DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1808
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Síngrid da Silva e-
dc.date.available2019-11-21T15:05:53Z-
dc.date.issued2018-12-05-
dc.identifier.citationSILVA, Síngrid da Silva e. A Produção da infância: é preciso transver as brincadeiras infantis. 2018. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1808-
dc.description.abstractThe problematization of childhood production by children's play is the main focus of this work. The work’s objectives are: to map out the games used in two Municipal Centers of Early Childhood Education (CMEI), and describe the childhood ideas produced by the games used by the teachers of the Municipal Children's Education Centers - CMEI. We take Michel Foucault's (1996) discourse studies as a theoretical-methodological tool, because we assume that the discourses that constitute and/or cross the child's play produce ideas of childhood that are true and natural. In the first chapter, we talk about the games that were part of my childhood, establishing an approximation with some concepts of childhood present in the literature. This narrative is constructed from the discussion of the concepts of enunciation, discourse and pedagogization. In the second chapter, we describe the children's games present at two CMEIs, where I undertook two supervised internships. We chose four utterances present in the discourses of these games as producers of childhood ideas: free play (which produces childhood of the imagination); playing with educational purposes (which produces a childhood of miniature adults); compensatory play (which produces a disciplinary childhood); playing for compulsion (which produces a childhood of rights). The empirical analysis allows us to denaturalize childhood as a process / period considered as natural in the development of the child, as well as discussing the objectives of the games that are in the daily life of Early Childhood Education in Manaus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectChildhoodpt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectDiscoursept_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subjectGamespt_BR
dc.titleA Produção da infância: é preciso transver as brincadeiras infantispt_BR
dc.title.alternativeChildhood production: it is necessary to overcome children's playpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-21T15:05:53Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Mônica de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0219564272293424pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Caroline Barroncas de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7898558694581023pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Salatiel Rocha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4733917438143300pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4116682007373677pt_BR
dc.description.resumoA problematização da produção da infância pelas brincadeiras infantis é o foco principal deste trabalho. Para tanto, os objetivos específicos são: mapear a brincadeiras utilizadas em dois Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI) e, descrever as ideias de infância produzidas por essas brincadeiras utilizadas pelos professores dos CMEI. Tomamos os estudos do discurso de Michel Foucault (1996) como ferramentas teórico-metodológicas, pois assumimos que os discursos que constituem e/ou atravessam as brincadeiras infantis produzem ideias de infância ditas como verdadeiras e naturais. No primeiro capítulo, narram-se as brincadeiras que fizeram parte de minha infância, estabelecendo uma aproximação com alguns conceitos de infância presentes na literatura. Esta narrativa é construída a partir da discussão dos conceitos de enunciado, discurso e pedagogização. No segundo capítulo apresentamos as brincadeiras infantis presentes em dois CMEI onde realizei dois estágios supervisionados. Elegemos quatro enunciados presentes nos discursos dessas brincadeiras como produtores de ideias de infância: a brincadeira livre (produzindo uma infância da imaginação); o brincar com fins educativos (que produz uma infância de adultos em miniatura); o brincar compensatório (que produz uma infância disciplinadora) e o brincar por obrigatoriedade (que traz uma infância de direitos). A análise da empiria nos permite desnaturalizar a infância como um processo/período tido como natural no desenvolvimento da criança, além de discutir sobre os objetivos das brincadeiras que estão no cotidiano da Educação Infantil em Manaus.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAQUINO, Lígia. Educação da infância e pedagogia descolonizadora: reflexões a partir do debate sobre identidades. In: Infâncias e pós-colonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras. FARIA, Ana Lúcia Goulart de; BARREIRO, Alex; MACEDO, Eliana Elias de; et al. (org.). Campinas, SP: Leitura Crítica, 2015. (Coleção Hilário Fracalanza; n. 9) ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed Rio de Janeiro: LTC, 1981. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: Rotinas na Educação Infantil. Artmed. Porto Alegre: 2006. BRASIL. Lei nª8.069, de 13 de Julho 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diario Oficial da União, Poder Executivo, Brasilia, DF, 16 de jul. 1990. BRASIL. Brinquedos e brincadeiras de creche: Manual de orientação pedagógica. Ministério da Educação, Secretária de Educação Basica: Brasília: MEC/SEB, 2012. BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Artes de governar a infância: linguagem e neutralização da criança na abordagem de educação infantil da Reggio Emilia. Educação em Revista, Belo Horizonte, n.48, p.101-123. Dez.2008 _____. Uma outra infância é possível? IN: COSTA, Marisa Vorraber. (org.) Caminhos Investigativos: novos olhares da pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 1996. CACIANO, Caroline; SILVA, Giuliana Arboit. Foucalt e educação: As práticas de poder e a escola atual. Revista e-ped-FACUS/SENEC HOSORIO vol.2-n.1 – AGO/2012. CARVALHAR, Danielle Lameirinhas. Relações de Gênero no currículo da Educação Infantil: A produção das identidades de princesas, heróis e sapos. Belo Horizonte, Faculdade de educação da UFMG, 2009. CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault – Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Tradução de Ingrid Muller Xavier. 2ª edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016. DELGADO, Ana Cristinsa Coll; MULLER, Fernanda.Tempos e espaços das Infância. Currículo sem fronteiras, v.6, n.1, pp.5-14, jan/jun 2006. DORNELLES, Leni Vieira. Sobre o devir-criança ou discurso sobre as infâncias. In : V colóquio Internacional de Filosofia da Educação, 2010, Rio de Janeiro. Anais do V Colóquio Internacional de Filosofia da Educação. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. FOUCALT, MICHEL. 1926-1984. A Arqueologia do saber; Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves,- 7ª edição- Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. _____. A ordem do discurso. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996. _____. Ética, sexualidade e política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. p. 264-287. (Ditos & Escritos, V) _____. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. Do original em francês: Surveiller et punir. Bibliografia. Direito penal — História 2. Prisões — História I. Título. 77-0328 JUNIOR, Antônio Fernandes. Discurso, Poder e processos de Subjetivação: a infância na sociedade do controle. Universidade Federal de Góias. Letras, Santa Maria, v.24, n.48,p.157-173. Jan./Jun. 2014. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. Perspectiva, Florianópolis, v. 12, n. 22, p. 105-128, jan. 1994. ISSN 2175-795X. Disponível em:<https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/10745/10260>. Acesso em: 10 nov. 2018. _____. Salas de aulas nas escolas infantis e o uso de brinquedos e materiais pedagógicos. 23ª Reunião Anual da Anped, 2000. _____. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento – perspectivas atuais. Belo Horizonte, novembro de 2010. LIRA, Aliandra Cristina Mesomo. Pedagogização da Infância: refletindo sobre poder e regulação. Inter-Ação: Rev. Fac. Educ. UFG, 33 (2): 317-341, jul./dez. 2008. _____. Reflexões sobre o jogo, o brincar, as brincadeiras e os brinquedos na contemporaneidade. X Congresso Nacional de Educação- EDUCELIA. Pontifica Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2011. _____. MATE, Cecília Hanna. Jogos e brincadeiras nas práticas pedagógicas na educação infantil: Entre o dito e o escrito. Currículo sem fronteiras, v.13, n.1, p.5-19, Jan./Abr. 2013 MACEDO, Elina Elias; SANTIAGO, Flávio; SANTOS, Solange Estandilau; FARIA, Ana Lúcia Goulart. Infâncias e descolonização: desafios para uma educação emancipatória. Crítica educativa (Sorocaba/sp), v.2,n.2,p.38-50, Jul./Dez. 10.2016 Manoel de Barros, ‘Poesia completa: Manoel de Barros’. São Paulo: Editora Leya, 2010. MIGUEL, Antônio. Infâncias e pós-colonialismo. Educação Social, Campinas, v.35, nª128 , p.629-996, Jul./Set.,2014. NARADOWSKI, Mariano. INFÂNCIA E PODER: A conformação da pedagogia moderna. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de educação. Campinas, 1993. NAVARRO, Mariana Stoeterau. O brincar na educação Infantil. IX Congresso Nacional de Educação. Paraná, 2009. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 22.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. PRIORE, Mary Del (org). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2007; 6ª edição. REIS, Magali. Infância e Juventude Notas sobre a Sociologia da Infância. XIV Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia GT 26 – Sociologia da Universidade Católica de Minas Gerais, 2005. SANTOS, Solange Estandilau; SANTIAGO, Flávio; FARIA, Ana Lúcia Goulart. Manifesto (des)educado: profanações pós-coloniais. Textura, v.18 n36, jan/abril. 2016. SCHÉRER, René. Infantis: A infância para além das crianças. Tradução: Guilherme João de Freitas Teixeira - Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2009. SILVEIRA, Jacira Cabral. Infância na mídia: sujeito, discurso e poderes. In: 23ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 2000, Caxambu: ANPED, 2000. v.23.p. 1-1. SOBRINHO, Roberto Sanches Mubarac. Caminhos de Futuro: Novos mapas para as ciências Sociais. 2009, Coimbra. SOUZA. Kelly Crhistiane; Pensamento e Linguagem. Unidade II. UEA. Manaus-AM VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. 3º edição – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino - Aprendizagempt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A Produção da infância - é preciso transver as brincadeiras infantis.pdf2,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons