DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1709
Título: Exper(ci)ências no processo (des)formativo de uma professora
Título(s) alternativo(s): Experiences in the (dis) formative process of a teacher
Autor(es): Paz, Fabíola Batista da
Palavras-chave: Experiência;Experience;Ensino de Ciências;Science Teaching;Espaços não formais;Non formal Spaces
Data do documento: 5-Dez-2018
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: PAZ, Fabíola Batista da. Exper(ci)ências no processo (des)formativo de uma professora. 2018. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2018.
Abstract: On my formative process of teacher education and in teaching in Early Childhood Education, I have always been bothered by the fact that Science Teaching is considered to be of lesser importance than other disciplines. This led me to reflect on my scholastic and academic formation from the non formal spaces, this because they have a centrality in my first beliefs of development of the Teaching of Sciences. In this sense, this research has as a general objective to understand how non-formal spaces can act as an Experience in my formation as a science teacher. To do so, I take the understanding of Experience prescribed by Larrosa (2002) that elects the movement to stop and feel, to look at what happens to me during my formative trajectory on Science Teaching. In an attempt to practice teaching from the exper (sciences), I develop an activity to be developed in a non formal space (in a tree in the parking lot of the Normal Higher School) with the students of the Pedagogy course, problematizing the invented activities and giving visibility for the differentiation in approaching the theme of the five senses in search of a (de) construction of the way I look at Science Teaching. This activity enabled me to (re) signify my concepts and conceptions beyond what is common and naturalized as truth: nature, the senses and their organs, the parks, the squares. In addition, it helped me to compose a new look, to feel new sensations from the moment I choose another point of view, that is, the tree dialoguing on the elements necessary for the design of the most sensitive teaching exercise. In this sense, the research contributed to my knowledge of other possibilities of looking at the Sciences beyond teaching in the classroom or using the Forests with their automatically defined stops that limit the possibilities of the student's exper.
Descrição: No meu processo formativo de constituição docente e no exercício da docência na Educação Infantil, sempre me incomodou o fato do Ensino de Ciências ser tido como algo de menor importância frente as outras disciplinas. Isto me levou a refletir sobre minha formação escolar e acadêmica a partir dos espaços não formais, isto porque estes têm uma centralidade nas minhas primeiras convicções de desenvolvimento do Ensino de Ciências. Neste sentido, esta pesquisa tem como objetivo geral compreender como os espaços não formais podem atuar como Experiência na minha formação como professora de Ciências. Para tanto, tomo a compreensão de Experiência prescrita por Larrosa (2002) que elege o movimento de parar e sentir, olhar o que me passa durante minha trajetória formativa sobre o Ensino de Ciências. Na tentativa de exercitar a docência a partir da exper(ci)ências, elaboro uma atividade a ser desenvolvida num espaço não formal (numa árvore no estacionamento da Escola Normal Superior) com os acadêmicos do curso de Pedagogia, problematizando as atividades inventadas e dando visibilidade para a diferenciação na abordagem do tema dos cinco sentidos em busca de uma (des)construção da maneira como eu olho o Ensino de Ciências. Esta atividade me possibilitou (re)significar meus conceitos e concepções para além daquilo que é comum e naturalizado como verdade: a natureza, os sentidos e seus órgãos, os parques, as praças. Além disso, me ajudou a compor um novo olhar, a sentir novas sensações a partir do momento que elejo outro ponto de vista, ou seja, a árvore dialogando sobre os elementos necessários para o delineamento do exercício docente mais sensível. Neste sentido, a pesquisa contribuiu para que eu pudesse conhecer outras possibilidades de olhar as Ciências para além do ensinar dentro da sala ou usar os Bosques com suas paradas pré-definidas automaticamente que limitam as possibilidades de exper(ci)ênciar do aluno.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1709
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Exper(ci)ências no processo (des)formativo de uma professora.pdf3,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons