DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1875
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorArce, Carmem Lúcia Meira-
dc.date.available2019-12-14-
dc.date.available2019-12-17T15:14:14Z-
dc.date.issued2013-08-30-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1875-
dc.description.abstractA work of art, to be presented to the public, has in essence the personal brands of the artist who composed it. This creation starts from the relationship between cognitive experiences, body and sensitive man. Dance, in its materiality which is the body and the very scenic choreography, presents signs and symbols that are the impressions choreographer assumptions about a topic, an experience or a fact, and these may influence the way the artist compose his work, thus taking own personal aesthetics. The need to understand this process was the stimulus for this research which proposed to conduct a study on the genetic processes of creation in dance, presenting recurrences of this process and the conversion of the functions of everyday movement for the aesthetic movement. For the analysis we used photographic materials, manuscripts, hemeroteca the choreographer and company director, and videographic material spectacle of dance theater Women in Beijing, Cia Renaissance Dance. These materials, called process documents for Cecilia Salles (1992), are understood as records and traces of the compositional aspects of the artistic work and act as instruments for the reconstruction of choreographic work. This research was made through the cataloging and study of material and symbolic elements that composed the choreography in a cross, multi and interdisciplinary, seeking to reflect on the aesthetic aspects of the act of creation having as theoretical Theory of formativity of Pareyson Luigi (1993), based on the form, content and matter, which constitute the operations of training activities present in human activities that are inseparable from aesthetic experiences, the Iconology, Erwin Panofsky (1991), as the instrument of interpretation and analysis images, and Chevalier and Gheerbrant (2007) as a reference for the meaning of symbols and signs present in the work. These discussions were related to reflections on the language of dance and its relationship to the process of creating the show Women in Beijing. As a result of this study, was presented a storyboard that showed the compositional path of the show from a dance contemporary thought. KEYWORDS: Contemporary Dance, Creation Process, Genetic Criticism.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDança Contemporâneapt_BR
dc.subjectProcessos de Criaçãopt_BR
dc.subjectCrítica Genéticapt_BR
dc.titleMulheres de Pequim : representações do percurso criativo do espetáculo da Companhia Renascença de Dançapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T15:14:14Z-
dc.contributor.advisor1Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.contributor.referee1Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.contributor.referee2Páscoa, Márcio Leonel Farias Reis-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3633926295444257pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, James Roberto-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8292008043500032pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5983555790075121pt_BR
dc.description.resumoUma obra de arte, ao ser apresentada ao público, traz em sua essência as marcas pessoais do artista que a compôs. Esta criação se dá a partir da relação entre as experiências cognitivas, corporais e sensíveis do homem. A dança, em sua materialidade que é o corpo cênico e a própria coreografia, apresenta signos e símbolos que são pressupostos das impressões do coreógrafo sobre um tema, uma experiência ou um fato, podendo estes influenciar a forma como o artista comporá sua obra, assumindo assim uma estética própria e pessoal. A necessidade de se compreender esse processo foi o estímulo para realização desta pesquisa que propôs realizar um estudo genético sobre os processos de criação na área da dança, apresentando as recorrências desse processo e a conversão das funções do movimento cotidiano para o movimento estético. Para as análises foram utilizados materiais fotográficos, manuscritos, a hemeroteca do coreógrafo e diretor da companhia, e material videográfico do espetáculo de dança-teatro Mulheres de Pequim, da Cia. Renascença de Dança. Estes materiais, chamados documentos de processo por Cecília Salles (1992), são compreendidos como registros e vestígios dos aspectos compositivos da obra artística e atuam como instrumentos para a reconstrução da obra coreográfica. A realização desta pesquisa se deu através da catalogação e estudo dos elementos materiais e simbólicos que compuseram a criação coreográfica em uma abordagem trans, multi e interdisciplinar, buscando refletir sobre os aspectos estéticos do ato da criação tendo como aporte teórico a Teoria da Formatividade, de Luigi Pareyson (1993), fundamentada na forma, conteúdo e matéria, que constituem as operações das ações formativas presentes nas atividades humanas e que são indissociáveis das experiências estéticas; a Iconologia, de Erwin Panofsky (1991), como o instrumento de interpretação e análise das imagens, além de Chevalier e Gheerbrant (2007) como referência para o significado dos símbolos e signos presentes na obra. Essas discussões foram relacionadas às reflexões acerca das linguagens da dança e suas relações com os processos de criação do espetáculo Mulheres de Pequim. Como resultado deste estudo, fora apresentado um storyboard que mostrou o percurso compositivo do espetáculo a partir de um pensamento contemporâneo da dança. PALAVRAS-CHAVES: Dança Contemporânea, Processos de Criação, Crítica Genéticapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesABREU, Leandro Pimentel. O inventário como tática: a fotografia e a poética das coleções. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011. ADORNO, Theodor. Teoria Estética. Tradução de Arthur Mourão. Lisboa: Edições 70 Ltda. 1993. ADUR, Juliana. Fotografia e dança: diálogos e desdobramentos. Monografia. Programa de Pós-Graduação em Arte Contemporânea-Prática, Teoria e História, Universidade Tuiuti. Curitiba-Paraná: 2009. ALENCAR, E. S. e FLEITH, D. S.: Criatividade: múltiplas perspectivas. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.13- 57, 2003. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. 2ª ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1995. ARMSTRONG, Philip. "Iconography and Iconology." In Encyclopedia of Aesthetics, edited by Michael Kelly. Oxford Art Online, http://www.oxfordartonline.com/subscriber/article/opr/t234/e0278. Último acesso em 20 de julho de 2012. AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Vinícius Nicastro (Trad.). Chapecó, SC: Argos, 2009. BALCELLS, M.C. El potencial creativo de La danza y La expresión corporal. Santiago de Compostela: Editora Universidad de Santiago de Compostela, 2001. BANOV, Luiza Romani Ferreira. Dança Teatral: reflexões sobre a poética do movimento seus entrelaços. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós- Graduação do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. BISSE, Jaqueline de Meira. Dança e Modernidade. Dissertação de Mestrado da Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. 2008. BOFF, Leonardo. A força da ternura. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1986. CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo. 1987. CAMINADA, Eliana. História da Dança: evolução cultural. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. 134 CAMPOS, Márcia. Recordar, repetir, criar: intensidades pulsionais na obra de Pina Bausch. São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.ip.usp.br, Acesso em 01 de setembro de 2013. CARDIM, Leandro Neves. CARRASCO, Alexandre de Oliveira (Coord.). Corpo. Coleção Filosofia frente e verso. São Paulo: Globo, 2009. CARVALHO, Meireane. Proposições curriculares para o ensino de processos de criação em cursos de dança de instituições de ensino superior. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. ____________________; AZEVEDO, Jonathas. Antiguidade Clássica como referencial para Composição Coreográfica. Revista Eletrônica Aboré. Publicação da Escola Superior de Artes e Turismo. Manaus, 2007. Disponível em: www.uea.edu.br Acesso em: 22/03/2012. CASTRO, Cássia Navas Alves de. Corpos-território em danças-mídia. São Paulo: Instituto de Artes/UNICAMP, 2007. CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. Coleção Todas as Artes. São Pulo: Martins, 2005. CYPRIANO, Fabio. Pina Bausch. São Paulo: Editora Cosac & Naify, 2005. CHEVALIER, Jean. GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos: Mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. Tradução: Vera da Costa e Silva. 21ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. COELHO, Teixeira. Moderno Pós Moderno: modos & versões. São Paulo: Iluminuras, 2011. COEHN, Renato. Performance como linguagem. Coleção Debates, 3ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. COLI, Jorge. O que é a Arte. Coleção Primeiros Passos. 15ª ed., 6ª reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2000. COLOMBERO, Rose Mary M. P. Danças Urbanas: uma história a ser narrada. Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar – FEUSP, 2011. Disponível em http://www.gpef.fe.usp.br DID-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Tradução: Paulo Neves. São Paulo: Editora 4, 1998. DUJOVNE, Beatriz E.. Contemporary Revisions of Classical Psychoanalytic Theory of Early Female Development. In Review Psychotherapy: Theory, Research and Practice. 1991. 135 ECO, Humberto. Obra aberta: forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010. ENCICLOPÉDIA DE ARTES VISUAIS. Natureza morta. Instituto Itaú Cultural. Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction= termos_texto&cd_verbete=360. Último acesso em 23 de março de 2013. FERREIRA, Rousejanny da S. Para desequilibrar o balé: uma análise da constituição estética do balé. 2008. http://www.revista.art.br/site-numero- 10/trabalhos/21.htm. Último acesso em 23 de janeiro de 2013. FERRER, Daniel. A Crítica Genética do Séc. XXI será transdisciplinar, transartística e transsemiótica ou não sobreviverá. P. 203-218. In Criação em processo: ensaios de Crítica Genética. São Paulo: Editora Iluminuras, 2002. FERNANDES, Ciane. Pina Baush eo Wuppertal Dança-Teatro: repetição e transformação. 2º Ed. São Paulo: Annablume, 2007. __________________. Entre estética e terapia: corpos contando suas histórias. In Repertório Teatro & Dança. Ano 2, n. 2. Salvador, 1999. FLORES, Victor Manuel Esteves. Minimalismo e Pós-Minimalismo Forma, Antiforma e Corpo na Obra de Robert Morris. Covilhã, Portugal: Livros LabCom, 2007. Disponível em http://www.labcom.ubi.pt/livroslabcom/ FREITAS, Ítala Clay. O corpo na dança contemporânea dos anos 80. Revista Eletrônica Aboré. Publicação da Escola Superior de Artes e Turismo. Manaus, 2006. Disponível em: www.uea.edu.br. Último acesso em 01 de julho de 2012. GARCIA, Ângela. HAAS, Aline Nogueira. Ritmo e dança. Canoas: Editora da ULBRA, 2003. GASTÃO, Ana Marques; PRELJOCAJ, Angelin. Portugal: Diário de Notícias, 1999. Disponível em: http://www.musica.gulbenkian.pt/ballet_programa GOUVEIA, Patrícia. O Contributo para esclarecimento do valor estético da Dança Contemporânea, estudo a partir do ponto de vista de um grupo de professores/coreógrafos em dança. Dissertação. Porto: Universidade do Porto – Faculdade do Desporto, 2007. GUERRA, Lolita Guimarães, Incubi e Sucubi: a hierogamia proibida do Medievo. Usos do Passado XII Encontro Nacional de História – ANPUH/Rio de Janeiro) GREBLER, Maria A. S. Dança-teatro e as formas coreográficas da modernidade. In FERNANDES, Ciane. REIS, Andréia M. R.(org.). Cadernos GIPE-CIT. Estudos em Movimento I: Corpo, Crítica e História. Salvador: UFBA/PPGAC, 2008. 136 ______________________. Sobre as categorias da dança. V Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes cênicas. 2009. In Portal ABRACE, www.portalabrace.org/.../pesquisadanca/Maria%20albertina%20silva%20. Ultimo acesso em 15 de janeiro de 2013. GREINER, Christine. Cinco questões para pensar nas danças contemporâneas brasileiras como anticorpos à categoria tradicional de “corpo brasileiro”. NORA, Sigrid (org.) Caxias do Sul: Húmus, Lorigraf, 2007. HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: breve século XX – 1914-1991. 2ª Ed.. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 14ª ed. Campinas: Editora Papirus, 2010. KASSING, Gayle. History of dance: an interactive art approach. ISBN 0736060359, 9780736060356. New York: Editora Human Kinetics. 2007. KOEGLER, Horst. Der Moderne Tanz in Deutschland in der 1920er jahren. 2004. Disponível em http://www.diss.fu-berlin.de/diss/servlets/MCRFileNodeServlet/. Ultimo acesso em 30 de setembro de 2013. KOSSOY, Boris. Fotografia & História. 2 ed. Revisada. São Paulo: Ateliê editorial, 2001. LAKOFF, Georges; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Tradução GEIM. Coord. Maria Sophia Zanotto e Vera Maluf. São Paulo: EDUC, Mercado das Letras, 2002. LANGENDONK, Rosana. Sagração da Primavera: dança e gênese. 2ª ed. São Paulo: Edição do autor, 2004. LANGER, Suzanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980. LASH, Willem F. "Iconography and iconology." In Grove Art Online. Oxford Art Online. http://www.oxfordartonline.com/subscriber/article/grove/art/T039803 último acesso em 20 de julho de 2012. LAUNAY, Isabelle. À la recherché d’un danse modern. Rudolph Laban-Mary Wigman. Paris: Chiron, 1996. LEFEBVRE, H. Introducion à la modernitèe. Paris: Minuit, 1969. LEXIKON, Herder. Dicionário de Símbolos. Cultrix, 1998. 137 LIMA, Marlini D.; KUNZ, Elenor. Composição coreográfica na dança: movimento humano, expressividade e técnica, sob um olhar fenomenológico. Disponível em: www.cbce.org,br/resumos/118. Acesso em 03 de março de 2013. LOUPPE, Laurence. Corpos híbridos. Tradução Gustavo Ciríaco. In: PEREIRA, Roberto; SOTER, Silvia (org.). Lições da Dança 2. Rio de Janeiro: Univercidade Editora, 2000. LOUREIRO, João de Jesus Paes. A conversão Semiótica na Arte e na Cultura. Belém: Editora Universidade Federal do Pará-EDUFPA, 2007. MARINHO, Nirvana. As políticas do corpo contemporâneo: Lia Rodrigues e Xavier Le Roy. Tese de Doutorado em Comunicação e Semiótica. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: – PUC, 2006. MARKARD, Anna; MARKARD, Herman. Jooss. Colônia: Ballet-Bühnenverlag, 1985. MARTINS, Marina. O avesso do visível. In GESTO Revista do Centro Coreográfico. Secretaria de Municipal das Culturas/RIOARTE, 2003. MAYCA, Fabiana G. Imagens e imaginação: o julgamento estético no Potlach Grupo de Dança. Dissertação de Mestrado em Educação, do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis: 2008. MCFEE, Graham. Dance: historical and conceptual overview. Disponível em: http://www.oxfordartonline.com/public/help/#Homepage. Acesso em 15 de agosto de 2011. MENDES, Ana Flávia de Mello. Transfiguração do gesto cotidiano no processo Metrópole. Disponível em http://idanca.net/a-transfiguracao-do-gesto-cotidiano-noprocesso- de-metropole/, acesso em 20 de janeiro de 2013. MERLEAU-PONTY. Maurice. Fenomenologia da percepção. 3ª. ed. Tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 173. MICHAYLOWSKY, Pierre. A Dança e a escola de ballet. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação, 1956. MISI, Mirella. Paradoxos da pós-modernidade na dança: reflexões sobre o corpo e o espaço-tempo no produto coreográfico. Dissertação do PPG em Artes Cênicas da UFBA. Bahia, 2004. MORAES, Juliana. Repetição como estratégia de dramaturgia em dança. Revista Sala Preta, vol. 12, n. 2, Programa de Pós-Graduação Artes e Comunicação: 2012. Disponível em: http://www.revistasalapreta.com.br/index./ 138 MUNIZ, Zilá. Rupturas e procedimentos da dança pós-moderna. n° 2, v. 16, Revista O Teatro Transcendente. Universidade Regional de Blumenau: Blumenau, 2011. OLIVEIRA, Gustavo. O singular e o plural. In Gesto, revista do Centro Coreográfico, vol.02, Rio de Janeiro: Instituto Municipal de Arte e Cultura- RIOARTE, 2003. ORNELLAS, Raquel. Caldeirão de Bruxas: De como Macbeth virou irmãs do tempo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. __________. Criatividade e processo de criação artística. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. OSÓRIO, Luiz Camilo. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2005. PAIXÃO, Paulo. O Ritual e a encenação teatral da Dança. Ensaio Geral, v1, n.2. Belém, 2009. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1991. PAREYSON, L. Estética: Teoria da Formatividade. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1993. ______________. Os problemas da estética. Tradução: Maria Helena Nery Garvez. São Paulo: Martins Fontes, 1984. PEREIRA, Sayonara. Rastros de Tanztheater no Processo Criativo de ESBOÇO, espeatáculo cênico. Tese de doutoramento do Instituto das Artes – IA. São Paulo: UNICAMP, 2007. PRADO, D.P. Manual de activación creativa: para una programación alternativa y motivadora. Centro de Estudios Creativos - LUBRICAN, Santiago de Compostela: 1997. REINAUX, Marcílio L. Introdução ao estudo da história da arte. Prefácio de José Luiz Mota Menezes. Editora Universitária UFPE, Recife: 1991. RENGEL, Lenira. Corpoconectividade, comunicação por procedimento nas mídias e na educação. Tese de doutoramento em Comunicação e Semiótica. Pontifícia Universidade Católica. São Paulo, 2007. ________________. LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo: Editora Moderna, 2006. 139 RODRIGUES, Graziela E. F.; CONSOLAÇÃO, M. da; TAVARES, C.F.. Mudanças na imagem corporal de bailarinas que vivenciaram o método BPI. In Poéticas do Espetáculo na América Latina. Revista Repertório: Teatro e Dança. Ano 13: 2010 no. 14. Disponível em http://www.portalseer.ufba.br/index.php. Último acesso em 24 de agosto de 2013. RUDIO. Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. SALAZAR, Adolfo. A história da dança e do ballet. México: Artis, 1962. SALLES, Cecília. Gesto Inacabado: processo de criação artística. 3. Ed. São Paulo: FAPESP Annablume, 2004. _____________. Crítica Genética: Fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo de criação artística. 3ª ed. revista. EDUC. São Paulo: 2008. _____________. Crítica Genética: Uma introdução, fundamentos dos Estudos Genéticos sobre manuscritos Literários. EDUC. São Paulo: 1992. SANTELLA, Lúcia. WINFRIED, Nöth. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998. SERAFIM, José Francisco. Filmar a dança: alguns aspectos teóricometodológicos. Caderno GIPE-CIT: Grupo de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade. Escola de Dança. PPG em Artes Cênicas. Nº 18. Salvador, 2008. SHAFNER, Carmen Paternostro. A dança expressionista: Alemanha e Bahia. Coleção Pesquisas em Artes. Salvador: EDUFBA, 2012. SCHULZE, Guilherme Barbosa. Da Quietude Criativa á ação: a busca pela unidade entre Criação e Expressão em Dança. Dissertação – Instituto de Artes da UNICAMP. Campinas, 1997. SILVA, Eliana Rodrigues. Dança e Pós-modernidade. Bahia: EDUFBA, 2005. SOUZA, Fernando J.V. de. A Criatividade como disciplina científica. Creacción Integral. S.L. Biblioteca Básica de Creatividad Aplicada. Santiago de Compostela – Espanha, 2001. SPARSHOTT, Francis. Dance: contemporary thought. Disponível em: http://www.oxfordartonline.com/public/help/#Homepage. Acesso em 15 de agosto de 2011. TAVARES, Mônica. Fundamentos estéticos da arte aberta á recepção. Revista do Departamento de Artes Plástica da ECA. Ano 1, n. 2. Editora USP, São Paulo: 2003. 140 TOMAZZONI, Airton. Essa tal Dança Contemporânea. Revista Aplauso, nº70, 2007. Disponível em http://aplauso.art.br/home/revistaaplauso/revista_atual.php?id=70. Último acesso em 05 de março de 2013. TRAVI, Maria Tereza Furtado A dança da mente: Pina Bausch e psicanálise Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. Disponível em http://www.pucrs.br/edipucrs. Último acesso em 15 de setembro de 2013. TROTTA, Mariana de Rosa. Dança: Gestualidade e Estética. Disponível em: http://www.filologia.org.br/ixfelin/trabalhos/pdf/25.pdf. Acesso em 05 de agosto de 2011. VAGANOVA, Agrippina Iakovlevna. Fundamentos da Dança Clássica. Coleção Dança. Tradução: Ana Silva Silvério. 1ª Ed. Curitiba: Appris, 2013. VERHAEGE, Julien. Vers une photographie du corps micropolitiques: Andreas Gursky. In: COUANET, Catherine; SOULAGES, Fraçois; TAMISIER, Marc. Politiques de la photographie du corps. Paris: Klincksieck, 2007. VIEIRA, Marcílio de Souza. O corpo como linguagem da dança-teatro de Pina Bausch. INTERFACE - Natal/RN - v.2 - n.2 - jul/dez 2005. Disponível em: http://ccsa.ufrn.br/ojs/index.php/interface/article/view/192/171. Acesso 10 de abril de 2013. WILLEMART, Phillip. Universo da Criação Literária: Crítica Genética, crítica Pós-moderna? Criação e Crítica v. 13. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993. ___________________. Bastidores da Criação Literária. São Paulo: Editora Iluminuras, 1999. XAVIER, Adalto. Dançando conforme a música. Manaus: Editora Valer e Governo do Amazonas, 2002. ZULAR, Roberto. (org.) Criação em processo: ensaios de Crítica Genética. São Paulo: Editora Iluminuras, 2002. Romantismo e metamorfose feminina no 1º Festival Amazonas de Dança. Portal Amazônia, 21 de agosto de 2009. Disponível em: http://portalamazonia.globo.com/newstructure/view/scripts/noticias/noticia.php?id= 90899. Acesso em 23/12/2012.bpt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MULHERES DE PEQUIM REPRESENTAÇÕES DO PERCURSO CRIATIVO DO ESPETÁCULO DA COMPANHIA RENASCENÇA DE DANÇA.pdf3,55 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons