DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1878
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRiera, Gustavo Javier Medina-
dc.date.available2019-12-14-
dc.date.available2019-12-17T15:20:48Z-
dc.date.issued2013-08-21-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1878-
dc.description.abstractLa influencia del pensamiento científico en las humanidades y en las diversas formas del conocimiento obliga a una reflexión epistemológica cuando se trata de creación y de interpretación artística. En este sentido, la introducción del contexto histórico en la comprensión, esto es, la historicidad, y el concepto de visión de mundo permite la aplicación de la hermenéutica filosófica como camino para la comprensión de la creación de repertorio y su interpretación por parte de los conjuntos musicales infanto-juveniles. De esta manera, un análisis sobre la experiencia estética y la comprensión musical desde la perspectiva de los conjuntos musicales infanto-juveniles, como destino de los presupuestos creativos de la composición, ilumina el entendimiento sobre la formación de las preferencias musicales de la juventud a través de la reflexión basada en el círculo hermenéutico iniciado en la obra musical. Por esta causa, al colocar estos conjuntos como paradigma compositivo, estético y social, la propuesta relata una relación de estrategias de composición destinadas a superar las limitaciones inherentes, surgidas en la reflexión de los propósitos estéticos y experimentales en cada una de las obras. Palabras claves: Música, Orquesta juvenil, Filosofia, Hermeneutica, Composiciónpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectOrquestra Jovempt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectHermenêuticapt_BR
dc.subjectComposiçãopt_BR
dc.titleProposta repertorial para conjuntos musicais infanto-juvenispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T15:20:48Z-
dc.contributor.advisor1Páscoa, Márcio Leonel Farias Reis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3633926295444257pt_BR
dc.contributor.referee1Páscoa, Márcio Leonel Farias Reis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3633926295444257pt_BR
dc.contributor.referee2Trilha Neto, Mario Marques-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5791261326700184pt_BR
dc.contributor.referee3Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4829233813389894pt_BR
dc.description.resumoA influência do pensamento científico nas humanidades e as diversas formas de conhecimento obrigam a uma reflexão epistemológica quando se trata da criação e a interpretação artística. Neste sentido, a introdução do contexto histórico na compreensão, isto é, a historicidade, e do conceito de visão de mundo permite a aplicação da hermenêutica filosófica como caminho para a compreensão da criação de repertório e sua interpretação de parte de conjuntos musicais infanto-juvenis. Desta forma, uma análise sobre a experiência estética e a compreensão musical desde a perspectiva dos conjuntos musicais infanto-juvenis, como destino dos pressupostos criativos da composição, ilumina o entendimento sobre a formação das preferências musicais da juventude através da reflexão baseada no circulo hermenêutico iniciado na obra musical. Por esta causa, ao colocar estes conjuntos como paradigma compositivo, estético e social, a proposta relata uma relação de estratégias de composição destinadas a superar as limitações inerentes, surgidas na reflexão dos propósitos estéticos e experimentais em cada uma das obras. Palavras chaves: Música, Orquestra Jovem, Filosofia, Hermenêutica, Composiçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesLivros ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução: Alfredo Bosi. São Paulo: Martin Fontes, 2007. ABRASHEV, Bozhidar, e Vladimir GADJEV. The World Atlas of Musical Instruments. Edição: Ivanka Nikolova. Ullmann publishing, 2000. ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. New York: Norton & Company, 2002. ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. Tradução: Magda França. São Paulo: Perspectiva, 2007. —. Introdução à sociologia da música. Tradução: Fernando R. Moraes Barros. São Paulo: UNESP, 2009. ADORNO, Theodor, e Max HORKHEIMER. Dialéctica do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. Tradução: Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. APEL, Will. Harvard Dictionary of Music. Cambrige: The Belnakp Press, 1974. BACHELARD, Gaston. La Formación del Espíritu Científico: contribuición a un psicoanálisis del conocimiento objetivo. Tradução: José Babini. México D.F.: Siglo Veitiuno Editores, 2000. BARBOZA, Jair. Infinitude subjetiva e estética: natureza e arte em Schelling e Schopenhauer. São Paulo: UNESP, 1966. BAS, Julio. Tratado de la forma musical. Tradução: Nicolás Lamuraglia. Buenos Aires: Ricordi, 1947. BAUMGARTEN, Alexander Gottlieb. Estética: a lógica da arte e do poema. Tradução: Míriam Sutter Medeiros. Petrópolis: Vozes, 1993. BERLIOZ, Hector. A Treatise upon modern instrumentation and orchestration. second. Tradução: Mary Cowden Clarke. London: Novello, Ewer and Co., 1858. BERKELEY, George. The Principles of Human Knowledge. Edição: Jonathan Bennett. in the version by Jonathan Bennett presented at www.earlymoderntexts.com, 2010. 93 BERTINETO, Alessandro. Il pensiero dei suoni: temi di filosofia della musica. Torino: Bruno Mondadori, 2012. BOULEZ, Pierre. Hacia una Estética Musical. Tradução: para o espanhol Jorge Mustos e Hugo García Robles. Caracas: Monteávila Editores, 1992. BUCCIARELLI, Melania, e Berta JONCUS. Music as Social and Cultural Practice: Essays in honour of Reinhart Strohm. Woodbrige: The Boydell Press, 2007. CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Tradução: Tânia Pellegrini. Rio de Janeiro: Globo, 1987. CARVALHO, Mário Viera de, A Ópera como Teatro. Porto: Ed. AMBAR, 2005 CASSIRER, Ernest. Kant, vida y doctrina. 2da. México: Fondo de Cultura Económica, 1968. CRAFT, Robert. Stravinsky: crônica de uma amizade. Tradução: Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002. DALLARI, Marco. “Educazione musicale e construzione delle identitá conoscenze.” In: Musica e educazione estetica: il ruolo delle arti nei contesti educativi, por Alessandra Anceschi, 18- 29. Torino: EDT, 2008. DAMÁSIO, António R. O Erro de Descartes: Emoção, Razão e o Cérebro Humano. Tradução: Dora Vicente e Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. DANCY, Jonathan. Introducción a la epistemologia contemporánea. Tradução: José Luis Prades Celma. Madrid: letrae, 1993. DELFRATI, Carlo. “Canon estetici e canoni esistenziali.” In: Musica e educazione estetica: il ruolo delle arti nei contesti educativi, por Alessandra Anceschi, 8-17. Torino: EDT, 2008. DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução: Maria Ervantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DILTHEY, Wilhelm. A construção do mundo histórico nas ciências humanas. Tradução: Marco Casanova. São Paulo: UNESP, 2010. 94 DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 9na. Tradução: Eduardo Lúcio Nogueira. Lisboa: Presença, 2004. FEYERABEND, Paul. Tratado contra el Método: esquema de uma teoria anarquista do conhecimento. Tradução: Diego Ribes. Madrid: Tecnos, 1975. FICHTE, Johann Gottlieb. A Doutrina-da-ciência de 1794 e outros escritos. Tradução: Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo: Nova Cultural, 1992. FLESCH, Carl. The Art of Playing Violin. 2nd. Tradução: Frederik Martens. Vol. II. Book I and Book II vols. New York: Carl Fischer Inc., 1939. FORSYTH, Cecil. Orchestration. New York: Dover Publications, 1982. FOUCAULT, Michael. A Hermenêutica do Sujeito. 3ra. Tradução: Márcio Alves da Fonseca e Salma Tannus Muchail. São Paulo: wmfmartinsfontes, 2011. —. Estética, Ética y Hermenêutica: Obras esenciales. Edição: Gabilondo Angel. Tradução: Gabilondo Angel. Vol. III. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S.A., 1999. FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: TupyKurumin, 2007. GADAMER, Hans Georg. Hermenêutica da Obra de Arte. Tradução: Marco Antônio Casanova. São Paulo: wmfmartinfontes, 2010. —. Verdade e Método. 11a. Tradução: Flávio Paulo Meurer. Vol. I e II. 2 vols. Petrópolis: Editora Vozes, 1997. GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das inteligências mútiplas. Tradução: Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. GRACIÁN, Baltasar. El Arte de la Prudencia. Santo Domingo: BanReservas, 2007. HANSLICK, Eduard. O Belo Musical. Um Contributo para a Revisão da Estética da Arte dos Sons. Tradução: Artur Morão. Covilhã: LusoSofia:Press, 2011. 95 HIRSTEIN, W., e M CAMPBELL. Aesthetics and the Experience of Beauty. Vol. 1, em Encyclopedia of Consciousness, por William BANKS, edição: William BANKS, 1-7. Oxford: Elsevier, 2009. HEGEL, Georg W. “A Fenomenologia do Espirito.” In: Os Pensadores, por Georg Wilhelm Frederic HEGEL, tradução: Henrique Cláudio de Lima Vaz, 7-81. São Paulo: Abril Cultural, 1974. —. O Belo na Arte. 2da. Tradução: Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino. São Paulo: wmfmartinsfontes, 2009. HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Tradução: Maria da Conceição Costa. Lisboa: Edições 70, 1999. —. Ser y Tempo. Edição eletrônica. Tradução: Jorge Eduardo Rivera. Escola de Filosofía ARCIS, 1926. HOUAISS, Antônio, e Mauro de Salles VILLAR. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. primeira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. HUME, David. A Treatise of Human Nature. Edição eletrônica da ISN. Edição: Selby Bigge. Oxford: Clarendon Press, 1896. JEPPESEN, Knud. The polyphonic Vocal Style of the Sixteenth Century. Tradução: para o inglês Glen Haydon. New York: Dover Publications, 1992. JUSLIN, Patrick, e John SLOBODA. Musica and Emotion: Theory, Research, Applications. New York: Oxford University Press, 2010. KANT, Inmanuel. Crítica de la Razón Pura. 7ma. Edição: Francisco Larroyo. México: Porrúa, 1987. —. Crítica del Juicio seguida de las observaciones sobre el Sentimiento de lo Bello y lo Sublime. Tradução: para o espanhol Alejo Moreno e Juan Ruvira. Madrid, 1876. KOSTKA, Stefan. Materials and Techniques of Twenty-Century Music. Third. Pearson Prentice Hall, 2006. KUHN, Clemens. Tratado de la forma musical. Cooper City: SpanPress, 1998. 96 KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 9na edição. Tradução: Beatriz Diana Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2006. LAKOFF, George, e Mark JOHNSON. Metaphors We Live By. The University of Chicago Press, 2003. MANNHEIM, Karl. Ideología y Utopía: Introducción a la sociologia del conocimiento. Tradução: Salvador Echavarría. México: Fondo de Cultura Económica, 1987. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2da. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. MARCUSE, Herbert. Eros y Civilización. Tradução: Juan García Ponce. Madrid: Sarpe, 1983. McCRELESS, Patrick. “Music and Rethoric.” In: The Cambrige History of Western Music Theory, por Thomas Christensen, 847-879. 2008. McCUTCHAN, Ann. The Muse that Sings: Composers Speak about the Creative Process. Oxford: Oxford University Press, 1999. MERRIAN, Alan. The Antropology of Music. Illinois: Nothwestern University Press, 1964. NEULICHEDL, Roberto. “La musica e le arti per uma qualità poetica dell'esistenza.” In: Musica e Educazione Estetica: il ruolo delle arti nei contesti educativi, por Alessandra Anceschi, 3-7. Torino: EDT, 2008. NUNES, Benedito. “A estética o saber moderno, ou os paradoxos da estética.” In: No tempo do niilismo e outros ensaios, por Benedito NUNES, 52-60. São Paulo: Ática S.A., 1993. ORTEGA Y GASSET, José. El hombre y la gente. Edição: Paulino Garagorri. Buenos Aires: librodot.com, 1939. PALMER, Richard. Hermenêutica. Tradução: Maria Luísa Ribeiro Ferreira. Edições 70, 2006. PIAGET, Jean. Sobre a pedagogia: textos inéditos. Tradução: Cláudia Berliner. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. PISTON, Walter. Armonía. Tradução: Mark DeVoto. Cooper City: SpanPress, 1998. 97 —. Orchestration. London: Victor Gollancz Ltd, 1969. PLATÃO. A República. 9na. Tradução: Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. QUINE, Willard Van Orman. “Two dogmas of empiricism.” Cáp. II em From a logical point of view, por Willard Van Orman Quine, 20-46. New York: Harper Torchbooks, 1963. RADCLIFFE-BROWN, A.R. Structure and function in primitive society. Glencoe: Free Press, 1952. RICOEUR, Paul. Interpretação e Ideologias. 4ta. Tradução: Hilton Japiassu. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. —. Os Três Níveis do Juízo Médico. Tradução: José Maria Silva Rosa. Covilhã: Lusosofia:press, 2010. —. Teoria da Interpretação: o discurso e o excesso de significação. Tradução: Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2011. RIMSKY-KORSAKOW, Nicolas. Principles of Orquestration: with musical examples drawn from his own works. Edição: Maximilian Steinberg. Tradução: Edward Agate. New York: Kalmus Orquestra Scores, Inc., 1933. RORTY, Richard. La Filosofia y el Espejo de la Naturaleza. 4ta. Cátedra, 1995. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução: Antônio P. Machado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SADIE, Stanley, e John TYRRELL. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2nd. 29 vols. London: MacMillan, 2001. SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem numa série de cartas. 4ta. Edição: Márcio Suzuki. Tradução: Roberto Schwarz e Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras LTDA, 2002. SCHLEGEL, Frederik. Philosophy of Life and Philosophy of Language. Tradução: A. J. W. Morrison. London: Henry G. Bohn, 1847. SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: USP, 2008. 98 —. Il Pensiero Musicale e la logica tecnica e arte de sua presentazione. Tradução: para o italiano Francesco Finocchiaro. Roma: Astrolabio, 2011. —. Style and Idea: selected writings of Arnold Schoenberg. Tradução: para o inglês Leo Black. London: Faber and Faber, 1984. SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e representação. Tradução: M. F. Sá Correia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. SHAFFER, David, e Katherine KIPP. Developmental Psychology: Childhood & Adolescence. Eigth Edition. Belmont, CA: Wadsworth, 2010. SLOBODA, John. The Musical Mind: the cognitive psychology of music. Oxford: Clarendon Press, 1994. SOUZA SANTOS, Boaventura de. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. —. Toward a new common sense: Law, Science and Politics in the paradgimatic transition. New York: Routledge, 1995. SUZUKI, Shinichi. Suzuki Method: Suzuki Violin School. Vol. I. ZEN-ON Music, 1998. VICO, Giambattista. La scienzia nuova. Edição: Paolo Rossi. Milano: Letteratura Italiana Einaudi, 1959. WILKINS, Margaret. Creative Music Composition: The young composer's voice. New York: Routledge, 2006. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigaciones Filosóficas. Madrid: Ediciones Altaya, 1999. ZAMACOIS, Joaquin. Curso de formas musicales. Barcelona: Idea Books, 2002. Artigos e resenhas ALBIERI, Sara. “Hume e Pierce acerca do ceticismo cartesiano.” KRITERION, n. 108 (Dezembro 2003): 244-252. 99 BARACUHEY, Jovanka, e Cavalcanti SCOGULIA. “A Hermenêutica de Wilhelm Dilthey e a reflexão epistemológica nas ciências humanas contemporâneas.” Sociedade e Estado 17, n. 2 (2003): 249-281. BATTEUX, Charles. “As belas-artes reduzidas a um mesmo princípio.” Resenha. Edição: Luiz Aramando BAGOLIN. Tradução: Natalia Maruyama. São Paulo, 2009. 168. BERG, Alban, entrevista feita por Willi Reich. “What is Atonality?” Was ist atonal? Vienna Rundfunk. Vienna. 23 de Abril de 1930. BERG, Alban. “Why Is Schonberg’s Music So Difficult To Understand?” Musikblatter des Anbruch, 1934: 1-11. BIRNS, Deborah Kier. “Vico's De nostri temporis studiorum ratione and Eighteenth-Century English Thought.” Carte Italiane 1, n. 1 (1980). DANNER, Fernando. “A Dimensão Estética em Theodor W. Adorno.” THAUMAZEIN, n. 3 (Outubro 2008). CABRAL, Alexandre Marques. “Nietzsche e a semântica da vontade de poder.” Revista Trágica: Estudos sobre Nietzsche 2, n. 1 (2009): 20-37. CARVALHO, Marcelo de. “Gaston Bachelard e a renovação da episteme no século XX.” Edição: Elena Moraes Garcia. Ensaios Filosóficos 2 (Outubro 2010): 103-124. COSTA, Edson Ferreira da. “A existência como projeto vital em Ortega y Gasset.” Argumentos 1, n. 1 (2009): 41-44. FRANÇA, Cecília Cavalieri, e Keith SWANWICK. “Composição, apreciação e performancena educação musical: teoria, pesquisa e prática.” Em Pauta 13, n. 21 (dezembro 2002): 5-41. GABRIEL, Markus. “Saber y Conciencia Moral: Fichte o la doble verdad del escepticismo.” Ideas y Valores, n. 132 (Diciembre 2006): 75-99. HARGREAVES, D. J., e A.C. NORTH. “The functions of music in everyday life: redefining the social in music psychology.” Psychology of Music, 1999: 71-83. HORKHEIMER, Max. “Vico and Mythology.” New Vico Studies 5 (1987): 63-76. 100 PALHEIROS, Graça. “Funciones y modos de oír música de niños y adolescentes, en distintos contextos.” Revista de Psicodidáctica, n. 17 (2004): 5-25. PERICLES, Lewis. “The "True" Homer: Myth and Enlightenment in Vico, Horkheimer, and Adorno.” New Vico Studies 10 (1992): 24-35. POPKIN, Richard. “Ceticismo Moderno.” In: A Companion to Epistemology, por Jonathan DANCY, 462-464. BLACKWELL, 1997. RENTFROW, Peter, e Samuel GOSLING. “The Do Re Mi’s of Everyday Life: The Structure and Personality Correlates of Music Preferences.” Journal of Personality and Social Psychology 84, n. 6 (2003): 1236-1256. SANTOS, Vladimir Chaves dos. “Vico e a ordem de estudos de seu tempo: a ligação entre conhecimento e ética.” Educação & Sociedade 24, n. 85 (2003): 1277-1294. SATIE, Luis. “Estética e Ética em Kant.” Filosofia Unisinos 10, n. 1 (jan/abr 2009): 29-36. SCHERER, Klaus. “Which Emotions Can be Induced by Music? What are the Underlying: Mechanisms? And How Can We Measure Them?” Journal of New Music Research 33, n. 3 (2004): 239-251. SANTORO, Thiago. “Fichte e o saber absoluto na Doutrina-da-ciência de 1804.” Dissertatio, n. 26 (2007): 111-125. SILVA, Almir Ferreira da. “A Estética nas trilhas da Hermenêutica: uma abordagem gadameriana.” Ciências Humanas em Revista 4, n. 2 (dezembro 2006): 113-136. SLOBODA, John. “What makes a musician?” EGTA Guitar Journal, n. 5 (1994): 18-22. —. “Where cognition and emotion meet.” President's Award Lecture at the Society’s Annual Conference. Belfast, 1999. VIDEIRA, Mário. “Eduard Hanslick e a polêmica contra os sentimentos na Música.” Música Hodie 5, n. 2 (2005). —. “Entre a Empfindsamkeit e o romantismo: a estética musical segundo Wackenroder e Tieck.” Música en Perspectiva 2, n. 2 (Outubro 2010). 101 VINJE, Eiliv. Aesthetics and the Boundaries of Rhetoric. Charles Batteaux's Les beaux arts réduit à um même principe (1746) and its Danish Traslation (1773-74). Helsinki: The Nordic Network for the History of Rhetoric, 25-28 de Agosto de 2002. WEBERN, Anton. The path to the new music. Edição: Willi Reich. Bryn Mawr: Theodore Presser Company, 1963. ZAGNI, Rodrigo Medina. “Hermenêutica e História: A crítica de Gadamer e de Ricoeur à constituição da realidade histórica na hermenêutica de Dilthey.” JUS HUMANUM (Universidade Cruzeiro do Sul) 1, n. 2 (jan./jun. 2012): 8-37. Internet DAVEY, Nicholas. Gadamer's Aesthetis. Edição: Edward ZALTA. Winter de 2011. http://plato.stanford.edu/archives/win2011/entries/gadamer-aesthetics/ (acesso em 29 de Junho de 2013). DOWNING, Lisa. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Edição: Edward N. Zalta. Spring de 2013. http://plato.stanford.edu/archives/spr2013/entries/berkeley/ (acesso em 26 de Março de 2013). FOGLIA, Marc. Michel de Montaigne. Edição: Edward ZALTA. Spring de 2013. http://plato.stanford.edu/archives/spr2013/entries/montaigne/ (acesso em 24 de Junho de 2013). MORRIS, William Edward. David Hume. 2013. http://plato.stanford.edu/cgibin/ encyclopedia/archinfo.cgi?entry=hume (acesso em 21 de Março de 2013). PETER, Walter. The Project Gutenberg EBook of The Renaissance. 27 de Março de 2009. http://www.gutenberg.org/files/2398/2398-h/2398-h.htm (acesso em 1 de Junho de 2013). ROHLF, Michael. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Edição: Edward N. Zalta. Fall de 2010. http://plato.stanford.edu/archives/fall2010/entries/kant/ (acesso em 26 de Março de 2013). 102 SANTORO, Alessandro. A Obra de Claudio Santoro (1919-1989). 12 de Abril de 2013. www.claudiosantoro.art.br (acesso em 20 de Julho de 2013). SANTOS, Mário Ferreira dos. Vide Editorial. 2012. http://www.videeditorial.com.br/o-que-e/fi/ fronese.html (acesso em 21 de Março de 2013). TESSIER, Mario. Agence Science Press. 11 de Maio de 2006. http://www.sciencepresse.qc.ca/blogue/2006/05/11/science-conscience-nest-ruine-lame (acesso em 24 de Junho de 2013). THOMSON, Iain. Heidegger's Aesthetics. Summer de 2011. http://plato.stanford.edu/cgibin/ encyclopedia/archinfo.cgi?entry=heidegger-aesthetics (acesso em 5 de Maio de 2013). UEBEL, Thomas. Vienna Circle. Summer de 2012. http://plato.stanford.edu/cgibin/ encyclopedia/archinfo.cgi?entry=vienna-circle (acesso em 30 de Março de 2013) VASCONCELOS, Ulisses da Silva. http://ulissesvasconcelosja.blogspot.com.br/. 23 de Março de 2012. http://ulissesvasconcelosja.blogspot.com.br/2012/03/kant-e-faculdade-de-julgar.html (acesso em 28 de Maio de 2013). Dissertações MOOSBURGER, Laura de Borba. “Dissertação.” “A ORIGEM DA OBRA DE ARTE” DE MARTIN HEIDEGGER: Tradução, comentário e notas. Curitiba, 2007. TOLLE, Oliver. “Luz Estética: A ciência do sensível de Baumgarten entre a arte e a iluminação.” Dissertação. São Paulo, 2007. Filmes O Saci. Direção: Rodolfo NANNI. Produção: Arthur Neves. 1951. Anais OLIVEIRA, Zula, e Marilena de OLIVEIRA. “Noção de Tonalidade.” Anais do SIMCAM4 – IV Simpósio de Cognição e Artes Musicais. São Paulo: Paulistana, 2008. 42-45.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PROPOSTA REPERTORIAL PARA CONJUNTOS MUSICAIS INFANTO-JUVENIS.pdf3,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons