20 Monteiro%20Santos.pdf. Acesso em 29 de março de 2014. TESE. Hermenêutica e crítica: o pensamento e a obra de Benedito Nunes.. Jucimara Tarricone. Disponível em: www.teses.usp/teses/8/tese_jucimara_tarricone. Acesso em 12 de dezembro de 2012 TESE. Os regimes da Cor. Augustin de Tugny. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/JSSSB2LN8/tese__ _regimes_da_cor___augustin_de_tugny.pdf?sequence=1. Acesso em 09 de setembro de 2013.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O SIMBOLISMO DO AZUL EM ERNESTO PENAFORT.pdf1,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons