DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1722
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira Júnior, João Carlos-
dc.date.available2019-10-10T17:16:55Z-
dc.date.issued2019-03-15-
dc.identifier.citationFERREIRA JÚNIOR, João Carlos. Limnologia e sensoriamento remoto: qualidade da água do Rio Miriti (Manacapuru/AM) e contribuição para a gestão dos recursos hídricos. 2019, 199 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos - PROFÁGUA) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1722-
dc.description.abstractThe use of geotechnical tools is not recent in aquatic studies, and it is becoming increasingly frequent and necessary for water resources management. This study aimed to evaluate the potential use of geoprocessing and remote sensing techniques applied to water resources to identify aquatic compartments and to monitor water quality in the lower Miriti river, as a contribution to implementation of water resources management instruments. The methodological procedures were based on the construction of a geographic database: 1) the use of DEM for delimiting the hydrographic basin and acquisitioning geomorphometric data; 2) remote sensing image processing, applying slicing and transformation of spectral bands; 3) mapping land use and vegetation cover, besides the measurement and spatialization of limnological data (temperature, turbidity, transparency, pH, dissolved oxygen, total dissolved solids and electrical conductivity); 4) discussion about the use of geotechnical tools applied to water resources management instruments. The use of geoprocessing and remote sensing techniques applied to water resources are important tools for water management. The use of altimetric data was important to understand the hydrological functioning of the basin, besides contributing to understand the planning of the territorial organization. Six prevailing uses of water in the lower Miriti river were also identified, with two consumptive uses (urban/rural human consumption and animal consumption) and four non-consumptive uses (effluent, tourism/leisure, fishing/aquaculture and navigation). The spatialization of the limnological data allowed direct correlations with land uses, with associations to input materials of natural and/or anthropic origin. Finally, the remote sensing data contributed as complementary data in the analysis of water quality, by the historical data, as well as the monitoring of the optically active constituents, evidencing a spatiotemporal increase of the water reflectance in the three bands of the visible band (RGB), associated with urban and agricultural expansion. In summary, the realization of this work denotes the relevance of the basin in both municipal and regional context, evidencing the necessity of a greater action by the public power and other involved actors regarding water resources conservation and other wealths of the basin. Finally creating a management institution concerned directly and exclusively with the water issue can be a feasible alternative for managing this area.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAM / CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFerramentas Geotecnológicaspt_BR
dc.subjectGeotechnical toolspt_BR
dc.subjectDados Limnológicospt_BR
dc.subjectLimnological datapt_BR
dc.subjectQualidade de Águapt_BR
dc.subjectWater qualitypt_BR
dc.subjectUsos Múltiplos da Águapt_BR
dc.subjectMultiple uses of waterpt_BR
dc.subjectÁguas Pretaspt_BR
dc.subjectBlack Waterspt_BR
dc.titleLimnologia e sensoriamento remoto: qualidade da água do Rio Miriti (Manacapuru/AM) e contribuição para a gestão dos recursos hídricospt_BR
dc.title.alternativeLimnology and remote sensing: Miriti River water quality (Manacapuru / AM) and contribution to water resources managementpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-10T17:16:55Z-
dc.contributor.advisor1Wachholz, Flávio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0650631024838097pt_BR
dc.contributor.referee1Silva Neto, João Cândido André da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6693264591240467pt_BR
dc.contributor.referee2Batista, Iêda Hortêncio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5290529604475961pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2079183786747698pt_BR
dc.description.resumoO uso de ferramentas geotecnológicas não é novidade no campo dos estudos aquáticos, tornando-se cada vez mais frequente e necessário na gestão dos recursos hídricos. Tendo em vista isso, o presente trabalho teve por objetivo: avaliar o uso potencial de técnicas de geoprocessamento e de sensoriamento remoto aplicadas aos recursos hídricos, para identificação de compartimentos aquáticos e monitoramento da qualidade da água no baixo curso do rio Miriti, como contribuição para aplicação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos. Os procedimentos metodológicos partiram da construção de um banco de dados geográficos: 1) utilização de MDE para delimitação da bacia hidrográfica e aquisição de dados geomorfométricos; 2) processamento de imagens de sensoriamento remoto, aplicando fatiamento e transformação de bandas espectrais; 3) mapeamento dos usos da terra e cobertura vegetal, além da medição e espacialização de dados limnológicos (temperatura, turbidez, transparência, pH, oxigênio dissolvido, sólidos totais dissolvidos e condutividade elétrica); 4) discussão acerca do uso de ferramentas geotecnológicas aplicadas aos instrumentos de gestão de recursos hídricos. A utilização de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicados aos recursos hídricos são importantes ferramentas para gestão das águas. O uso de dados altimétricos foram importantes para entender o funcionamento hidrológico da bacia, além de contribuir para entender o planejamento do ordenamento territorial. Também foram identificados seis usos preponderantes da água no baixo curso do rio Miriti, sendo dois consuntivos (abastecimento humano urbano e rural e para consumo animal) e quatro não consuntivos (lançamento de efluentes, turismo e lazer, pesca e aquicultura e navegação). A espacialização dos dados limnológicos possibilitou correlações diretas com os usos da terra, com associações a entrada matérias de origem natural e/ou antrópicos. Por fim, os dados de sensoriamento remoto contribuíram como dados complementares na análise da qualidade da água, pela visualização de dados históricos, além do monitoramento dos constituintes opticamente ativos, evidenciando um aumento espaço-temporal da reflectância da água nas três bandas da faixa do visível (RGB), associados a expansão urbana e da agropecuária. Em suma, a realização deste trabalho denota a relevância da bacia em contexto municipal e regional, evidenciando a necessidade de um maior cuidado do poder público e dos demais atores envolvidos com a conservação dos recursos hídricos e demais riquezas da bacia. Visto isso, a composição de um corpo gestor preocupado diretamente e exclusivamente com a questão hídrica pode ser a alternativa para a gestão desse espaço.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricospt_BR
dc.relation.referencesREFERÊNCIAS ALCANTARA, Enner et al. Integração de dados de alta frequência temporal e imagens MODIS/TERRA para o estudo da turbidez na planície de Curuaí. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007, Florianópolis. Anais... Florianópolis: INPE, 2007, p. 6549-6556. AMAZONAS. Decreto nº 16.498 de 02 de abril de 1995. Cria a área de Proteção Ambiental da Margem Direita do rio Negro... 02 abr. 1995, Manaus. Disponível em: <https://uc.socioambiental.org/anexos/3514_20180613_180631.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2019. AMAZONAS. Lei nº 3.167, de 28 de agosto de 2007. Reformula as normas disciplinadoras da Política Estadual de Recursos Hídricos... 29 ago. 2007, Manaus. Disponível em: <http://meioambiente.am.gov.br/legislacao-2/>. Acesso em: 15 fev. 2019. ANA – Agência Nacional de Águas. Atlas Brasil: abastecimento urbano de água, resultado por estado. 2. v. Brasília: ANA, Engecorps/Cobrape, 2010. 92p. ANA – Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2017: relatório pleno. Brasília: ANA, 2017. 169 p. ANA – Agência Nacional das Águas. HidroWeb. Estação Manacapuru. Disponível em: <http://www.snirh.gov.br/hidroweb/publico/apresentacao.jsf>. Acesso: 15 fev. 2019. ANA – Agência Nacional de Águas. Indicadores de qualidade - Índice de qualidade das águas (IQA). Portal da qualidade das águas. s/d. Disponível em: <https://goo.gl/DHmuYH>. Acesso em: 18 fev. 2018. ANA – Agência Nacional de Águas. Manual de usos consuntivos da água no Brasil. Brasília: ANA, 2019. 75p. ANA – Agência Nacional de Águas. pH da água: Qual o ideal para consumo?. 2017. Altura: 502 pixels. Largura: 960 pixels. 104 kilobytes. Formato PNG. Disponível em: <https://www.facebook.com/anagovbr/posts/voc%C3%AA-j%C3%A1-deve-ter-escutado-falar-em-ph-que-%C3%A9-uma-medida-de-acidez-ou-basicidade-o/1119854128115497/>. Acesso em: 08 set. 2017. ANA – Agência Nacional de Águas. Planos de recursos hídricos e enquadramento dos corpos de água. Brasília: ANA, 2013. 68 p. (Cadernos de Capacitação em Recursos Hídricos; v.5). ANA – Agência Nacional de Águas. Unidade 2: Qualidade de Água em Reservatórios. In: Qualidade da água em reservatórios. ANA, 2012. Disponível em: <https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/74>. Acesso em: 26 fev. 2018. ANA – Agência Nacional de Águas. Unidade 3: Variáveis e Parâmetros de Qualidade de Água em Rios e Reservatórios. In: Monitoramento da qualidade da água em rios e reservatórios. ANA, 2013. Disponível em: <https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/76>. Acesso em: 26 fev. 2018. ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Fundamentos de estatística e geoestatística. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. 165 p. AQUINO, Walkerdon Flores de. As matas ciliares do rio Miriti em Manacapuru – AM: a importância de sua conservação. 2014. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Geografia) – Núcleo de Ensino Superior de Manacapuru, Universidade do Estado do Amazonas, Manacapuru, 2014. ASF – Alaska Satellite Facility. About ALOS PALSAR. 2018a. Disponível em: <https://www.asf.alaska.edu/sar-data/palsar/about-palsar/>. Acesso em: 08 ago. 2018. ASF – Alaska Satellite Facility. Terrain Corrected (RTC). 2018b. Disponível em: < https://www.asf.alaska.edu/sar-data/palsar/terrain-corrected-rtc/>. Acesso em: 08 ago. 2018. BARRELLA, W. et al. As relações entre as matas ciliares os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO; H.F. (Ed.). Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. BERTANI, Thiago de Castilho. Sensoriamento remoto e caracterização morfológica no baixo rio Solimões, com análise de suas rias fluviais. 2015. 132 p. Tese (Doutorado em Sensoriamento Remoto) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2015. Disponível em: <http://urlib.net/8JMKD3MGP3W34P/3L46AM8> Acesso em: 27 jan. 2019. BIELENKI JÚNIOR, Cláudio; BARBASSA, Ademir Paceli. Geoprocessamento e recursos hídricos: Aplicações e Práticas. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 257 p. BINETTI, Antônio; BIDONE, Francisco. O meio ambiente e os recursos hídricos. In: TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2015. cap. 22. p. 849-876. BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e preservação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 96 p. BRAGA, Pedro Ivo Soares. Subdivisão fitogeográfica, tipos de vegetação, conservação e inventário florístico da Floresta Amazônica. Acta Amazonica, Manaus, v. 9, n. 4, p. 53-80, dec. 1979. Disponível em: <http://ref.scielo.org/p8qws2>. Acesso em: 12 dez. 2018. BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos Corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamentos de efluentes, e dá outras providências. 17 mar. 2005. Disponível em: <http://www2.mma.gov.br/port/conama/index.cfm>. Acesso em: 19 fev. 2019. BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SA.20 Manaus: geologia, geomorfologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1978. 628 p. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos... 9 jan. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm>. Acesso em: 15 fev. 2019. CARVALHO, José Alberto Lima de. Terras caídas e consequências sociais: costa do Miracauera, paraná da Trindade, município de Itacoatiara-AM. 2006. 142 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Instituto de Ciências Humanas e Letras. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2006. CHAVEZ JUNIOR, P.S. An improved dark-object subtraction technique for atmospheric scattering correction of multispectraldata. Remote Sensing of Environment, v. 24, p. 459-479, 1988. CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Apêndice E - Significado Ambiental e Sanitário das Variáveis de Qualidade. In: Qualidade das águas interiores no estado de São Paulo 2017. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://cetesb.sp.gov.br/aguas-interiores/publicacoes-e-relatorios/>. Acesso em: 28 jan. 2019. CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimentos, comunidades aquáticas, efluentes líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 2011. 326 p. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 187 p. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. 187 p. COMAPE, Rosenilce dos Santos. Degradação ambiental na Orla do rio Miriti em Manacapuru – AM e os reflexos na qualidade da água. 2014. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Geografia) – Núcleo de Ensino Superior de Manacapuru, Universidade do Estado do Amazonas, Manacapuru, 2014. CONTI, José Bueno; FURLAN, Sueli Angelo. Geoecologia: o clima, os solos e a biota. In: ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). 6. ed. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2014. cap. 2; p. 67-208. CRUZ, Jaqueline Braga. Geografia da saúde: o abastecimento de água e as doenças de veiculação hídrica na cidade de Manacapuru-AM. In: CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 15., 2015, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: UNAERP, 2015. Disponível em: <http://conic-semesp.org.br/anais/anais-conic.php?ano=2015&idautor=00297382292&act=pesquisar>. Acesso: 15 fev. 2019. CUNHA, Hillândia Brandão da; PASCOALOTO, Domitila. Hidroquímica dos rios da Amazônia. Manaus: SEC-AM, 2009. 48 p. CUNHA, Sandra Baptista da. Bacias Hidrográficas. In: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Geomorfologia do Brasil. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. cap. 6, p. 229-272. DÁCIO, Dirceu da Silva. Percepção ambiental e sustentabilidade de agricultores familiares na localidade dos lagos do Paru e do Calado, Manacapuru/AM. 2011. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia) – Centro de Ciências do Ambiente, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2011. DAMASCENO, Solange Batista. Diversidade de fauna na área de proteção ambiental do Miriti, município de Manacapuru, Amazonas. 2016. 81 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Auditorias Ambientais) – Fundação Universitária Ibero-americana (FUNIBER), Manaus, 2016. DAMASCENO, Solange Batista et al. Usos múltiplos dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Miriti. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 22., 2017, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: ABRH, 2017. Disponível em: <http://evolvedoc.com.br/xxiisbrh/detalhes-806_usos-multiplos-dos-recursos-hidricos-na-bacia-hidrografica-do-rio-miriti>. Acesso: 15 fev. 2019. D’ANTONA, Raimundo de Jesus Gato; REIS, Nelson Joaquim; MAIA, Maria Adelaide Mancini; ROSA, Sebastião Ferreira; NAVA, Daniel Borges. Projeto materiais de construção na área Manacapuru – Iranduba – Manaus – Careiro (Domínio Baixo Solimões). Manaus: CPRM, 2007. 185 p. Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/1737>. Acesso em: 15 fev. 2019. DANTAS Marcelo Eduardo; MAIA, Maria Adelaide Mansini. Compartimentação Geomorfológica. In: MAIA, Maria Adelaide Mansini; MARMOS, José Luiz (Org.). Geodiversidade do estado do Amazonas. Manaus: CPRM, 2010. cap. 3, p. 27-44. DARWICH, Assad José; APRILE, Fábio Marques; ROBERTSON, Barbara Ann. Variáveis Limnológicas: contribuição ao estudo espaço-temporal de águas pretas amazônicas. In: SANTOS-SILVA, Edinaldo Nelson dos et al. (Org.). BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural. Manaus: INPA, 2005. cap. 02, p. 19-34. DEMARCHI, Layon Oreste; LOPES, Aline; FERREIRA, Aurélia Bentes; PIEDADE, Maria Teresa Fernandez. Ecologia e guia de identificação: macrófitas aquáticas do Lago Amazônico. Manaus: INPA, 2018. 44 p. DOURADO JUNIOR, Octavio Cascaes. Águas na Amazônia: gestão dos recursos hídricos nos países da Bacia Amazônica. Curitiba: Júrua Editora, 2014. 228 p. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Tradução João Alves dos Santos. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 220 p. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Alos. 2013b. Disponível em: <https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/sat/conteudo/missao_alos.html>. Acesso em: 15 fev. 2019. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Geotecnologias e Geoinformação: o produtor pergunta a Embrapa responde. TÔSTO, Sérgio Gomes et al. (ed. tec.). Brasília: Embrapa, 2014. 248 p. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. LANDSAT – Land Remote Sensing Satellite. 2013a. Disponível em: <https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/sat/conteudo/missao_landsat.html>. Acesso em: 19 fev. 2019. ESTEVES, Francisco de Assis. Considerações históricas sobre a ciência da Limnologia. In: ______ (Org.). Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. cap. 01, p. 01-24. ESTEVES, Francisco de Assis; FURTADO, André Luiz dos Santos. Oxigênio dissolvido. In: ESTEVES, Francisco de Assis (Org.). Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. cap. 10, p. 167-192. ESTEVES, Francisco de Assis; MEIRELLES-PEREIRA, Frederico. Eutrofização artificial. In: ESTEVES, Francisco de Assis (Org.). Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. cap. 27, p. 624-656. FERREIRA JÚNIOR, João Carlos; SANTOS, Robson Graças dos; WACHHOLZ, Flávio; DOMINGUES, André Luís. Caracterização limnológica do eixo central do reservatório Balbina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 22., 2017, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: ABRH, 2017. Disponível em: <http://evolvedoc.com.br/xxiisbrh/detalhes-955_caracterizacao-limnologica-do-eixo-central-do-reservatorio-balbina>. Acesso: 15 fev. 2019. FILIZOLA Naziano et al. Caracterização hidrológica da Bacia Amazônica. In: RIVAS, Alexandre; FREITAS, Carlos Edwar de Carvalho. (Org.). Amazônia: uma perspectiva interdisciplinar. Manaus: Editora UFAM, 2002. cap. 2, p. 33-53. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 123 p. FONSECA, Ana Duarte; FERNANDES, João Cordeiro. Detecção Remota. Lisboa: LIDEL, 2004. 224 p. FONSECA, Jairo Saimon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 328 p. FRANÇA, Andreia Maria da Silva. Aplicação de sensoriamento remoto no estudo da influência da dinâmica sazonal do rio Amazonas sobre a morfologia dos sistemas lacustres. 2005. 122 f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2011. FUNASA – Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da qualidade da água para técnicos que trabalham em ETAS. Brasília: FUNASA, 2014. 116 p. Disponível em: <http://www.funasa.gov.br/biblioteca-eletronica/publicacoes/saude-ambiental/-/asset_publisher/G0cYh3ZvWCm9/content/manual-de-controle-da-qualidade-da-agua-para-tecnicos-que-trabalham-em-etas?inheritRedirect=false>. Acesso em: 28 jan. 2018. FVA – Fundação Vitória Amazônica. Características socioambientais do município de Manacapuru. IWANAGA, Simone; MOREIRA, Marcelo Paustein (Elab.). Manaus: FVA, 2017. 30 p. Disponível em: <https://issuu.com/fvaamazonas/docs/fva_sdt03_2017_ccecedbe5b0f6f>. Acesso em: 15 fev. 2019. GOULDING, Michael; BARTHEM, Ronaldo; FERREIRA, Efrem. The Smithsonian Atlas of the Amazon. Washington, D.C: Smithsonian Istitution. 2003. 253 p. HANNA INSTRUMETS. Manual de instruções HI98194, HI98195, HI98196 Medidores multiparâmetro. Disponível em: <https://hannainst.com.br/?page_id=3276&q=HI+98194&catid=1105>. Acesso: 16 jan. 2019. HANNA INSTRUMETS. Manual de instruções HI93703C Turbidímetro portátil. Disponível em: <https://hannainst.com.br/?page_id=3276&q=HI+98194&catid=1105>. Acesso: 16 jan. 2019. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Áreas dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, 2017a. Disponível em:<https://www.ibge.gov.br/geociencias-novoportal/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?t=acesso-ao-produto&c=1302504>. Acesso em: 15 fev. 2019. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 1991, 2000, 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9663-censo-demografico-2000.html?edicao=9773&t=downloads>. Acesso: 15 fev. 2019. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estado do Amazonas - Vegetação. 2010. 1 mapa, color. Escala 1:1.800.000. Disponível em: <https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#mapa657>. Acesso em: 15 fev. 2019. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da população 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2018a. Disponível em:<https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=downloads>. Acesso em: 15 fev. 2019. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de geomorfologia. In: Manuais Técnicos de Geociências. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. In: Manuais Técnicos de Geociências. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de uso da terra. In: Manuais Técnicos de Geociências. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da pecuária municipal 2016 - aquicultura. Rio de Janeiro: IBGE, 2017b. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/pesquisa/18/16459?ano=2016>. Acesso em: 12 dez. 2018. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção agrícola municipal 2017 - lavoura permanentes. Rio de Janeiro: IBGE, 2018b. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/pesquisa/15/11863?ano=2017>. Acesso em: 12 dez. 2018. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção agrícola municipal 2017 - lavoura temporária. Rio de Janeiro: IBGE, 2018c. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/pesquisa/14/10193?ano=2017>. Acesso em: 12 dez. 2018. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da pecuária municipal 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018d. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/pesquisa/18/16459?ano=2017 >. Acesso em: 12 dez. 2018. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produto interno bruto dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, 2018e. Disponível em:<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/manacapuru/pesquisa/38/46996?indicador=47006&ano=2016>. Acesso em: 15 fev. 2019. ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Diferença entre APA e APP não é clara para todos, diz artigo. ICMBIO, 2011. Disponível em <http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/889-diferenca-entre-apa-e-app-nao-e-clara-para-todos-diz-artigo>. Acesso em: 15 fev. 2019. IDAM – Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas. Produção animal 2017. Manaus: IDAM, 2017a. Disponível em: <http://www.idam.am.gov.br/nossa-biblioteca/>. Acesso em: 15 fev. 2019. IDAM – Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas. Relatório de atividades 2017. Manaus: IDAM, 2017b. 73 p. Disponível em: <http://www.idam.am.gov.br/nossa-biblioteca/>. Acesso em: 15 fev. 2019. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Estudo do INPE indica que o rio Amazonas é 140 km mais extenso do que o Nilo. INPE, São José dos Campos, 01 jul. 2008. Disponível em: <http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=1501>. Acesso em: 28 jan. 2019. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Os satélites LANDSAT 5 e 7. 2009. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/Suporte/files/Cameras-LANDSAT57_PT.php>. Acesso em: 15 mar. 2019. INPE– Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. LANDSAT. INPE, São José dos Campos. 2019. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/documentacao/satelites/landsat>. Acesso em: 15 fev. 2019. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Tradução José Carlos Neves Epiphanio (coord.). São José dos Campos: Parêntese, 2009. 598 p. JUNK, Wolfgang Johannes. As águas da Região Amazônica. In: Amazônia: Desenvolvimento Integração Ecologia. São Paulo: Brasiliense; (Brasília) CNPq, 1983. cap. 2. 45-100 p. LAGES, Anderson da Silva; HORBE, Adriana Maria Coimbra; MOQUET, Jean-Sébastien. Geoquímica de rios de água preta do sudeste do Amazonas: origem, fluxo dos elementos e consumo de CO2. Acta Amazonica. 2013, vol. 43, n. 3, p. 343-352. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672013000300010>. Acesso em: 12 fev. 2019. LANDIS, J. Richard; KOCH, Gary G. The Measurement of Observer Agreement for Categorical Data. Biometrics. 1977, vol. 33, n. 1, p. 159-174. LIMA, Maria Eliane Feitosa. Produção do espaço urbano e impactos socioambientais na cidade de Manacapuru-AM – o bairro do Biribiri. 2011. 154 f. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. LIMA, Maria Rosalinda da Silva. A vida e morte do rio Miriti: estudo da ação antrópica na cidade de Manacapuru. 2005. 50 f. Monografia – Universidade Federal do Amazonas, Manacapuru, 2005. LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2006. 908 p. LOLLO, José Augusto. A influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água. In: AMÉRICO-PINHEIRO, Juliana Heloisa Pine; MIRANTE, Maria Helena Pereira; BENINI, Sandra Medina (Org.). Gestão e qualidade dos recursos hídricos: conceitos e experiências em bacia hidrográficas. Tupã: ANAP, 2016, cap. 2, p. 20-39. 95 p. LOPES, Aline et al. Conhecendo as macrófitas aquáticas da Amazônia. In: LOPES, Aline; PIEDADE, Maria Teresa Fernandez (Ed.). Conhecendo as áreas úmidas amazônicas: uma viagem pelas várzeas e igapós. Manaus: INPA, 2015. cap. 5, p. 53-62. LORENZZETI, João Antônio. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher, 2015. 293 p. MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: Realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 688 p. MANACAPURU. Lei Municipal Complementar Nº 053 de 10 out. 2006. Dispõe sobre ampliação do perímetro urbano e expansão da cidade... Manacapuru, AM, 10 out. 2006. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/leis-municipais/perimetro-urbano-e-logradouros/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MANACAPURU. Lei Municipal nº 005, de 05 abr. 1990 e reformada pela Lei Municipal nº 238, dez. 2013a. Lei orgânica do município de Manacapuru. Manacapuru, AM, dez. 2013. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/lei-organica/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MANACAPURU. Lei Municipal Nº 051, de 04 jun. 2003. Código ambiental de Manacapuru. Manacapuru, AM, jun. 2003. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/codigos/>. Acesso em: maio de 2017. MANACAPURU. Lei Municipal Nº 158 de 04 jul. 2011. Cria e regulamenta o bairro Vale Verde... Manacapuru, AM, 04 jul. 2011. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/leis-municipais/perimetro-urbano-e-logradouros/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MANACAPURU. Lei Municipal Nº 210 de 04 jun. 2013. Cria e regulamenta o bairro Monte Cristo... Manacapuru, AM, 04 jun. 2013b. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/leis-municipais/perimetro-urbano-e-logradouros/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MANACAPURU. Lei Municipal Nº 343 de 06 nov. 2015. Cria no município de Manacapuru, o distrito de Caviana. Manacapuru, AM, 06 nov. 2015. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/leis-municipais/perimetro-urbano-e-logradouros/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MANACAPURU. Lei Municipal Nº 390 de 29 jun. 2017. Cria no município de Manacapuru, o distrito de Campinas do Norte. Manacapuru, AM, 29 jun. 2017. Disponível em: <http://www.ale.am.gov.br/manacapuru/legislacao/leis-municipais/perimetro-urbano-e-logradouros/>. Acesso em: 15 fev. 2019. MARINHO, Thiago Pimentel. Concentração de sedimentos em suspensão na região de confluência dos rios Negro e Solimões, Amazônia, Brasil. 2014. 75f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2014. MARTINS, Alessandra da Silva. Avaliação das águas superficiais sob uso e ocupação na sub-bacia do rio Candeias/RO - Amazônia Ocidental. 2009. 123f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2009. MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: ABRH, 2013. 576 p. MENESES, Paulo Roberto. Princípios do Sensoriamento Remoto. In: MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de (Org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012a. cap. 1. p. 1-33. MENESES, Paulo Roberto. Sensores imageadores multiespectrais na faixa óptica (0,45 – 2,5 μm). In: MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de (Org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012b. cap. 2. p. 34-46. MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de. Aritmética de banda. In: ______ (Org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012a. cap. 9. p. 138-153. MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de. Distorções e correções dos dados da imagem. In: ______ (Org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012b. cap. 6. p. 82-102. MENESES, Paulo Roberto; SATO, Edson Eyji. Classificação pixel a pixel de imagens. In: MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de (Org.). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012. cap. 12. p. 191-208. MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 4. ed. rev. e atual. Brasília: EMBRAPA, 2015. 399 p. MOBLEY, C. D. Light and Water: Radiative Transfer in Natural Waters. San Diego. Academic Press. 1994. MOLINIER, Michel; GUYOT, J. L. Les Régimes Hydrologiques de L’amazone et de ses Affluents. In: CHEVALLIER P. & POUYAUD B. (Ed.) L’hydrologie Tropicale: Géoscience et Outil Pour le Développement. Paris: IAHS, 1996. p. 209-222. MOLINIER, Michel et al. Hidrologia da bacia do rio Amazonas. A Água em Revista, Belo Horizonte, ano II, n. 3, p. 31-36, 1994. COELHO NETTO, Ana Luiza. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015. cap. 03, p. 93-148. NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Ambientes Fluviais. In: FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 318 p. NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Monitoramento de quantidade e qualidade da água e sensoriamento remoto. XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2017. 20 p. NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 388 p. OKAWA, Christiane Michiko Passos; POLETO, Cristiano. Gerenciamento de recursos hídricos. In: POLETO, Cristiano (Org.). Bacias hidrográficas e recursos hídricos. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. cap. 01, p. 01-28. OLIVEIRA, Daniel de; ANDRADE, Nailde Martins. Recursos Hídricos Superficiais. In: MAIA, Maria Adelaide Mansini; MARMOS, José Luiz (Org.). Geodiversidade do estado do Amazonas. Manaus: CPRM, 2010. cap. 4, p. 45-58. OLIVEIRA, Maria Antônia Falcão de. Estudo biofísico, temporal e análise da vulnerabilidade natural à erosão dos solos no município de Manacapuru, Amazonas. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2012. PERCEBON, Claudete Massuchin et al. Diagnóstico da temperatura das águas dos principais rios de Blumenau, SC. Boletim Paranaense de Geociências, n. 56, p. 7-19, 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5380/geo.v56i0.4904>. Acesso em: 15 fev. 2019. PERES, Renato Bovo; SILVA, Ricardo Siloto. Interfaces da gestão ambiental urbana e gestão regional: análise da relação entre Planos Diretores Municipais e Planos de Bacia Hidrográfica. Urbe, Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 5, n. 2, p. 13-25, jul./dez. 2013. Disponível em: <http://ref.scielo.org/fn8zc9>. Acesso em: 15 fev. 2019. PINTO, Antônia Gomes Neta et al. Efeitos da ação antrópica sobre a hidrogeoquímica do rio Negro na orla de Manaus/AM. Acta Amazonica [online]. 2009, vol. 39, n. 3, p. 627-638. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672009000300018>. Acesso em: 12 fev. 2019. PITELLI, Robinson Antônio et al. Avaliação das concentrações de nutrientes e metais pesados nas principais macrófitas aquáticas do reservatório de Santana – RJ no período de três anos. Semioses: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade, v. 12, n. 2, p. 112-126, 27 jul. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.15202/1981996x.2018v12n2p112>. Acesso em: 28 jan. 2019. POLETO, Cristiano. Bacias hidrográficas urbanas. In: ______ (Org.). Bacias hidrográficas e recursos hídricos. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. cap. 02, p. 29-48. POMPÊO, Marcelo. Monitoramento e manejo de macrófitas aquáticas em reservatórios tropicais brasileiros. São Paulo: IB USP, 2017. 138 p. PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO, Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora. Sensoriamento remoto da vegetação. 2. ed. at. e amp. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 160 p. RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher, 2009. 352 p. RÍOS-VILLAMIZAR, E. A. et al. Chemistry of Different Amazonian Water Types for River Classification: A Preliminary Review. Water And Society, v. 178, p.17-28, set. 2014. Disponível em: <https://www.witpress.com/elibrary/wit-transactions-on-ecology-and-the-environment/178/25051>. Acesso em: 26 jan. 2018. RODRIGUES, Cleide; ADAMI, Samuel. Técnicas Fundamentais para o Estudo de Bacias Hidrográficas. In: DANTAS, Eugênia; BURITI, Iranilson (Org.). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. ROSA, Roberto. Introdução ao geoprocessamento. Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia, Laboratório de Geoprocessamento, 2013. 142 p. Disponível em: <https://cetesb.sp.gov.br/posgraduacao/pos-graduacao/turma-1/cartografia-aplicada-a-analise-ambiental/introducao-ao-geoprocessamento-roberto-rosa/>. Acesso em: 01 fev. 2019. ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. 240 p. RUDORFF, Conrado de Moraes. Estudo da composição das águas da Planície Amazônica por meio de dados de reflectância do sensor Hyperion/eo-1 e de espectrômetro de campo visando à compreensão da variação temporal dos seus constituintes opticamente ativos. 2006. 143 f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) – Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais, São José dos Campos, 2006. SAMPAIO, Pauline Ribeiro et al. Níveis fluviométricos e o custo de vida em cidades ribeirinhas da Amazônia: o caso de Manacapuru e Óbidos. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SELPER, 15., 2012, Caiena – Guiana Francesa. Anais... Caiena: SELPER, 2012. Disponível em: <http://www.selperbrasil.org.br/selper2012/index.htm>. Acesso: 15 fev. 2019. SANTOS, Humberto Gonçalves dos; JACOMINE, Paulo Klinger Tito; ANJOS, Lúcia Helena Cunha dos; OLIVEIRA, Virlei Álvaro de. Sistema brasileiro de classificação de solos. 4. ed. Brasília: EMBRAPA, 2014. SANTOS, Izaías Nascimento dos; BATISTA, Ieda Hortêncio; ALBUQUERQUE, Carlossandro Carvalho de. Abastecimento público de água: um estudo na região metropolitana de Manaus-AM. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 22., 2017, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: ABRH, 2017. Disponível em: <http://evolvedoc.com.br/xxiisbrh/detalhes-946_abastecimento-publico-de-agua-um-estudo-na-regiao-metropolitana-de-manaus-am>. Acesso: 15 fev. 2019. SANTOS, Ketellen Freitas dos. Macrófitas aquáticas flutuantes do rio Miriti. 2015. 32 f. Monografia (Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas) – Núcleo de Ensino Superior de Manacapuru, Universidade do Estado do Amazonas, Manacapuru, 2015. SANTOS, Ketellen Freitas dos; LIBERATO, Maria Astrid Rocha. Plantas aquáticas flutuantes do rio Miriti. Cartilha. Núcleo de Ensino Superior de Manacapuru, Universidade do Estado do Amazonas, Manacapuru, 2015. SEPLAN – Secretaria de Estado de Planejamento do Desenvolvimento Econômico. Perfil da região metropolitana de Manaus. Manaus: SEPLAN, 2015. 183 p. SILVA, Márcio Luiz da. Região Metropolitana de Manaus. In: ______. Água mineral: região metropolitana de Manaus. Manaus: Valer, 2016. cap. 05, p. 129-154. SILVA, Moisés Barbosa da. Das intervenções urbanas aos espaços de consumo em Manacapuru. 2016. 127 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016. SILVA, Márcio Luiz da; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno. Recursos Hídricos. In: SILVA, Márcio Luiz da. Água mineral: região metropolitana de Manaus. Manaus: Valer, 2016. cap. 01, p. 19-48. SIOLI, Harald. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. Petrópolis: Vozes, 1985. 72 p. SIOLI, Harald. Bemerkungen zur Typologie amazonischer Flüsse. Amazoniana 1. 1965, p. 74-83. SOARES, Silva Leonardo. Planejamento ambiental integrado: subsídios para o desenvolvimento sustentável das sub-bacias hidrográficas do baixo curso do rio Itapecuru, Maranhão. 2017. 203 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2016. SOUSA, Isaque dos Santos. A ponte rio Negro e a restruturação do espaço na região metropolitana de Manaus: um olhar a partir de Iranduba e Manacapuru. Manaus: Reggo/UEA Edições, 2015. 176 p. SOUSA. Isaque dos Santos. Potenciais impactos do gasoduto Coari-Manaus no município de Manacapuru – AM. 2007. 171 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. STERNBERG, Hilgard O'Reilly. Vales tectônicos na Planície Amazônica? Revista Brasileira de Geografia. v. 12, n. 4. p. 513-533, 1950. STEVAUX, José Candido; LATRUBESSE, Edgardo Manuel. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Oficina de Textos, 2017. 336 p. STRAŠKRABRA, Milan; TUNDISI, José Galizia. Gerenciamento da qualidade da água de represas. 9 v. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 300 p. TEIXEIRA, Wenceslau Geraldes; et al. Solos. In: MAIA, Maria Adelaide Mansini; MARMOS, José Luiz (Org.). Geodiversidade do estado do Amazonas. Manaus: CPRM, 2010. cap. 6, p. 71-86. TERAMATSU, Gustavo Henrique Beraldino. Mapeamento do uso atual da terra na região metropolitana da Baixada Santista. 2012. 86 f. Monografia (Graduação em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012. SONDA TERRA EQUIPAMENTOS AGRONÔMICOS. LM-8000 Thermo-Hidro-Anemômetro-Luxímetro Digital. Disponível em: <http://sondaterra.com/produto-152-Termo-Hidro%20Anem%C3%B4metro-LM800.xhtml>. Acesso: 16 de janeiro de 2019. THOMAZ, Sidinei Magela; ESTEVES, Francisco de Assis. Comunidades de macrófitas aquáticas. In: ESTEVES, Francisco de Assis (Org.). Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. cap. 23, p. 461-522. TREVELIN, Leonardo C. et al. Diversidade local de macrófitas aquáticas em águas brancas e pretas na Amazônia Central. Ecologia da Floresta Amazônica-Curso de Campo. PBDFF-INPA, Manaus, p. 1-6, 2007. TUNDISI, José Galizia. Recursos Hídricos. In: O Futuro dos Recursos. Revista Multiciência. Campinas, v. 1 (O Futuro dos Recursos), n. 3, out. 2003. Disponível em: <https://www.multiciencia.unicamp.br/art03.htm>. Acesso em: 26 jan. 2018. TUNDISI, José Galizia; TUNDISI, Takako Matsumura. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 632 p. USGS – United States Geological Survey. Question: What are the band designations for the Landsat satellites? Disponível em: <https://landsat.usgs.gov/what-are-band-designations-landsat-satellites>. Acesso em: 15 abr. 2019. VELOSO, Henrique Pimenta; RANGEL FILHO, Antônio Lourenço Rosa; LIMA, Jorge Carlos Alves. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 124 p. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. 472 p. WACHHOLZ, Flávio. Compartimentação aquática do reservatório Rodolfo Costa e Silva - RS, a partir de variáveis limnológicas e imagens orbitais. 2007. 97 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007. WACHHOLZ, Flávio. Influência da bacia hidrográfica e características espaço-temporais de variáveis limnológicas sobre reservatórios no Rio Jacuí - RS. 2011. 196 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2011. WRUBLACK, Suzana Costa; MERCANTE, Erivelton; BOAS, Márcio Antônio Vilas. Caracterização dos uso e ocupação do solo e qualidade da água com utilização das técnicas de geoprocessamento. In: POLETO, Cristiano (Org.). Bacias hidrográficas e recursos hídricos. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. cap. 08, p. 179-218. ZEIDEMANN, Vivian Karina. O Rio das Águas Negras. In: VARELLA, Dráuzio (Org.). Florestas do Rio Negro. São Paulo: UNIP, 2001. cap. 2. p. 61-88. Disponível em: <http://ecologia.ib.usp.br/guiaigapo/florestas.html>. Acesso em: 10 nov. 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqRecursos hídricospt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PROFÁGUA Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons