DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1836
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMonsores, Ricardo Gomes-
dc.date.available2019-12-05-
dc.date.available2019-12-10T13:44:11Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1836-
dc.description.abstractThis paper aims to demonstrate and conceptualize the right to health as a right fundamental, the historical, social and political context by which passed, as well as identifies the social ills of each epoch. Expose themselves to division of fundamental rights into dimensions or generations, thereby demonstrating form the normative content of each and locating the dimension to which the right to health has been inserted at the international level. At national level we analyze the context history of public health in the country and its evolution to contemporary times, where the Unified Health System is located, how it was implemented and its implementation challenges. With some flaws in the system, we noticed the Health Judicialization phenomenon, being an outlet found by the SUS users / patients for the realization of their right to health. Yet, there are some negative reflexes in this social and legal phenomenon that will be analyzed and as well as procedural aspects of extreme relevance. THE The research methodology used in this work was bibliographic, deductive and qualitative. It is concluded that judicialization is a legitimate social movement and that the Judiciary is not usurping the competence of the other Powers, but judicialization does not extend fundamental rights, it restricts them in to the extent that mostly individual processes need to be of the money that should be passed on to public policies collective health In addition, most court proceedings use the emergency guardian institute to fulfill this requirement if right of extreme social relevance.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHealthpt_BR
dc.subjectDireito à Saúdept_BR
dc.subjectRight to healthpt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectJudicializaçãopt_BR
dc.subjectJudicializationpt_BR
dc.titleJudicialização da Saúde e a efetivação do Direito Fundamentalpt_BR
dc.title.alternativeJudicialization of Health and the implementation of Fundamental Lawpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-10T13:44:11Z-
dc.contributor.advisor1Braga, Taís Batista Fernandes-
dc.contributor.referee1Aguiar, Denison Melo de-
dc.contributor.referee2Guimarães, Anselmo Cavalcante-
dc.description.resumoEste trabalho visa demonstrar e conceituar o direito à saúde como um direito fundamental, para tanto é analisado o contexto histórico, social e político pelo qual passou, bem como identifica as mazelas sociais de cada época. Expõem-se a divisão dos direitos fundamentais em dimensões ou gerações, demonstrando, dessa forma o conteúdo normativo de cada um e localizando a dimensão a qual o direito à saúde foi inserido, isto a nível internacional. A nível nacional analisa-se, o contexto histórico da saúde pública no país e a evolução deste, até a contemporaneidade, onde encontra-se o Sistema Único de Saúde, como ocorreu a sua efetivação e seus desafios de implementação. Com algumas falhas no Sistema, percebeu-se o fenômeno da Judicialização da Saúde, sendo uma saída encontrada pelos usuários/pacientes do SUS para a real efetivação de seu direito à saúde. Contudo, há alguns reflexos negativos neste fenômeno social e jurídico, que será analisado e demonstrado, bem como aspectos processuais de extrema relevância. A metodologia de pesquisa utilizada neste trabalho foi bibliográfica, dedutiva e qualitativa. Conclui-se que a judicialização é um movimento social legítimo e que o Poder Judiciário não está usurpando para si a competência dos demais Poderes, porém a judicialização não amplia os direitos fundamentais, ele os restringe na medida em que os processos, em sua maioria, individuais, necessitam, para efetivação, do dinheiro que deveria estar sendo repassado para as políticas públicas coletivas de saúde. Ademais, os processos judiciais, em sua maioria, se utilizam do instituto da tutela de urgência para, se preenchidos os seus requisitos, efetivar este direito de extrema relevância social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESO - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Judicialização da Saúde e a efetivação do Direito Fundamental.pdf1,09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons