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Título: Entre o terreiro, a infância e as vivências – o conhecimento: a poesia ecumênica de Manoel de Barros
Título(s) alternativo(s): Between the terreiro, the childhood and the experiences - the knowledge: the ecumenical poetry of Manoel de Barros
Autor(es): Barbara, Rodrigo Peixoto
Figueiredo, Valéria Maria Chaves de
Palavras-chave: Manoel de Barros - Biografia;Poesia;Imaginário;Ecumenismo poético
Data do documento: 18-Jan-2019
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Abstract: This paper points to the objective of weaving brief words about Manoel de Barros‘s life, and to think over three possible tracks, of the many, he followed, as he invented his poetical, ecumenical garden: the sighting, the deconstruction and the metamorphosis. The poethical ecumenism of Manoel de Barros has gathered on his works several incitations, going through childhood grounds, schools were he studied, authors he read, artists he had involved with, etc, wanting an invention didacticism, that aggregated popular, traditional and modern. A poetry made by his conceived inter-relations. Therefore, this paper came from the prior contact with works and body experiences raised by this manoelês universe, that freed from rational incarceration the imagination, and from cohesion and coherence fetters, the words.
Descrição: O presente artigo aponta para o objetivo de tecer uma breve escritura acerca da vida de Manoel de Barros e refletir sobre três possíveis pistas das várias seguidas pelo poeta na invenção de seu jardim poético, ecumênico: a observação, a desconstrução e a metamorfose. O ecumenismo poético de Manoel de Barros reuniu em suas obras incitações diversas, passando pelos terreiros da infância, escolas onde estudou, autores que leu, artistas/pensadores com quem se envolveu, dentre outras, buscando com isso, uma didática da invenção que agregava o popular, o tradicional e o moderno. Uma poesia confeccionada pelas inter-relações concebidas pelo poeta. No mais, tal tessitura advém de um contato dado pelas leituras das obras e vivências corporais suscitadas por esse universo manoelês, que libertou do cárcere racional a imaginação, e dos grilhões da coesão e da coerência, as palavras.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1280
ISSN: 21784744
Aparece nas coleções:Revista Contra Corrente - Artigos de Periódicos

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