DSpace logo

Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1865
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAguiar, Tatiane Lima-
dc.date.available2019-12-06-
dc.date.available2019-12-10T14:27:41Z-
dc.date.issued2019-04-29-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1865-
dc.description.abstractPatient safety is the reduction of the risk of unnecessary harm associated with healthcare to an acceptable minimum. Although the development of patient safety occurred mostly in the hospital setting, concerns about the subject are moving towards Primary Health Care (PHC) assistance, which is considered, erroneously, a very safe healthcare environment. In fact, patient safety incidents in PHC range from 2 to 3% for every 100 appointments and usually imply in low risk of harm to patients, according to the international literature. Besides, patient safety incidents in PHC are quite different from patient safety incidents that occur in hospital scenarios due to some specific characteristics of PHC assistance, such as diagnosis uncertainty and patient autonomy. In Brazil, data related to patient safety in PHC are scarce and suggest a similar prevalence of incidents compared to international data. The present study observed the occurrence of patient safety incidents in the PHC of Manaus-AM, by using a self-reporting questionnaire to collect information from doctors working in PHC, during a three-month period in 2018. The participants reported 105 patient safety incidents involving 89 patients (82%) in 34,087 PHC appointments, resulting in 0.3% incidents within the period of the study or an incidence rate of 3% of patient safety incidents per 1,000 appointments per trimester. Harm was detected in 37% of the incidents, although 33% of the adverse events were classified as minimum harm incidents. Besides low severity, patient safety incidents reported had high frequency (62% occurring twice a month or more) and high recurrence rates (87% affecting other patients). Errors in office administration were found in 54.1% of the incidents, particularly related to patient records, followed by 23% of wrong treatment decision with right diagnosis. Active patient involvement in the origin of PHC safety incidents was observed in 22% of the reports. Health education, user embracement, electronic patient record (EPR), selfcare, social networking for health and medication reconciliation are feasible strategies for the mitigation of patient safety incidents and harm in PHC. Safety culture dissemination and the definition of PHC-specific never-events are also important goals for the promotion of patient safety in this setting.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúde primáriapt_BR
dc.subjectIncidentespt_BR
dc.subjectsegurança do pacientept_BR
dc.subjectAssistênciapt_BR
dc.titleIncidentes de segurança do paciente na atenção primária à saúde de Manaus-ampt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-10T14:27:41Z-
dc.contributor.advisor1Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4440401798628933pt_BR
dc.contributor.referee1Araujo, Maria Elizete de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3252052485575230pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4440401798628933pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6414916597706564pt_BR
dc.description.resumoSegurança do paciente é definida como a redução, a um nível mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde, área que inicialmente estava ligada à monitoração da assistência hospitalar. Na atualidade, há o interesse em se investigar os incidentes de segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde (APS), cuja assistência é considerada, de forma equivocada, como muito segura. Dentre os riscos mais comuns à segurança do paciente na APS, destacam-se a incerteza diagnóstica e falhas relacionadas à maior autonomia do paciente, como uso irregular de medicamentos. Estudos internacionais indicam uma ocorrência de 2 - 3% de incidentes de segurança do paciente a cada 100 consultas, com baixa de gravidade. No Brasil, os dados são escassos, mas apontam para uma frequência similar. Este trabalho procurou identificar os incidentes de segurança do paciente na APS da cidade de Manaus-AM, através da análise das notificações de incidentes informadas por médicos em nove Unidades Básicas de Saúde, durante três meses do ano de 2018. Foram coletadas 105 notificações em um total de 34.087 atendimentos realizados no período do estudo, perfazendo um percentual de 0,3% de incidentes. A taxa de incidência foi de 3% de incidentes de segurança por 1.000 atendimentos por trimestre. Em 82% dos incidentes houve envolvimento do usuário e o percentual de dano encontrado foi de 37% (39 notificações), sendo que 33% foram classificados como incidentes com dano mínimo. Além da baixa gravidade, os incidentes caracterizaram-se por possuir altas taxas de frequência e de recorrência (62% e 87%, respectivamente). Erros administrativos foram detectadas em 51,4% dos incidentes, relacionadas principalmente a manejo de prontuários, seguidos de 23% de erros associados ao tratamento. O índice de 22% de incidentes envolvendo pacientes em sua causa aponta para a necessidade de ações de educação em saúde destinada aos usuários. É importante definir estratégias para mitigação dos incidentes de segurança do paciente específicas para a APS, tais como estabelecimento de acolhimento e ambiência adequadas, implantação do prontuário eletrônico do paciente (PEP), incentivo ao autocuidado apoiado e à participação em redes sociais de apoio, e implantação de conciliação medicamentosa. O estímulo à cultura de segurança na APS e a definição de eventos graves notificáveis (never events) próprios deste cenário são metas igualmente importantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Mestrado Profissional em Saúde da Famíliapt_BR
dc.relation.references1. BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_segur anca.pdf. Acesso: em jan. 2019. 2. WACHTER, R M. Compreendendo a segurança do paciente [recurso eletrônico] – 2. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2013. 3. SOUSA, P. MENDES, W, orgs. Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde [online], Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2014. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/8h47w/pdf/sousa-9788575415955.pdf>. Acesso em jan. 2019. 4. KOHN LT, CORRIGAN JM, DONALDSON MS. To Err Is Human: building a safer health system. Washington, DC: National Academy Press; 1999. Disponível em: http://www.nationalacademies.org/hmd/~/media/Files/Report%20Files/1999/To-Err-is- Human/To%20Err%20is%20Human%201999%20%20report%20brief.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 5. MAKARI MA, DANIEL M. Medical error—the third leading cause of death in the US. BMJ 2016;353:i2139. Disponível em: <http://www.bmj.com/content/bmj/353/bmj.i2139.full.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 6. VINCENT C, AMALBERTI, R. Cuidado de Saúde mais Seguro: estratégias para o cotidiano do cuidado. Capítulo 09 – Estratégias de Segurança na Atenção Primária, p. 127- 141. ICICT/Fiocruz – Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: < https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Cuidado%20de%20Sa%C3%BAde%20mais%2 0Seguro%20-%20PDF.pdf>. Acesso em jan. 2019. 7. BRASIL. Ministério da Saúde GM. PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html> Acesso em jan. 2019. 8. World Health Organization. Conceptual framework for the international classification for patient safety. Version 1.1. Final Technical Report. Disponível em: < https://www.who.int/patientsafety/taxonomy/icps_full_report.pdf>. Acesso em jan. 2019. 9. SOUSA, P. MENDES, W, orgs. Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras[online], Vol. 2. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2014. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/vtq2b/pdf/sousa-9788575415948.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 10. World Health Organization. Multimorbidity. Technical Series on Safer Primary Care. Genebra, 2016. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/252275/1/9789241511650-eng.pdf?ua=1>. Acesso em ago. 2017. 11. World Health Organization. Diagnostic Errors. Technical Series on Safer Primary Care. Genebra, 2016. Disponível em: < http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/252410/1/9789241511636-eng.pdf?ua=1 >. Acesso em ago. 2017. 12. World Health Organization. Medication errors. Technical Series on Safer Primary Care. Genebra, 2016. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/252274/1/9789241511643-eng.pdf?ua=1>. Acesso em: ago. 2017. 13. MICHEL P, BRAMI J, CHANELIÈRE M, KRET M, MOSNIER A, DUPIE I, et al. Patient safety incidents are common in primary care: A national prospective active incident reporting survey. PLoS ONE (2017) 12(2): e0165455. doi:10.1371/journal. pone.0165455. Disponível em: <http://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0165455&type=printa ble>. Acesso em: mai. 2017. 14. PANESAR SS, DESILVA D, CARSON-STEVENS A, et al. How safe is primary care? A systematic review. BMJ Qual Saf. 2016; 25:544–553. Disponível em: < http://qualitysafety.bmj.com/content/qhc/early/2015/12/28/bmjqs-2015-004178.full.pdf>. Acesso em jan. 2019. 15. MARCHON SG, MENDES JUNIOR WV. Segurança do paciente na atenção primária à saúde: revisão sistemática. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 30(9):1-21, set, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n9/pt_0102-311X-csp-30-9-1815.pdf >. Acesso em jan. 2019. 16. SINGH H, SCHIFF GD, GRABER ML, et al. The global burden of diagnostic errors in primary care. BMJ Qual. Saf. 2017;26:484–494. Disponível em: <http://qualitysafety.bmj.com/content/qhc/26/6/484.full.pdf>. Acesso em jun. 2017. 17. SINGH H, MEYER AND, THOMAS EJ. The frequency of diagnostic errors in outpatient care: estimations from three large observational studies involving US adult populations. BMJ Qual Saf. 2014;23:727–731. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4145460/pdf/bmjqs-2013-002627.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 18. SINGH H, GIARDINA TD, MEYER AN, et al. Types and Origins of Diagnostic Errors in Primary Care Settings. JAMA Intern. Med. 2013;173 (6):418-425. Disponível em: <http://www.ajustnhs.com/wp-content/uploads/2012/10/diag-errors-JAMA-2013.pdf>. Acesso em jul. 2017. 19. MARCHON SG, MENDES JUNIOR WV, PAVÃO ALB. Características dos eventos adversos na atenção primária à saúde no Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(11):1-16, nov. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n11/0102-311Xcsp- 31-11-2313.pdf>. Acesso em maio 2017. 20. ESMAIL A. Measuring and monitoring safety: a primary care perspective (thought paper). The Health Foundation – London, 2013. Disponível em: <https://www.health.org.uk/sites/default/files/MeasuringAndMonitoringSafetyAPrimaryCar ePerspective.pdf>. Acesso em: jan., 2019. 21. MAKEHAM MAB et al (On behalf of the Methods & Measures Working Group of the WHO World Alliance for Patient Safety). Methods and Measures used in Primary Care Patient Safety Research. World Health Organization, Switzerland, 2008. Disponível em <http://www.who.int/patientsafety/research/methods_measures/makeham_dovey_full.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 22. BELL BG, CAMPBELL S, CARSON-STEVENS A, et al. Understanding the epidemiology of avoidable significant harm in primary care: protocol for a retrospective crosssectional study. BMJ Open. 2017; 7: e013786. doi:10.1136/bmjopen-2016-013786. Disponível em: <http://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/7/2/e013786.full.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 23. SAMRA R, BOTTLE A, AYLIN P. Monitoring patient safety in primary care: an exploratory study using in-depth semistructured interviews. BMJ Open 2015; 5: e008128.doi:10.1136/bmjopen-2015-008128. Disponível em: < https://bmjopen.bmj.com/content/bmjopen/5/9/e008128.full.pdf>. Acesso em: jan.2019. 24. MAKEHAM MAB et al. An international taxonomy for errors in general practice: a pilot study. MJA 2002; 177: 68-72. Disponível em: <https://www.mja.com.au/system/files/issues/177_02_150702/mak10269_fm.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 25. ROSSER W, DOVEY S, BORDMAN R, WHITE D, CRIGHTON E, DRUMMOND N. Medical errors in primary care: results of an international study of family practice. Canadian Family Physician. 2005,51(3)386-387. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1472958/pdf/jCFP_v051_pg387.pdf>. Acesso em: jan.2019. 26. MAKEHAM MA, KIDD MR, SALTMAN DC, MIRA M, BRIDGES-WEBB C, COOPER C, et al. The Threats to Australian Patient Safety (TAPS) study: incidence of reported errors in general practice. Med J Aust. 2006;185:95-8. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.5694/j.1326-5377.2006.tb00482.x>. Acesso em: jan. 2019. 27. MARCHON SG, MENDES JUNIOR WV. Tradução e adaptação de um questionário elaborado para avaliar a segurança do paciente na atenção primária em saúde. Vol. 31, Cad Saúde Pública. 2015. p. 1395–402. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n7/0102-311X-csp-31-7-1395.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 28. ANVISA. Boletim Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde – Incidentes Relacionados à Assistência à Saúde – 2015. Disponível em: <https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/13-boletimseguranca- do-paciente-e-qualidade-em-servicos-de-saude-n-13-incidentes-relacionados-aassistencia- a-saude-2015>. Acesso em: jan. 2019. 29. DIAS MF, SOUZA NR, BITTENCOURT MO, NOGUEIRA MS. Fontes de notificação em Farmacovigilância. Revista Fármacos & Medicamentos, São Paulo, v. 34, n.06, p. 12-20, 2005. 30. SHOJANIA KG. The elephant of patient safety: what you see depends on how you look. Jt Comm J Qual Patient Saf. 2010 Sep;36(9):399-401. 31. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. E-Gestor da Atenção Básica. Relatórios Públicos. Histórico de Cobertura. Disponível em: <https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.x html>. Acesso em: jan. 2019. 32. SILVA NC, GARNELO L, GIOVANELLA L. Extensão de Cobertura ou Reorganização da Atenção Básica? A trajetória do Programa de Saúde da Família de Manaus- AM. Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.3, p.592-604, 2010. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1813/1/Extens%C3%A3o%20de%20Cobertura. pdf>. Acesso em: jan. 2019. 33. OLIVEIRA HM, GONÇALVES MJF, PIRES ROM. Caracterização da Estratégia Saúde da Família no Estado do Amazonas, Brasil: análise da implantação e impacto. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(1):35-45, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n1/04.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 34. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 35. SILVA NC, GIOVANELLA L, MAINBOURG EMT. A família nas práticas das equipes de Saúde da Família. Rev. Bras. Enferm. 2014, mar-abr; 67(2): 274-81. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n2/0034-7167-reben-67-02-0274.pdf >. Acesso em jan. 2019. 36. MENDES, EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde, 2012. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf >. Acesso em jan. 2019. 37. MOURA EC, SANTOS W, NEVES ACM, GOMES R, SCHWARZ E. Atenção à saúde dos homens no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n2/1413-8123-csc-19-02-00429.pdf. Acesso em janeiro, 2019. 38. JESUS ITM, ORLANDI AAS, GRAZZIANO ES, ZAZZETTA MS. Fragilidade de idosos em vulnerabilidade social. Acta Paul Enferm. 2017; 30(6):614-20. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v30n6/0103-2100-ape-30-06-0614.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 39. ALVES JFS, MARTINS MAC, BORGES F.T., SILVEIRA C, MURARO A.P. Utilização de serviços de saúde por imigrantes haitianos na grande Cuiabá, Mato Grosso. Cien. Saúde Colet. 2018/Mai. Disponível em: <http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/utilizacao-de-servicos-de-saude-porimigrantes- haitianos-na-grande-cuiaba-mato-grosso/16786?id=16786>. Acesso em: jan. 2019. 40. National Quality Forum (NQF). Serious Reportable Events In Healthcare — 2011 Update: A Consensus Report, Washington, DC: NQF; 2011. Disponível em: <http://www.qualityforum.org/WorkArea/linkit.aspx?LinkIdentifier=id&ItemID=69573>. Acesso em: jan. 2019. 41. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 42. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/geral/amaq.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 43. SOUSA, P. MENDES, W., orgs. Segurança do Paciente: criando organizações de saúde seguras [online], Vol. 2. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2014. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/vtq2b/pdf/sousa-9788575415948.pdf> . Acesso em: jan. 2019. 44. GONÇALVES JPP, BATISTA LR, CARVALHO LM, OLIVEIRA MP, MOREIRA KS, LEITE MTS. Prontuário Eletrônico: uma ferramenta que pode contribuir para a integração das Redes de Atenção à Saúde. Saúde em Debate. Rio de Janeiro, v. 37, n. 96, p. 43-50, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n96/06.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 45. SOUZA RS, TEICHMANN PV, MACHADO TS, SERAFIM DFF, HIRAKA VM, SILVA CH. Prontuário Eletrônico do Paciente: percepção dos profissionais da Atenção Primária em Saúde. Rev Saud Digi Tec Edu. Fortaleza, CE, v. 3, n. 1, p. 51-68, ago./dez. 2018. Disponível em: < http://www.periodicos.ufc.br/resdite/article/view/33069/97176>. Acesso em: jan. 2019. 46. FAQUINELLO P, MARCON SS, WAIDMANN MAP. A rede social como estratégia de apoio à saúde do hipertenso. Rev. Bras. Enferm. Brasília: 2011 set-out; 64(5): 849-56. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n5/a08v64n5.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 47. SANTOS FF, FERLA AA. Saúde mental e atenção básica no cuidado aos usuários de álcool e outras drogas. Interface Comum Saúde Educ. 2017;21(63):833-44 Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v21n63/1807-5762-icse-1807-576220160270.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 48. MCNAB D, BOWIE P, ROSS A, MACWALTER G, RYAN M,1 MORRISON J. Systematic review and meta-analysis of the effectiveness of pharmacist-led medication reconciliation in the community after hospital discharge. BMJ Qual. Saf. 2018; 27:308–320. Disponível em: < https://qualitysafety.bmj.com/content/qhc/27/4/308.full.pdf>. Acesso em: jan. 2019. 49. ARAÚJO PS, COSTA EA, GUERRA JUNIOR AA, ACURCIO FA, GUIBU IA, ÁLVARES J, et al. Atividades farmacêuticas de natureza clínica na atenção básica no Brasil. Rev. Saúde Pública. 2017;51Supl.2:6s. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v51s2/pt_0034-8910-rsp-S1518-51-s2- 87872017051007109.pdf >. Acesso em: jan. 2019.pt_BR
dc.subject.cnpqBiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - MBT Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Incidentes de segurança do paciente na APS de Manaus-AM.pdf5,2 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons